Osvaldo e Mariana eram vistos como um casal exemplar. Ele, contador dedicado, ela, dona de casa elegante e sempre discreta. Aos olhos dos outros, viviam uma vida tranquila, estável e sem sobressaltos.
Mas entre quatro paredes, a história era bem diferente. A vida sexual deles era pacata, quase monótona. Osvaldo, inseguro e desajeitado, gozava rápido demais, sempre deixando Mariana frustrada. Além disso, carregava uma coisa que o atormentava: o sexo pequeno, motivo de sua baixa autoestima. Mariana, mesmo paciente, recusava-se a experimentar qualquer ousadia — dizia que “não havia necessidade” mas na verdade sabia que o pênis diminuto do maridinho não conseguiria satisfazê-la que por motivos óbvios impossibilitava diversas posições mais ousadas.
O que ele não sabia era que, quando ficava sozinha em casa, Mariana se entregava a fantasias ardentes, coisas que jamais confessaria ao marido. Muitas vezes, depois de ouvir as amigas mais atiradas contarem suas aventuras intensas, passava as tardes se masturbando, imaginando-se em situações indescritíveis que a deixavam ruborizada só de lembrar. Imaginava o sabor de uma rola, com seria ter sua boca invadida de porra e alimentava especial curiosidade pelas práticas da sodomia, sempre ouvira de suas colegas a intensa capacidade de orgasmo que a penetração anal proporcionava...principalmente quando feito por rolas avantajadas...
Na presença de Osvaldo, porém, voltava a ser a esposa recatada e distante.
Nos últimos tempos, Osvaldo vinha piorando ainda mais. Problemas no trabalho deixavam-no ansioso, abatido. O risco de perder o emprego era real, e Mariana, preocupada, decidiu que precisava agir. Contra sua própria natureza, pensou em procurar o chefe do marido. Talvez uma conversa ajudasse, talvez conseguisse algum tipo de apoio.
Ela não sabia, mas aquele passo seria o início de uma mudança profunda — um caminho do qual não haveria volta.
Mariana foi ao escritório da empresa, morrendo de medo de ser vista pelo maridinho simplório mas tomada de coragem, respirou fundo antes de entrar na sala imponente do chefe de Osvaldo. Nunca havia feito algo parecido: interceder diretamente pelo marido. Queria apenas pedir compreensão, talvez mostrar o quanto ele estava se dedicando, apesar das dificuldades.
Do outro lado da mesa, estava Sérgio, um homem de postura arrogante, olhar penetrante e sorriso que misturava charme e malícia. Escutou Mariana com paciência, mas logo deixou claro que não estava interessado apenas no discurso.
— Dona Mariana… seu marido anda entregando pouco. Em qualquer outra empresa já estaria na rua. — Ele se levantou, aproximando-se devagar. — Mas talvez a gente encontre uma solução.
Mariana franziu o cenho, confusa.
— Eu só peço que não o demita. Ele é dedicado, está passando por uma fase difícil…
Sérgio riu, inclinando-se perto demais.
— Tudo tem um preço. A questão é: o que você está disposta a oferecer?
A indignação subiu em Mariana como fogo. Ela recuou, apertando a bolsa contra o peito.
— O senhor está insinuando que eu…?
— Não estou insinuando nada. Estou sendo claro. Seu marido depende disso. — Ele olhou nos olhos dela, implacável. — Ou você me mostra que sabe agradecer… ou ele estará desempregado até o fim da semana.
Mariana sentiu o coração disparar. Queria levantar-se e ir embora, mas a imagem de Osvaldo, frágil, prestes a perder o emprego, pesou como uma corrente. Nunca pensara em se submeter a algo assim. Nunca. Mas ali estava, acuada entre a honra e a necessidade.
Quando Sérgio segurou suavemente seu queixo, erguendo seu rosto, Mariana estremeceu.
— Vamos, Mariana. Não precisa ser complicado. Comece devagar…
O corpo dela tremia. As mãos suavam. E, quase sem acreditar no que fazia, ajoelhou-se diante dele. A sensação de estar de joelhos, olhando para cima e vendo o olhar seguro e dominador do chefe, fez seu estômago revirar de vergonha e de algo mais que não queria admitir.
