Marcelo está sentado em um banco da praça, os cabelos desalinhados pelo vento, o corpo esguio relaxado, mas atento. Ele é o DJ que Selma tanto admirava em sua adolescência, o homem que povoou seus sonhos mais secretos. Agora, anos depois, ele parece ainda mais atraente, com um ar de maturidade que só o tempo pode conceder. Quando Selma se aproxima, ele a reconhece imediatamente. Seus olhos se encontram, e um sorriso tímido se forma em seus lábios.
— Selma? — ele pergunta, levantando-se. — É você mesmo?
Ela para, sentindo o coração acelerar. A voz dele, grave e familiar, a transporta para um tempo em que tudo parecia possível.
— Marcelo — ela responde, a voz suave, quase um sussurro. — Quanto tempo.
Ele a observa com atenção, os olhos fixos em seu decote. Selma sente o calor subir ao rosto, mas não se afasta. Há algo em seu olhar que a hipnotiza, uma mistura de desejo e nostalgia que a faz querer ficar.
— Você está... — ele começa, mas para, como se não soubesse como continuar. — Está linda.
Selma sorri, sentindo-se lisonjeada. Ela sempre gostou de elogios, especialmente quando dirigidos aos seus seios, que ela sabe serem um de seus pontos fortes.
— Obrigada — ela responde, brincalhona. — O tempo tem sido gentil comigo. Marcelo ri, um som quente e contagiante.
— E comigo também, pelo visto — ele diz, indicando o próprio corpo. — Mas não é só isso. Há algo em você, Selma. Sempre houve.
Ela sente o coração bater mais forte, as palavras dele ecoando em sua mente. Sempre houve. A frase a faz lembrar de todas as vezes que o observou de longe, desejando-o em silêncio.
— Você quer... — ele começa, hesitante. — Quer almoçar comigo? Tem um lugar chamado Tião, perto daqui. Podemos conversar.
Selma hesita. Ela é casada com Ivan, um homem bom e compreensivo, mas a tentação de estar com Marcelo é avassaladora. Ela pensa em como Ivan sempre a apoiou, mesmo em suas decisões mais arriscadas. Talvez ele entendesse.
— Tudo bem — ela responde, finalmente. — Mas só um almoço.
Marcelo sorri, aliviado, e oferece o braço. Ela o aceita, sentindo a eletricidade do toque. Caminham em silêncio, o ar carregado de expectativa.
O Tião é um lugar simples, mas acolhedor. Eles se sentam em uma mesa próxima à janela, o sol iluminando o rosto de Selma. Marcelo a observa, fascinado pela maneira como a luz realça suas curvas, como o decote do vestido revela a pele macia.
— Você sempre foi assim — ele diz, a voz baixa. — Sempre me deixou sem palavras. Selma ri, nervosa, mas lisonjeada.
— Você sempre soube como me fazer corar — ela responde, brincalhona.
Eles pedem chopes, e a conversa flui facilmente. Marcelo fala sobre sua vida como DJ, sobre as viagens e as noites intermináveis. Selma ouve, encantada, sentindo-se como uma adolescente novamente. O terceiro chope chega, e ela o bebe devagar, sentindo o olhar dele em seus seios.
— Você está me deixando nervosa — ela diz, finalmente, a voz suave. Marcelo sorri, malicioso.
— É essa a intenção — ele responde, aproximando-se. — Selma, eu... sempre quis isso. Sempre quis você. Ela sente o coração acelerar, o corpo responder ao desejo dele. A tentação é grande demais para resistir.
— Eu também — ela sussurra, os olhos nos dele. — Mas eu sou casada, Marcelo. Ele segura sua mão, os dedos entrelaçados.
— Eu sei — ele diz, a voz firme. — Mas isso não muda o que sinto. O que sinto por você.
— Selma respira fundo, o ar condicionado do restaurante contrastando com o calor que sobe em seu corpo. Ela pensa em Ivan, em como ele a apoia, em como ele a ama. Mas também pensa em si mesma, em seus desejos, em suas fantasias.
— Tem um motel perto daqui — ela diz, finalmente, a voz trêmula. — O Flamingo. Marcelo sorri, aliviado e desejoso.
— Vamos — ele responde, levantando-se.
Eles caminham em silêncio, as mãos ainda entrelaçadas. O Motel Flamingo é um lugar íntimo, o ar condicionado contrastando com o calor do lado de fora. O quarto é frio, mas Selma sente o corpo aquecer ao ver a cama grande e convidativa.
— Eu nunca traí Ivan — ela diz, a voz baixa, quase um sussurro. — Nunca. Marcelo a abraça, os braços fortes ao redor de seu corpo.
— Eu sei — ele responde, beijando sua testa. — E não quero que se sinta culpada. Quero que se sinta desejada.
Selma fecha os olhos, sentindo as palavras dele ecoarem em seu coração. Ela sempre quis isso, sempre quis ele. E agora, aqui, no quarto frio do Motel Flamingo, ela se permite sentir.
Eles se beijam, o beijo lento e apaixonado, cheio de desejo contido. Selma sente o corpo responder, os seios pressionados contra o peito dele, as mãos explorando as costas largas. Marcelo a levanta, e ela envolve as pernas ao redor de sua cintura, sentindo a dureza de seu membro através da calça.
