O Ogro e a Esposinha



O escritório do chefe tinha sempre um cheiro pesado de couro e café velho. O marido observava, de canto de olho, o contraste entre eles: ele, um homem rude, gordo, peludo — quase um ogro em sua presença imponente — e ela, sua esposa, recatada, delicada, nunca ousara nada além da rotina doméstica. Ela nunca havia feito sexo oral ou anal, seu marido tinha um pênis encolhido e quase sempre ejaculava pequenas quantidades. Ela nunca havia sentido a porra de um homem escorrer entre as pernas. Quando estava em conversas com suas amigas fingia entender o que elas falavam para preservar a masculinidade de seu maridinho débil. Cada gesto do chefe parecia ampliar a fragilidade dela, e ao mesmo tempo, mexer com uma fantasia secreta que o marido escondia de si mesmo até ali.
Ele sabia que seu emprego dependia da boa vontade daquele ogro, mas havia mais que isso. Havia uma excitação silenciosa, uma mistura de humilhação e desejo que crescia dentro dele, alimentada pelo simples fato de que sua esposa, tão pura e recatada, poderia estar à mercê daquele ogro.
Durante dias, pequenos sinais se tornaram diálogos sugestivos. Um olhar mais demorado, um comentário sobre como ela era bonita, e o marido sentia o coração disparar. Ela reagia com surpresa, um rubor tímido, mas havia também algo mais: curiosidade. A curiosidade de experimentar, de sentir-se desejada de uma forma diferente.
Então veio a noite do encontro. No silêncio do apartamento, antes que qualquer toque acontecesse, a esposa tomou fôlego e falou com firmeza: “Eu posso fazer isso, mas só se for dessa maneira…” — apontou para a direção do limite que havia estabelecido — “só sodomia. Eu não quero engravidar.”
O chefe, surpreso com a clareza e audácia dela, sorriu de forma quase predatória. A tensão aumentou, e o marido, observando a cena, sentiu uma mistura de choque, excitação e êxtase. Nunca tinha feito algo assim com ela. Ele fora educado a preservar o cu das fêmeas, mal sabia ele o desejo de sua mulher em ser arrombada por trás. Nunca a tinha visto tomar tal controle de sua própria sexualidade, e isso o deixou louco de desejo.
Feito o acordo, o chefe deu a ordem: “Então fique peladinha.” A esposa, com um misto de nervosismo e determinação, obedeceu, tirando cuidadosamente cada peça de roupa, sentindo o peso da tensão nos olhares que a observavam — especialmente o do marido, que mal conseguia respirar diante daquela cena inesperada.
Então, sem nenhum beijo ou carinho, ele falou, com voz firme: “Agora, ajoelhe-se e abaixe as minhas calças.” Um frio percorreu sua espinha, mas a determinação e a consciência do limite que havia estabelecido a mantiveram no controle de si mesma. O marido, vendo-a obedecer com precisão e coragem, sentiu uma mistura de êxtase, orgulho e uma excitação como nunca havia experimentado antes. Cada gesto reforçava a fantasia que ambos haviam alimentado silenciosamente por tanto tempo.
Ela se ajoelhou, respirando fundo, sentindo o coração acelerar com a mistura de nervosismo e excitação. Com as duas mãos, delicadamente, ela começou a abaixar a cueca do ogro. Foi aí que a surpresa a atingiu.
O contraste com o marido era absoluto. A diferença de tamanho, a presença imponente, os pelos escuros, a força contida naquele corpo — tudo parecia amplificado de uma maneira que a deixou momentaneamente sem palavras. O cheiro forte e intenso indicava que ele não havia tomado banho, o calor e a textura da pele, o escroto robusto, tudo era maior, mais ameaçador e, ao mesmo tempo, irresistivelmente dominante.
Ela segurou com uma das mãos com firmeza, ainda tentando controlar o tremor que subia pelo corpo. Então olhou para o marido, que a observava com olhos arregalados e respiração ofegante, e disse, com uma mistura de determinação e provocação:
— Vou ter que me esforçar ao máximo amor. Isso é exatamente o que sempre quis …
O marido, tomado pela mistura de excitação e nervosismo, baixou a calça e ficou claro para todos a diferença entre eles. O pênis do ogro, mesmo flácido, era quase o dobro do tamanho do dele ereto. A discrepância física era chocante, e reforçava a intensidade da fantasia que ambos haviam alimentado até ali.
A esposinha, tomada por uma mistura de nervosismo e curiosidade, decidiu explorar algo que nunca havia feito antes. Nunca levara um pênis à boca, mas agora, diante daquele contraste impressionante, a vontade de experimentar era irresistível.
Respirou fundo, abriu ao máximo a boca e tentou acomodar aquela diferença imensa. O simples gesto já a fez sentir a intensidade da situação, a vulnerabilidade e a excitação misturadas.
Ao colocar na boca, uma onda de sensações a atingiu de imediato. O cheiro forte e penetrante, o calor e a textura que antes só existiam em sua imaginação, agora estavam ali, tangíveis e reais. A curiosidade que sempre tivera se transformou em choque e fascínio, enquanto tentava processar cada detalhe daquele contato novo e intenso.
Ela sentiu o órgão do chefe pulsar em sua boca, cada batida transmitindo força e imponência. Era impossível acomodar tudo de uma vez; ela conseguia apenas abocanhar a ponta, sentindo a intensidade que antes só existia em sua imaginação.
Durante alguns minutos, permaneceu assim, absorvendo a experiência. Sentiu a rola crescer em sua boca e aquele liquido inicial sair constantemente da rola do chefe — a presença dominante dele, os sons graves e intensos, e a própria reação do marido que a observava, completamente tomado pela mistura de surpresa e excitação. Cada movimento e grunhido do chefe parecia reforçar a tensão, e ela se impressionava com o poder daquela situação, consciente de cada sensação e impacto psicológico.