Com os dedos trêmulos, ela desceu o zíper e puxou o tecido para baixo. O ar da sala pareceu mudar. Pela primeira vez em sua vida, segurava outro homem que não o marido — e precisou das duas mãos para envolver aquela presença ainda dormente, pesada, quente.
Um arrepio percorreu sua pele. A comparação com Osvaldo foi inevitável: não havia semelhança, nem em tamanho, nem em firmeza, nem na sensação de poder que irradiava daquele contato. Ali, mesmo flácido, já parecia exigir espaço e submissão. A rola de Sérgio era mais do que o dobro de seu pobre maridinho, ainda mole já exibia as veias sobressaltadas e a cabeça vermelha e brilhante. O saco era pesado e evidenciava duas bolas que deviam conter bastante esperma.
Mariana engoliu em seco, aproximando o rosto, sentindo o cheiro viril de rola que misturava perfume e algo cru, primitivo, que a deixava zonza. A cada segundo, a contradição a consumia: estava indignada, humilhada… e ao mesmo tempo, excitada de um modo que nunca havia sentido.
Quando finalmente o provou, abrindo ao máximo a boca para engolir aquela rola ainda mole, sentiu a transformação em suas mãos e boca — o peso crescendo, a firmeza tomando forma, até parecer impossível contê-lo. Na sua rigidez total, pulsando em sua boca, Mariana conseguia apenas se concentrar naquela cabeça vermelha. Sérgio suspirava em prazer, enquanto ela, dividida entre o choque e o fascínio, entregava-se ao ato com uma intensidade que a deixava sem fôlego.
Mariana já estava entregue ao momento, perdida entre vergonha e um prazer proibido que nunca havia experimentado. Sentia a transformação pulsante em suas mãos e boca, cada vez mais difícil de conter. O corpo de Sérgio se movia em sincronia, firme, exigente, impondo o ritmo como quem dita regras. Sérgio vendo a inexperiência dela em chupar tomou rédea da situação e aos poucos começou a foder sua boca como se fosse a buceta de uma putinha.
Ela tentava acompanhar, ofegante, quando percebeu a respiração dele mudar. O tom grave da voz, os dedos entrelaçados em seus cabelos e o olhar vidrado a avisaram do que estava por vir.
E então aconteceu. A intensidade do instante a invadiu de forma brutal, como uma onda quente e avassaladora que parecia não ter fim. Sérgio gozavam galões de porra na boca da esposinha dedicada. O gosto forte, denso, metálico e amargo tomou conta dela de repente, inundando sua boca com uma presença que a sufocava e a surpreendia pelo volume.
Mariana tentou resistir, mas estava além de seu controle. Engoliu uma boa parte, lutando contra o excesso, sentindo cada vestígio daquela entrega forçada. O cheiro masculino impregnou suas narinas, o sabor persistiu em sua língua, e o corpo dela estremeceu inteiro sob a sensação de estar subjugada, marcada por dentro.
Quando finalmente recuou, ofegante, limpando discretamente os lábios, com porra no queixo e seios, ainda sentia o peso daquela invasão em cada detalhe: o gosto insistente, a garganta arranhada, o coração disparado. Humilhada, sim. Mas também tomada por uma excitação secreta, quase inconfessável.
Naquele instante, ajoelhada diante dele, Mariana entendeu com clareza: havia atravessado uma fronteira da qual não poderia mais voltar.
Naquela noite, Mariana quase não conseguiu dormir. A lembrança do que havia feito na sala de Sérgio não a deixava em paz: o gosto persistente, o olhar dominador dele, a sensação de ter sido usada e, ao mesmo tempo, de ter se excitado como nunca.
Pela manhã, Osvaldo chegou em casa com um sorriso largo no rosto, radiante.
— Amor, você não vai acreditar! O Sérgio falou em promoção! Disse que está muito satisfeito comigo… acho que finalmente estou sendo reconhecido!
Mariana forçou um sorriso, engolindo em seco.