— Eu quero você — ele sussurra, a voz rouca de desejo. — Quero te fazer sentir coisas que nunca sentiu.
Selma geme baixinho, o corpo trêmulo de antecipação. Ela sempre foi curiosa, sempre quis experimentar, mas com Ivan, as coisas eram diferentes. Ele era gentil, mas nunca a levou aos limites de suas fantasias.
— Eu... — ela começa, hesitante. — Eu quero tentar algo. Algo que nunca fiz. Marcelo a olha, os olhos cheios de desejo e compreensão.
— Diga — ele responde, a voz suave.
Selma respira fundo, sentindo o coração bater acelerado.
— Eu quero... — ela começa, a voz trêmula. — Quero que você me penetre analmente. Marcelo a olha, surpreso, mas não hesita.
— Tem certeza? — ele pergunta, a voz firme. Selma acena, sentindo o corpo arder de desejo.
— Tenho — ela responde, a voz firme. — Eu confio em você.
Marcelo sorri, malicioso, e a leva até a cama. Ele a deita suavemente, os olhos nunca deixando os dela. Selma sente o corpo responder ao toque dele, os seios arrepiados, o sexo úmido de antecipação.
— Você é linda — ele diz, a voz baixa. — Tão linda.
Ele começa a beijá-la, os lábios descendo pelo pescoço, pelos seios, pelo ventre. Selma geme, o corpo arqueando de prazer, sentindo a língua dele explorar cada centímetro de sua pele. Ele a beija, chupa, morde, e ela se entrega, o corpo trêmulo de desejo.
— Ah, Marcelo — ela geme, a voz rouca. — Eu quero tanto.
Ele sorri, malicioso, e se posiciona entre suas pernas. Selma sente o membro dele, duro e pulsante, pressionando contra sua entrada. Ela respira fundo, sentindo o corpo se preparar para o que está por vir.
— Relaxa — ele diz, a voz suave. — Vou ser gentil.
Ele começa a beijar seu sexo, a língua explorando cada dobra, cada curva. Selma geme, o corpo arqueando de prazer, sentindo o desejo crescer. Ele a beija, chupa, e ela se entrega, o corpo trêmulo de antecipação.
— Ah, sim — ela geme, a voz rouca. — Mais.
Marcelo sorri, e seus dedos encontram seu cuzinho, a entrada apertada e convidativa. Ele a beija, a língua explorando, e Selma sente o corpo responder, os músculos se contraindo de desejo.
— Você está pronta? — ele pergunta, a voz baixa. Selma acena, sentindo o coração bater acelerado.
— Estou — ela responde, a voz firme.
Marcelo posiciona o membro, a ponta tocando sua entrada. Selma respira fundo, sentindo o corpo se preparar para o que está por vir.
— Devagar — ela diz, a voz trêmula.
Ele entra lentamente, o membro deslizando em seu cuzinho apertado. Selma geme, o corpo arqueando de prazer e dor, sentindo o peso da traição, mas também a libertação de um desejo guardado por décadas.
— Ah, Marcelo — ela geme, a voz rouca. — Isso é... é incrível.
Ele a penetra com força e desejo, o membro entrando e saindo de seu cuzinho apertado. Selma geme, o corpo trêmulo de prazer, sentindo o coração bater acelerado.
— Você é tão apertadinha — ele diz, a voz rouca. — Tão gostosa.
Selma sorri, sentindo o corpo responder às palavras dele. Ela sempre gostou de elogios, especialmente quando sujos e cheios de desejo.
— Ah, sim — ela geme, a voz rouca. — Me chama de putinha.
Marcelo sorri, malicioso, e a chama de "putinha gostosa", de "vadia do cuzinho apertado". Selma geme, o corpo arqueando de prazer, sentindo o orgasmo se aproximar.
— Ah, Marcelo — ela geme, a voz rouca. — Eu vou... vou gozar.
Ele a penetra com mais força, o membro entrando e saindo de seu cuzinho apertado. Selma geme, o corpo trêmulo de prazer, sentindo o orgasmo explodir em seu corpo.
— Ah, sim — ela geme, a voz rouca. — Eu estou gozando.
Marcelo a segura, os braços fortes ao redor de seu corpo, e termina dentro dela, o membro pulsando de prazer. Selma geme, o corpo arqueando de prazer, sentindo o peso da traição, mas também a libertação de um desejo guardado por décadas.
— Foi... foi incrível — ela diz, a voz baixa, quase um sussurro. Marcelo a abraça, beijando sua testa.
— Para mim também — ele responde, a voz suave.
Selma sorri, sentindo o coração bater acelerado. Ela sabe que isso marcará o fim de uma paixão platônica e o início de uma memória que a perseguirá para sempre. Mas, por agora, ela se permite sentir, se permite desfrutar do prazer que Marcelo lhe proporcionou.
— Obrigada — ela diz, finalmente, a voz baixa. Marcelo sorri, beijando seus lábios.
— Não precisa agradecer — ele responde, a voz suave. — Foi um prazer.
Selma sorri, sentindo o corpo relaxar, o coração ainda batendo acelerado. Ela sabe que isso mudará tudo, mas, por agora, ela se permite desfrutar do momento, do prazer, da memória que levará consigo para sempre.



Seus contos ou suas historias fizeram muita falta a esse canal!!! Insuperavel