Selma revelou o seu segredo ao marido



Na cozinha de Ivan e Selma, o ar está pesado, quase palpável, como se cada molécula carregasse o peso da confissão que está prestes a acontecer. Selma senta-se à mesa, suas mãos entrelaçadas com força, os dedos brancos de tanta pressão. Seus olhos castanhos, geralmente cheios de vida, agora estão marejados, refletindo a tormenta interna que a consome. Ivan, de costas para ela, apoia as mãos na pia de mármore frio. Seu corpo atlético, marcado pelo tempo e pela disciplina, parece tensionar-se a cada segundo que passa. O silêncio entre eles é ensurdecedor, cortado apenas pelo som da respiração de Selma, ofegante e irregular.

Ela respira fundo, o ar enchendo seus pulmões antes de sair em um suspiro trêmulo. "Ivan, eu... eu preciso te contar algo." Sua voz é um fio tênue, quase se desfazendo no ar. "Eu traí você. Com Marcelo."

O mundo parece parar. Ivan congela, seus músculos se contraindo como se ele tivesse levado um soco no estômago. O silêncio que se segue é interminável, carregado de dor e incerteza. Selma abaixa o olhar, incapaz de enfrentar a reação dele. Finalmente, Ivan se vira, seus olhos castanhos encontrando os dela. Ele caminha lentamente, cada passo ecoando no chão de cerâmica, até parar diante dela.

"Selma...", ele começa, sua voz baixa, controlada, mas com uma corrente subterrânea de emoção. "Eu... eu também errei. Não fui o marido que você merecia. Vamos deixar isso para trás."

Selma levanta o olhar, surpresa. Ivan se ajoelha diante dela, pega suas mãos e as beija suavemente, seus lábios tocando a pele macia com uma ternura que a faz tremer. "Nós dois cometemos erros. Mas ainda nos amamos, não é?"

Ela assente, as lágrimas finalmente escorrendo pelo rosto. Ivan a abraça, e ela se aninha em seus braços, sentindo o calor de seu corpo, o ritmo constante de seu coração. "Vamos recomeçar", ele sussurra, sua voz um bálsamo para sua alma ferida. Selma concorda, embora saiba que o caminho será difícil. O passado não desaparece tão facilmente, mas com ele ao seu lado, ela está disposta a tentar.

Dias depois, o casal embarca para um destino remoto, um lugar onde a natureza impera e o mundo exterior parece distante. A cabana que escolhem fica no alto de uma colina, cercada por árvores altas e com vista para o mar. A atmosfera é tranquila, quase meditativa, perfeita para se reconectarem. Na varanda, Selma senta-se em uma cadeira de balanço, observando o horizonte onde o céu se encontra com o mar. O vento brando bagunça seus cabelos castanhos, presos em um rabo de cavalo, e traz consigo o cheiro salgado do oceano.

Ivan se senta ao seu lado, segurando sua mão com firmeza. "Você se lembra do verão em Ponta da Tulha?", Selma pergunta, sua voz suave, quase um sussurro. "Marcelo... ele me fez sentir desejada de uma maneira que eu nunca havia experimentado."

Ivan aperta sua mão, mas não a solta. "Eu sei", ele diz, sua voz firme, mas com uma nota de tristeza. "Mas isso foi no passado. Agora, somos nós. Vamos construir novas memórias, Selma. Memórias que sejam só nossas."

Ela olha para ele, gratidão brilhando em seus olhos. "Eu quero isso, Ivan. Eu quero nós."

Enquanto isso, no Motel Flamingo, o quarto ainda carrega a intensidade do encontro entre Selma e Marcelo. Os lençóis estão amassados, manchados pelo desejo que os consumiu. O ar cheira a sexo e suor, e o silêncio é pesado, como se as paredes guardassem os ecos dos gemidos e suspiros que as preencheram. Selma, deitada na cama, relembra cada detalhe daquele encontro.

Marcelo a havia empurrado contra a parede, suas mãos fortes segurando seus quadris enquanto a beijava com uma fome que a deixou sem fôlego. Ele a queria, e ela sabia disso. Mas o que veio depois foi além de tudo o que ela já havia experimentado. Marcelo a deflorou analmente, sua experiência e domínio a levando a um orgasmo que a fez gritar seu nome. Ele a havia preparado com cuidado, seus dedos deslizando lentamente em seu buraco, esticando-a, enquanto sua boca sussurrava palavras sujas em seu ouvido.

"Você é tão apertada, Selma", ele havia dito, sua voz rouca de desejo. "Eu vou te foder como você merece."

E ele cumpriu a promessa. Marcelo a penetrou devagar, cada centímetro de seu membro enchendo-a, esticando-a até que ela achasse que não aguentaria mais. Mas então ele começou a se mover, e Selma perdeu o controle. Seus gemidos ecoaram pelo quarto, misturando-se com os dele, enquanto ele a fodia com uma intensidade que a deixou sem fôlego.

"Ah, Marcelo... mais", ela havia suplicado, seus quadris se movendo contra ele, buscando mais, sempre mais.

Ele havia atendido ao seu pedido, aumentando o ritmo, suas mãos segurando seus quadris com força enquanto a fodia com tudo o que tinha. Selma sentiu o orgasmo se aproximando, uma onda de prazer que a consumiu por completo. "Marcelo! Ah, Marcelo!"

Ele a seguiu, seu corpo se tensionando enquanto atingia o clímax, seu nome nos lábios dela como uma prece.