— Ah, e tem mais — continuou ele. — O Sérgio quer organizar uns encontros na firma, pra aproximar os casais. Vai chamar as esposas dos funcionários. E adivinha? Você será a primeira a conhecer. Ele fez questão!
O coração de Mariana disparou. Sabia exatamente o que isso significava. Fingiu surpresa, mas por dentro lutava contra uma mistura de pânico e desejo.
No dia marcado, vestiu-se com mais cuidado do que o habitual. Ao chegar ao escritório, foi recebida diretamente por Sérgio, sozinho. O sorriso dele dizia tudo.
— Eu sabia que você viria, Mariana. — A voz baixa, segura, cortava o silêncio da sala. — Da última vez você me surpreendeu… mas hoje quero muito mais.
Ela estremeceu, lembrando-se da ameaça velada sobre o emprego do marido. Sabia que não podia recusar. Ainda assim, a ideia de ir além a assustava — principalmente a possibilidade de engravidar. Com a voz trêmula, murmurou:
— Só… só não posso deixar que seja assim… não quero correr riscos…sou uma mulher fértil e carregar o filho de outro no meu ventre seria o pior dos pecados
Sérgio a encarou por um instante, e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.
— Não sou homem de usar preservativos e você, como mulher adulta, sabe que podemos explorar outros caminhos....
Antes que percebesse, já estava curvada sobre a mesa. O medo inicial a deixou rígida, cada nervo em alerta, mas a firmeza dele não deixava espaço para recuo. Ali de quarto, totalmente peladinha, chupava o chefe de seu maridinho esperando a rola endurecer o suficiente para sodomizar seu ânus virgem. Não demorou muito e a rola já pulsava em sua boca indicando que o momento da penetração havia chegado. Usando apenas a saliva Sérgio lubrifica as pregas de Mariana e a prepara para dar o cu pela primeira vez na vida. A invasão foi lenta, exigente, arrancando dela um gemido abafado que misturava dor e incredulidade.
Osvaldo jamais havia sequer sugerido algo parecido, e agora ali estava ela, experimentando o que sempre negara — com outro homem, de forma intensa, quase brutal. O desconforto inicial foi intenso, parecia impossível aquele cu tão apertadinho suportar tamanho pedaço de carne. Mas logo que o anel cedeu e a rola entrou a ponto do saco dele bater na vagina, sensações inesperadas vieram: a pressão, o calor, a entrega total. Cada movimento de Sérgio a fazia tremer entre a vergonha e um prazer secreto, profundo, que jamais confessaria.
O cheiro forte do couro da cadeira, o perfume dele, o som abafado de sua própria respiração ofegante… tudo parecia mais vivo, mais proibido.
Sérgio deve ter demorado atrás dela por pelo menos 40 minutos. Incansável ele fodia aquela esposa dedicada a subjugando. Puxava seus cabelos, a chamava de putinha e metia sem dó. Mariana tentava ficar inerte, mas não precisava ser um bom observador para perceber os momentos em que tentava silenciar seu gozo, foram pelo menos 4 vezes que Sérgio percebeu isso. Aquele gozo em que a esposa tenta não pronunciar com medo de acordar a casa ou os filhos....
E, mais uma vez, Mariana se descobriu em território sem volta.
Mariana sabia que não conseguiria esconder por muito tempo. A cada encontro com Sérgio, voltava para casa carregando culpa e ao mesmo tempo uma energia diferente, que Osvaldo começava a notar. Até que, numa noite em que ele se mostrava especialmente carinhoso, a verdade escapou.
— Osvaldo… eu preciso te contar uma coisa. — A voz dela tremia. — Tudo o que está acontecendo no trabalho, a sua possível promoção… não é só esforço seu. Eu… eu estive com o Sérgio.
O silêncio que se seguiu pareceu esmagador. Osvaldo arregalou os olhos, pálido, como se tivesse levado um soco.
— Você… o quê? — murmurou, a voz falhando entre raiva e incredulidade.
Mariana chorava, as palavras saindo em soluços.