A cena, carregada de domínio, contraste físico e entrega, deixava claro o limite e o controle que ela havia estabelecido, enquanto todos eram impactados pelo jogo de poder, submissão e curiosidade que estavam explorando juntos.
Ele a olhou, imponente, e comentou com a voz firme, carregada de autoridade:
— Você tem uma grande habilidade, mesmo sendo a primeira vez.
O marido, observando, sentiu uma mistura de choque e excitação ao ouvir o elogio do chefe. Ela, percebendo a reação dele e a intensidade do momento, percebeu que cada gesto, cada movimento, carregava peso e poder.
O chefe então indicou que queria que ela acelerasse, aumentando a intensidade da experiência. A esposa, consciente de seus limites e da tensão que provocava, obedeceu, sentindo a própria curiosidade e ousadia crescerem a cada instante. A situação se tornava cada vez mais carregada de excitação psicológica, contraste de poder e entrega, enquanto o marido observava, completamente imerso na fantasia que havia se tornado realidade diante de seus olhos.
Então veio o clímax do momento, e a intensidade da experiência atingiu seu auge. Ela sentiu a força da situação, a presença dominante do chefe e o efeito total de sua entrega. O ogro gozou um volume impressionante. Foram de 4 a 5 jatos direto na boc da esposinha. Era grudento e de gosto forte. Mas ela não se importou, a cada contração do pênis na sua boca ela se preparava para mais um jato. Tentou engolir o máximo que podia, mas pelo canto da sua boca desceu um pouco de porra vindo a cair em seus seios e coxas. A esposa ficou extasiada com a magnitude do momento, sentindo a potência, o impacto e a força do que estava vivenciando, enquanto sua própria curiosidade e submissão se misturavam a um êxtase psicológico que jamais havia imaginado.
Depois que o momento intenso passou, ela se limpou o que pôde e se posicionou de quatro na cama, ainda respirando com dificuldade e sentindo o corpo pulsando de excitação e adrenalina.
O chefe permaneceu imponente, sua rola não demonstrou fraquza, sua presença dominante não diminuía em nada. Ele olhou para o marido, que ainda estava parado, hipnotizado pelo contraste entre eles, e indicou com firmeza:
— Passe o lubrificante no cu da sua esposinha, senão ela vai sofrer...
O marido sentiu um arrepio percorrer toda a espinha. Nunca havia participado de algo assim, e o simples ato de obedecer reforçava sua própria submissão e excitação. Cada gesto, cada olhar e cada comando aumentava a tensão emocional e psicológica, enquanto a esposa, ainda entregando-se à situação, observava atentamente cada movimento, mantendo consciência de seus limites e da dinâmica de poder que agora estava mais clara do que nunca. O maridinho lubrificou o ânus da esposa. Ao primeiro toque dele o cu virgem dela piscou, ele sabia que o ânus nunca mais iria ser o mesmo depois daquilo...
O ogro avançou, e a esposa sentiu imediatamente a intensidade da situação. O contraste físico e a força do chefe eram avassaladores, e ela precisou concentrar-se para lidar com a pressão e se manter no controle de seus limites. Seu cu esticou ao máximo. Demorou uns 5 minutos para o esfíncter ceder e a cabeça entrar. Mais uns 5 minutos até que ela sentisse o escroto dele tocar na bucetinha melada dela.
Apesar da dificuldade, ela começou a perceber sensações inesperadas que misturavam tensão, desafio e prazer. Cada movimento reforçava a sensação de entrega e submissão, e sua mente lutava para processar a intensidade daquele momento.
Eles permaneceram na intensa dinâmica por uns 40 minutos, cada gesto carregado de tensão, poder e entrega. Seu rabo se acostumou com aquele pedaço de carne. A rola dele aá entrava e saia com certa facilidade. Ela nunca havia sido penetrada por tanto tempo. O primeiro orgasmo não demorou. Sem tirar os olhos do maridinho os gemidos ficaram mais intensos. O ogro puxou o cabelo dela forçando-a a arquear as costas e permitir uma penetração mais profunda ainda. E assim ela gozou pela primeira vez pelo cu. A esposa, imersa na experiência, finalmente atingiu um ponto de liberação intensa, que a fez expressar todo o impacto emocional e físico do momento. O marido, assistindo, ficou impressionado com a intensidade e a força de sua reação, tomado por uma mistura de choque, fascínio e excitação.
O chefe, satisfeito com a cena, continuo a penetração intensa. Mais uns 20 minutos sem dar trégua àquele cu virgem. Depois de um tempo a esposinha goza novamente e o ogro, tomado por uma penetração profunda, enche o rabo da safadinha de enorme volume de gozo. Após isso ele retira o pênis do rabo. E sem ao menos limpar a rola, à direciona à boca da mulher arrombada. Ela prova um misto de curiosidade e nojo ao perceber estar chupando uma rola que havia penetrado ela por tanto tempo e sentiu seu próprio gosto na sua boca. Mas mesmo assim continuou a chupá-lo de forma subserviente. Enquanto isso o marido se aproxima curioso e observa o cu arrombado de sua esposa vazando o sêmen de seu chefe. Assim como sua esposa ele trata de limpar aquele líquido provando, ao mesmo tempo, o sabor que se encontra na boca e sua esposa.


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Comentários


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caio-gustavo Comentou em 21/10/2025

Muito boa narrativa!

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rodrigo-empalador Comentou em 08/10/2025

Que bom que gostou. Seus contos tbm são bem excitantes

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gizelecarvalho4 Comentou em 08/10/2025

Gostei muito do seu texto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Ogro e a Esposinha

Codigo do conto:
244192

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
08/10/2025

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3

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