O dia passou entre o calor do sol, risadas e pequenas provocações.
Enquanto caminhávamos à beira da água, eu senti vontade de compartilhar algo que até então não tínhamos discutido.
Olhei para Beto, hesitante, e disse, baixinho:
— Sabe… hoje estou sentindo algo diferente. Queria me entregar de um jeito que nunca combinamos…
Ele franziu o cenho, surpreso, tentando entender minhas palavras.
Havia curiosidade e hesitação nos olhos dele, um misto de ciúme e desejo.
O vento trouxe o som do mar e eu continuei deixando minhas intenções claras, mas ainda silenciosas:
— Estou me sentindo intensa, mais que o normal. Não quero apenas chupar como combinamos hj mais cedo. Preciso ser penetrada por aquele homem. Mas não estou tomando remédios e estou no período fértil. Queria que vc me permitisse ser apenas sodomizada por aquele homem....
Beto ficou em silêncio, o dilema visível em cada gesto.
Eu percebi que ele lutava entre o que havia planejado e o que eu desejava naquele instante.
E ali, na areia quente, entre o mar e o sol, sentimos o peso do desejo e da confiança — algo que não precisava ser dito, mas estava claro para os dois.
Beto me questionou se eu aguentaria satisfazer um homem daquele porte apenas por trás. Não sabia se ele seria carinhoso se teria paciência em fazer uma penetração cuidadosa. No fundo Beto sabia que meu ânus estava apenas acostumado com seu diminuto pintinho e que dar o rabo para um homem como aquele seria uma mudança de patamar tremendo. Entendi a preocupação dele e sugeri que ele presenciasse a situação com o objetivo de intervir caso algo saísse do controle
— Nunca fizemos algo assim antes… — disse ele, baixando a voz — não sei se estou pronto.
Sorri, tocando de leve seu braço.
— Eu sei… e não espero que você faça nada que não queira. Mas confio em você. Quero que esteja comigo nesse momento, mesmo que apenas para me acompanhar, garantir que tudo fique sob controle.
Ele respirou fundo, fechou os olhos por um instante, e o conflito era visível em cada gesto.
Mas então ele abriu os olhos, e havia decisão neles:
— Tá bem… — disse finalmente — se é isso que você quer, vamos fazer juntos. Mas prometo que vou acompanhar cada passo, garantir que você esteja segura e confortável o tempo todo.
O alívio e a excitação se misturaram no ar. Vi que seu pintinho estava ereto. Era uma ótima oportunidade para aliviar ele, mas deixei para lá...hoje só queria dar para aquele estranho homem de rola avantajada...
O sol, o mar, o calor da areia — tudo parecia conspirar para intensificar aquele momento.
Eu sabia que, apesar do medo e da hesitação dele, Beto havia confiado plenamente em mim.
E essa confiança deixou o jogo ainda mais intenso, carregado de tensão e expectativa.
O dia avançava e a praia começava a esvaziar.
O dono da barraca nos olhou, divertido e curioso, como se percebesse que algo diferente pairava no ar.
Eu respirei fundo, e decidi abrir o jogo, de forma sugestiva, deixando claro que estávamos ali para brincar com limites — mas sem nada explícito.
— Acho que o bar pode fechar por hoje, não acha? — disse eu, com um sorriso travesso.
Ele ergueu uma sobrancelha, intrigado, mas parecia interessado na ideia de nos acompanhar.
Beto me observava, seu olhar uma mistura de apreensão e curiosidade.
O dono da barraca suspirou, fechou o balcão, e indicou que seguíssemos para os fundos da construção, onde o espaço era mais reservado.
A tensão entre nós três cresceu instantaneamente.
O ambiente era silencioso, exceto pelo vento e o mar distante, e cada gesto, cada olhar, carregava significados que ninguém precisava verbalizar.
Havia expectativa, jogo de olhares, provocações e uma energia carregada que fazia o coração acelerar — mesmo sem nada ser feito ainda.
Beto respirou fundo e se aproximou do dono da barraca.
O silêncio entre os três era pesado, carregado de significado, e o sol começava a descer, espalhando uma luz dourada que parecia intensificar cada gesto.
— Olha… — disse Beto, com a voz firme, mas cuidadosa — quero que saiba de uma coisa. Minha esposa não está acostumada a certas experiências. Quero que seja carinhoso, paciente, que cuide dela.
Ele fez uma pausa, olhando diretamente nos olhos do homem, deixando clara a confiança e, ao mesmo tempo, a responsabilidade que estava entregando.