— Foi por você! Ele me pressionou… disse que podia acabar com a sua carreira… eu não queria, Osvaldo, mas cedi.
Ele se levantou, andou pela sala, perdido. A revolta queimava, mas junto dela surgia uma sensação estranha, um peso misturado a uma excitação proibida que não ousava admitir.
— E… o que ele fez com você? — perguntou de repente, sem olhar nos olhos dela.
Mariana hesitou, mas percebeu que precisava ser honesta.
— Tudo… tudo o que eu nunca deixei você fazer comigo. Coisas que eu dizia que não precisava. Ele… ele me tomou de jeitos que você nunca ousou insistir. Primeiro foi apenas sexo oral, minha inexperiência em chupar não foi uficiente para ele deixar de gozar na minha boca. Após isso ele começou a querer me penetrar, mas com medo de engravidar eu permiti apenas foder meu ânus.
Osvaldo fechou os punhos, sentindo a humilhação se transformar em uma chama perversa.
— E… e como foi?
Ela corou, envergonhada e ao mesmo tempo tomada por lembranças intensas.
— Foi… foi diferente. Brutal, intenso… eu gozei como nunca gozei antes. O Sérgio é… é descomunal, Osvaldo. Não dá pra comparar. A rola dele deve ser de 3 a quatro vezes a sua. Ele demora a gozar e fica horas me currando por trás. Enquanto com você eu quase nunca chego lá, seu pau diminuto, sua falta de jeito e ejaculação precoce… com ele eu perdi a conta.
Ele engoliu em seco, sentindo o coração acelerar de um jeito que não era apenas dor.
— Então… você vai continuar?
Mariana baixou os olhos, segurando as mãos trêmulas.
— Se é o preço para mantermos nossa vida, sim. Eu faço isso por nós.
Por um instante, Osvaldo fechou os olhos. A imagem da esposa se entregando a outro homem lhe feria o orgulho, mas ao mesmo tempo, despertava um desejo sombrio que jamais imaginara sentir.
— Então continue… — murmurou, quase sem voz. — Pelo bem da nossa família.
Naquele momento, algo havia mudado para sempre entre eles.
O tempo passou, e o que começou como um segredo forçado logo se transformou em um ritual. Sérgio marcava os encontros, Mariana atendia sem hesitar, e Osvaldo… aceitava. Não apenas aceitava: passou a participar de sua própria forma.
Na primeira vez que assistiu, o coração batia como um tambor. Sentia o estômago embrulhar de nervosismo, mas também um calor proibido subindo pelo corpo. Viu a esposa, sua Mariana, despir-se diante do chefe e chamá-lo de “senhor” com a voz trêmula, submissa, enquanto ele a conduzia como se fosse sua propriedade.
Osvaldo nunca esqueceria a cena: o corpo de Sérgio dominando o de Mariana na posição de 4, o contraste gritante entre a virilidade dele e sua própria fragilidade. A cada estocada, via a esposa estremecer, gemer alto, perder-se em orgasmos que com ele jamais havia conhecido. Via aquele pedaço de carne entrar em sair de sua esposa com extrema facilidade, seu ânus não era mais o mesmo, visualmente era totalmente diferente do que conhecia antes.
O orgulho de homem ardia, mas a excitação era mais forte. O som dos gemidos, o brilho de prazer nos olhos dela, o corpo convulsionando em gozo — tudo isso o prendia como uma droga.
E no fim, quando Sérgio se levantava satisfeito, Mariana vinha até Osvaldo, suada, gozada, ainda trêmula, e o abraçava com carinho. Ele, em lágrimas e tesão, agradecia em voz baixa, como se fosse um favor.
— Obrigado… obrigado por cuidar dela assim… senhor.
O chefe apenas sorria, satisfeito, sabendo que o contador tímido e inseguro havia se tornado aquilo que sempre fora destinado a ser: um corninho submisso.
E Mariana? Mariana descobrira um prazer sem volta, um poder que nunca havia imaginado ter. Amava Osvaldo, sim — mas agora vivia para se entregar ao verdadeiro macho, enquanto o marido assistia, obediente, excitado, agradecido