O carro quebrou numa estrada deserta e Selma teve ajuda



A noite de quinta-feira envolvia a escola rural em uma escuridão densa, como se o próprio céu tivesse se recusado a oferecer qualquer luz. Selma ajustou o vestido decotado que usava, sentindo o tecido justo moldar-se ao seu corpo. O ar estava pesado, úmido, grudando em sua pele como se a natureza estivesse conspirando para aumentar sua inquietação. Ela olhou para o relógio no pulso: 21h45. Ivan a esperava no barzinho da cidade, e ela não queria se atrasar. O pensamento de vê-lo, de sentir seus braços ao redor dela, a fez acelerar o passo em direção ao carro, um Etios estacionado no canto do estacionamento deserto.
O trajeto até a cidade era longo e solitário, uma estrada de terra batida que serpenteava entre campos escuros e silenciosos. Selma ligou o rádio, mas só encontrou estática. O sinal de celular havia desaparecido assim que ela deixou a escola, deixando-a desconectada do mundo exterior. A única companhia era o som do motor do carro e o farfalhar das folhas ao vento, que pareciam sussurrar segredos que ela não queria ouvir. Ela suspirou, tentando afastar a sensação de isolamento que a envolvia como uma segunda pele.
Por volta das 22h, quando já estava a meio caminho, o carro deu um solavanco e parou abruptamente. Selma pisou no acelerador, mas o motor apenas ronronou, sem responder. As luzes do painel permaneciam acesas, mas o veículo não se movia. Ela olhou ao redor, o coração acelerando. A escuridão era absoluta, interrompida apenas pelos faróis do carro, que lançavam feixes de luz fracos e inúteis na noite. Não havia casas, nem postes de luz, nem sequer um sinal de vida.
Foi então que ouviu o som de uma caminhonete se aproximando. O veículo passou por ela, mas logo em seguida, os faróis deram ré, e a caminhonete parou ao lado do Etios. A janela do passageiro desceu, revelando dois jovens, ambos segurando latas de cerveja. O mais próximo, com cabelos desalinhados e um sorriso largo, falou com uma voz que parecia carregada de promessas ocultas:
— Precisa de ajuda, moça?
Selma hesitou, estudando os dois rapazes. Eles pareciam inofensivos, mas a situação a deixava desconfortável. O ar cheirava a cerveja e testosterona, e ela sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ainda assim, sem opções, ela assentiu, tentando manter a voz firme.
— Obrigada. O carro simplesmente parou.
Os jovens desceram da caminhonete, e o mais alto, com uma camisa xadrez aberta que revelava um peito peludo, se aproximou do capô do Etios. O outro, de cabelos desalinhados e olhos que pareciam devorá-la, ficou ao lado de Selma, olhando-a com um interesse que a fez tremer. Ele tinha um sorriso que parecia dizer mais do que as palavras, e Selma sentiu um alerta silencioso em seu instinto.
— Você é muito bonita, sabia? — ele comentou, a voz baixa e rouca, com um leve cheiro de cerveja que invadia suas narinas.
Selma sorriu nervosamente, tentando ignorar o comentário. Ela cruzou os braços sobre o peito, como se pudesse se proteger da atenção indesejada.
— Obrigada. Você acha que consegue consertar o carro?
Ele não respondeu imediatamente, apenas continuou a olhá-la, os olhos percorrendo seu corpo como se mapeassem cada curva. Selma sentiu um calafrio, mas antes que pudesse dizer mais alguma coisa, o outro jovem gritou do capô:
— Acho que vai demorar. Melhor você ir com a gente, moça. A gente te leva até a cidade.
Selma olhou para o carro parado, depois para a caminhonete. Não havia outra escolha. Ela abriu a porta e se aproximou da caminhonete, onde o jovem de cabelos desalinhados já havia aberto a porta de trás. O interior do veículo cheirava a cerveja e couro velho, e ela sentiu um nó se formar em seu estômago.
— Entra aí — ele disse, com um sorriso que agora parecia forçado, como se escondesse intenções que ela não queria conhecer.