Agora, deitada na cama, Selma fecha os olhos, sentindo o toque de suas mãos em seus seios, a pressão de seu corpo contra o dela. A culpa a invade, mas é rapidamente substituída por uma onda de prazer ao lembrar de como ele a fez sentir. Marcelo, já vestido, observa-a com um sorriso satisfeito antes de partir. "Você é incrível, Selma", ele diz, beijando sua testa. "Nunca se esqueça disso."

De volta ao presente, na varanda da cabana, Selma fecha os olhos e sente a brisa do mar em seu rosto. Ivan beija sua testa e promete que o passado não os definirá. "Nós vamos superar isso, Selma. Juntos."

Ela sabe que o caminho será difícil, mas com ele ao seu lado, está disposta a tentar. O som das ondas ao fundo parece sussurrar que o perdão e a reconexão são possíveis, mesmo após as tempestades mais intensas.

Naquela noite, enquanto a lua ilumina o quarto da cabana, Ivan e Selma se deitam juntos, os corpos se tocando suavemente. Ivan beija o pescoço de Selma, suas mãos deslizando pelas curvas de seu corpo. "Você é linda", ele sussurra, seus lábios encontrando os dela em um beijo profundo.

Selma responde ao beijo, sentindo o desejo crescer dentro dela. Ivan a deita de costas, seus dedos traçando padrões suaves em sua pele. "Eu quero te fazer sentir bem, Selma", ele diz, sua voz rouca de desejo.

Ela sorri, puxando-o para mais perto. "Eu quero você, Ivan. Só você."

Ele a beija novamente, suas mãos explorando seu corpo com uma ternura que a faz arrepiar. Seus dedos deslizam para baixo, encontrando o centro de seu desejo, já úmido e ansioso. Selma geme baixinho, seus quadris se movendo contra sua mão.

"Você está pronta para mim?", ele pergunta, sua voz carregada de intenção.

"Sim", ela responde, sua voz um sussurro.

Ivan se posiciona entre suas pernas, seu membro rígido pressionando contra ela. Ele entra devagar, preenchendo-a completamente, e Selma arqueia as costas, gemendo de prazer. "Ah, Ivan... você me completa."

Ele começa a se mover, cada investida profunda e ritmada, sincronizada com os gemidos de Selma. Ela o puxa para mais perto, suas unhas cravando em suas costas enquanto o prazer os consome.

"Mais rápido, Ivan", ela pede, sua voz urgente.

Ele atende ao seu pedido, aumentando o ritmo, seus corpos se movendo em harmonia. Selma sente o orgasmo se aproximando, uma onda de prazer que a faz gritar seu nome. "Ivan! Ah, Ivan!"

Ele a segue, seu corpo se tensionando enquanto atinge o clímax, seu nome nos lábios dela como uma prece. Quando o prazer diminui, Ivan a abraça, beijando sua testa. "Eu te amo, Selma. Sempre."
Ela sorri, seus olhos brilhando com lágrimas de felicidade. "Eu também te amo, Ivan. Sempre."

Mas o passado não é facilmente esquecido. Naquela noite, enquanto Selma dorme, Ivan se levanta silenciosamente e vai para a varanda. O ar frio da noite o envolve enquanto ele olha para o mar, seus pensamentos turbulentos. Ele se lembra das palavras de Selma, de como Marcelo a fez sentir desejada. A dor da traição ainda está lá, uma ferida aberta que lateja.

Ele se pergunta se algum dia conseguirá superar completamente. Se algum dia conseguirá parar de imaginar Selma com outro homem, gemendo seu nome, sentindo prazer que não era dele para dar. Mas então ele se

lembra de suas próprias palavras: "Nós dois cometemos erros."

Ivan respira fundo, o ar frio enchendo seus pulmões. Ele sabe que o caminho será difícil, mas também sabe que vale a pena. Selma é a mulher que ele ama, a mulher com quem quer passar o resto de sua vida. E se isso significa enfrentar o passado, enfrentar a dor, então ele o fará.

De volta à cama, Selma acorda e o encontra ao seu lado, seus braços em torno dela. "Ivan?", ela pergunta, sua voz sonolenta.

"Estou aqui", ele responde, beijando sua testa. "Sempre estarei."

Ela sorri, aninhando-se em seus braços. "Eu te amo."

"Eu também te amo", ele sussurra, e por um momento, o mundo parece perfeito.

O capítulo final se fecha com Selma e Ivan abraçados, prontos para escrever uma nova história juntos. O som das ondas ao fundo parece sussurrar que o amor verdadeiro pode superar qualquer tempestade, e que o perdão e a reconexão são possíveis, mesmo após os erros mais profundos.

E assim, sob o céu estrelado, Selma e Ivan começam sua nova jornada, unidos pelo amor, pelo perdão e pela promessa de um futuro juntos. O passado ainda está lá, mas eles o enfrentam de mãos dadas, prontos para deixar para trás as sombras e caminhar em direção à luz.

Foto 1 do Conto erotico: Selma revelou o seu segredo ao marido

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Comentários


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yokay Comentou em 16/10/2025

parabéns ao casal

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negroexpert Comentou em 14/10/2025

Delicioso...

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jhonwinchester Comentou em 14/10/2025

Você é uma delícia 😋😋




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Selma revelou o seu segredo ao marido

Codigo do conto:
244626

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/10/2025

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