— Eu vou ficar aqui com vocês — continuou — apenas para garantir que tudo esteja bem.
O dono da barraca inclinou a cabeça, absorvendo cada palavra, e um sorriso discreto surgiu em seu rosto.
Ele entendeu a situação sem precisar de explicações adicionais.
Eu percebi o leve alívio e a determinação no olhar de Beto. Apesar do dilema interno, ele estava disposto a confiar e a se envolver, garantindo que qualquer passo fosse seguro e respeitoso.
O ar carregado de expectativa ficou ainda mais denso.
Cada gesto, cada olhar, cada silêncio parecia carregar o peso do que poderia acontecer, sem que uma única palavra precisasse ser dita.
A tensão, o jogo de poder e a confiança se misturavam, tornando o momento intenso e eletrizante.
Então Beto continuou.
— Minha esposa não toma remédio e está no período fértil, então a penetração só pode ser por trás. Preciso que seja carinhoso e paciente, pois ela nunca foi possuída por alguém do seu porte.
O homem apenas aceitou com um movimento da cabeça e disse em poucas palavras simples.
— O senhor pode ficar tranquilo, vou tratar a Dona como uma verdadeira princesa. Conheço corninhos como vc. Se excitam ao ver a esposinha gozando na rola de outro. Vou fazê-la perder o controle.
Ao ouvir aquilo fiquei toda molhada, minha buceta estava totalmente dilatada, queria ser penetrada de forma violenta e sem piedade. O homem se virou para mim sem cerimônia e já foi tirando meu biquini. Em questões de segundos estava peladinha entre meu maridinho e o estranho. O volume do seu calção era inconfundível. Enquanto o pau do meu marido, mesmo ereto, cabia no calção, o do homem já saia mais da metade...
O dono do bar ordenou que eu ficasse de 4. Tamanha era minha excitação que eu não precisava de mais nada, apenas ser penetrada...Ele se posicionou atrás de mim quando Beto interrompe.
— Um momento...levou a mão à bolsa e retirou um lubrificante. Cuidadosamente passou ele no meu ânus. Institivamente meu rabo piscou, Beto lubrificou com cuidado e introduziu um pouco o dedo enquanto o homem aguardava a sua vez. Por fim Beto disse.
— Agora pode penetrar minha esposa.
Júlia começou a ser penetrada, mas não tirava os olhos do maridinho. As vezes apertava sua mão indicando que estava doendo um pouco, nessa hora o maridinho pedia ao homem para reduzir o ímpeto por um instante. Até que depois de uns cinco minutos Julia comenta.
— Amor, já estou sentindo o saco dele bater no fundo, pede para ele manter um ritmo constante e forte?
Beto, sempre cuidadoso com sua esposa passa as instruções ao homem.
Em minutos o que era uma coisa controlada começa a ficar selvagem. O ânus de Julia já não mostra a resistência inicial e aquele pedaço de carne entra e sai do anel dela com certa facilidade. Julia agora geme que nem uma cadelinha. Comenta com o maridinho o que está sentindo e o quanto ela gosta de ser arrombada. O Homem tinha não apenas uma rola gigante, mas uma energia e controle da ejaculação que se contrapunha ao maridinho corno. Foram quase quarenta minutos de penetração intensa. Julia havia gozado umas 3 vezes nesse intervalo. Agora era a vez daquele macho gozar.
— Quero gozar na boca da dona, como fiz mais cedo...disse o dono do bar.
— Deixa amor? Disse a esposinha suplicante.
Beto concordou com a cabeça. O homem tirou o pênis direto do rabo e direcionou à boca dela. Julia teve um pouco de nojo já que nunca tinha feito aquilo daquela forma. Mesmo assim permitiu que a rola penetrasse na sua boca. Era evidente que o gosto evidenciava por onde aquele pedaço de carne havia passado, mesmo assim chupou aquela rola como se fosse a última do mundo. Passado uns minutos o homem goza horrores na boca de Júlia. Fica evidente que ela nunca havia tomado tanta porra na vida. Apesar do esforço em engolir o máximo que podia uma quantidade substancial vazou pelo canto da boca melando seu queixo e seios...
Satisfeita Julia olha pra Beto e fala.
— Obrigado amor, vc é o melhor marido do mundo...
Simplesmente maravilhoso! Delícia de conto!
Olha, ainda não lemos todo o conteúdo, mas logo que chegarmos em casa iremos fazer essa preciosa leitura!! Porém, já ganhou o nosso voto com muito prazer!!!!