Selma sentou-se no banco de trás, tentando manter a calma. O jovem sentou-se ao seu lado, enquanto o outro assumiu o volante. A caminhonete partiu, levando-a para longe do seu carro e para um destino que ela não podia prever. O silêncio dentro do veículo era pesado, interrompido apenas pelo som do motor e pelas risadas abafadas dos jovens, que pareciam compartilhar um segredo que ela não entendia.
Selma tentava não olhar para o rapaz ao seu lado, mas sentia seus olhos sobre ela, como se a despissem. Ele se inclinou para perto, o cheiro de cerveja mais forte agora, e sussurrou em seu ouvido, a respiração quente fazendo-a arrepiar:
— Você é mesmo muito bonita. Não precisa ter medo.
Antes que Selma pudesse responder, ele a puxou para perto, invadindo seu espaço com um beijo forçado. Ela tentou se afastar, mas ele a segurou firme, uma mão em seu ombro e a outra em sua coxa, apertando-a com uma força que a fez sentir-se presa. Selma sentiu o pânico subir, mas suas tentativas de resistir foram em vão. O jovem era mais forte, e o beijo se tornou mais intenso, sua língua forçando entrada em sua boca, invadindo-a de uma maneira que a fez querer gritar.
Enquanto isso, o outro jovem no volante desviou a caminhonete para uma estrada ainda mais deserta, longe da rota para a cidade. Selma tentou gritar, mas o beijo a sufocava, e a mão do rapaz em sua coxa subia lentamente, apertando sua perna com uma intimidade que ela não havia permitido. Ela sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto, misturando-se ao suor que agora cobria sua pele, tornando-a escorregadia e vulnerável.
O carro parou abruptamente, e o jovem ao volante desligou o motor. Selma tentou se soltar, mas o rapaz ao seu lado a segurou com mais força, agora com as duas mãos em seus ombros, imobilizando-a.
— Calma, linda — ele disse, a voz baixa e ameaçadora, como um sussurro que prometia coisas que ela não queria ouvir. — Vai ser melhor se você cooperar.
O outro jovem se virou no banco da frente, olhando para Selma com um sorriso malicioso que a fez sentir-se como uma presa. Ele abriu a porta e saiu, dando a volta para abrir a porta de trás. Selma tentou se encolher, mas os dois a dominaram rapidamente, puxando-a para fora da caminhonete.
A noite estava fria, e o vento cortante a fez tremer. Os jovens a empurraram contra o veículo, e o de cabelos desalinhados começou a tirar sua blusa, rasgando o tecido com força. Selma tentou resistir, mas eles eram dois, e ela estava sozinha. O outro jovem segurou seus braços, enquanto o primeiro desabotoava seu sutiã, expondo seus seios à noite fria. O ar gelado fez seus mamilos endurecerem, e ela sentiu uma vergonha misturada com medo.
— Que corpo lindo — ele murmurou, inclinando-se para sugar um de seus mamilos.
Selma gritou, mas o som foi abafado pela boca do jovem, que agora chupava seu seio com força, como se quisesse extrair algo dela. O outro rapaz soltou seus braços e desceu suas mãos, puxando o vestido para cima e expondo sua calcinha. Ele a rasgou com um movimento rápido, deixando Selma completamente exposta, vulnerável e humilhada.
— Agora é a minha vez — ele disse, abaixando-se para beijar sua barriga, descendo até sua vulva.
Selma sentiu a língua do jovem em sua intimidade, e um gemido indesejado escapou de sua boca. Ela tentou se afastar, mas os dois a seguravam firme, um de cada lado, imobilizando-a como se fosse uma boneca de pano. O jovem que a beijava agora descia suas mãos, tocando-a onde ela mais sentia, e Selma sentiu o corpo responder, o desejo começando a se misturar com o medo de uma maneira que a confundia.
— Por favor, parem — ela sussurrou, mas as palavras pareciam sem força, como se fossem levadas pelo vento.
Os jovens ignoraram seu pedido, e o que estava entre suas pernas começou a chupar sua vulva com mais intensidade, enquanto o outro a beijava profundamente, sua língua explorando sua boca como se fosse um território a ser conquistado. Selma sentiu o nojo e o desejo guerrearem dentro dela, mas seu corpo respondia, seus músculos se contraindo ao redor da língua que a penetrava, despertando sensações que ela não queria sentir.
— Chupa o meu pau — o jovem ao seu lado ordenou, puxando-a para cima e desabotoando suas calças.
Selma olhou para ele, os olhos cheios de lágrimas, mas obedeceu. Ela se ajoelhou no chão frio, sentindo a terra sob seus joelhos, e pegou o pênis do jovem na mão. Ele a guiou até sua boca, e ela o aceitou, sentindo o gosto de cerveja misturado com o sabor dele, amargo e estranho.
O outro jovem se aproximou, também com o pênis ereto, e segurou sua cabeça, forçando-a a alternar entre os dois. Selma sentiu o nojo subir, mas seu corpo respondia, seus lábios envolvendo os pênis que a penetravam, sua língua movendo-se de maneira automática. Ela fechou os olhos, tentando bloquear a realidade, mas os sons ao seu redor a traziam de volta: o farfalhar das folhas, o grunhido dos jovens, e o som úmido de sua boca trabalhando nos dois pênis.
— Isso, chupa, putinha — um deles murmurou, enquanto o outro a segurava firme, como se ela fosse um objeto a ser usado.
Selma começou a se mover com mais vontade, seu corpo cedendo ao prazer apesar de tudo. Ela sentia o clímax se aproximar, uma onda de sensação que a fazia esquecer, por um momento, onde estava e o que estava acontecendo. Mas foi então que, no momento em que Selma sentia o orgasmo se aproximar, um som inesperado quebrou o silêncio da noite. Um barulho vindo de fora do carro, como se algo—ou alguém—estivesse se aproximando.
Os jovens pararam imediatamente, olhando ao redor com medo. Selma, ainda ajoelhada, olhou para cima, o coração batendo forte. O som se repetiu, mais próximo agora, e os jovens se afastaram rapidamente, ajustando suas roupas.
— Temos que ir — um deles disse, puxando Selma para cima.
Mas antes que pudessem fazer qualquer coisa, uma luz forte iluminou a cena, e uma voz ecoou pela noite.
— O que está acontecendo aqui?
Selma olhou para a fonte da luz, os olhos arregalados de surpresa. O capítulo terminava ali, com a promessa de mais revelações e tensões a serem desvendadas, deixando-a suspensa entre o medo e a curiosidade.
(PS: Os nomes não são reais, mas a história sim)
Foto 1 do Conto erotico: O carro quebrou numa estrada deserta e Selma teve ajuda

Foto 2 do Conto erotico: O carro quebrou numa estrada deserta e Selma teve ajuda

Foto 3 do Conto erotico: O carro quebrou numa estrada deserta e Selma teve ajuda

Foto 4 do Conto erotico: O carro quebrou numa estrada deserta e Selma teve ajuda


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 30/09/2025

Q coisa gostosa!

foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 29/09/2025

Que buceta linda !!!!!!!!!!!!

foto perfil usuario pintorsafadointrsp

pintorsafadointrsp Comentou em 29/09/2025

Dlç parabéns muito excitante.adorei Esperando a segunda parte




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


244626 - Selma revelou o seu segredo ao marido - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
244625 - Selma casada reencontra paixão platônica - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
243127 - São João na Ponta da Tulha - Ilhéus/Ba - Categoria: Confissão - Votos: 10
243115 - Álbum de Seios - Categoria: Fantasias - Votos: 15
243096 - Nosso Primeiro Menage - Categoria: Heterosexual - Votos: 27

Ficha do conto

Foto Perfil selmabsb
selmabsb

Nome do conto:
O carro quebrou numa estrada deserta e Selma teve ajuda

Codigo do conto:
243477

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/09/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
4