Trabalho em um laboratório clínico, especializado em análises de fertilidade. Oficialmente, minha função é apenas receber as amostras dos pacientes, etiquetar e enviar para análise. Mas existe uma parte do meu trabalho que ninguém, além dos donos do laboratório e dos próprios pacientes, conhece: eu mesma ajudo na coleta de sêmen. É um segredo sujo e excitante ao mesmo tempo. Todos os dias, dezenas de homens passam pelas minhas mãos. Jovens nervosos, homens maduros confiantes, velhos tímidos, magros, gordos, bonitos, feios… cada um trazendo seu corpo, seu cheiro, seu peso e principalmente o momento em que me entregam aquilo que meu marido nunca soube: a comparação inevitável. Porque eu comparo. Sempre. O tamanho, a rigidez, a quantidade. A cada jato quente que escorre entre meus dedos enluvados, eu lembro de como meu marido, dedicado e fiel, libera tão pouco. O cheiro também: alguns fortes e quase animais, outros suaves, adocicados. Já provei, em segredo, para entender as diferenças… e mais uma vez, descobri que meu marido está sempre entre os mais fracos. Eu deveria sentir culpa, mas a verdade é que muitas vezes volto para casa excitada. Às vezes, enquanto ele dorme ao meu lado, ainda sinto o cheiro de outros homens impregnado na pele. Tudo corria no meu ritmo até o dia em que ele entrou pela porta: um conhecido do meu marido. O coração disparou. Ele também me reconheceu, e seus olhos denunciaram que não ia deixar aquilo passar em branco. — Então é assim que você trabalha aqui? — ele sussurrou, depois que terminou a coleta com a minha ajuda. — Seu marido nem imagina… Naquele instante, meu segredo estava em risco. Ele sorriu de canto, quase cruel, e deixou claro que poderia contar tudo. Fiquei gelada, mas também… molhada. O perigo misturado ao desejo. No começo, resisti. Disse que não, que era loucura. Mas quando ele marcou um encontro, percebi que não tinha escolha: para proteger meu casamento, aceitei. O que eu não esperava era descobrir, naquela noite, prazeres que nunca havia sentido. Ele me fez coisas que meu marido jamais ousou. E, por mais errado que pareça, eu me entreguei. O segredo, a comparação, o risco… tudo isso me incendiava por dentro. No dia do encontro, meu corpo inteiro tremia. Eu dizia a mim mesma que estava indo apenas para proteger meu casamento, para que ele não contasse nada ao meu marido. Mas, no fundo, havia outra verdade escondida: eu estava curiosa. Quando cheguei, ele me recebeu com aquele sorriso malicioso que já me fazia perder o ar. Não houve conversa, não houve gentileza: ele me encostou na parede e tomou minha boca de um jeito faminto. A língua dele invadia, dominava, me fazia gemer baixinho. Meu marido nunca me beijou assim. Quando senti a mão dele descendo entre minhas pernas, percebi o quanto já estava molhada. — Então é aqui que você guarda todo esse segredo? — ele provocou, enquanto enfiava os dedos por dentro da minha calcinha. Arfei alto, sem conseguir responder. E então ele abriu a calça. Fiquei paralisada por um segundo, porque era impossível não comparar. Era maior. Muito maior que o do meu marido. Mais grosso, mais pesado, latejando. Exatamente como tantos outros que eu já tinha segurado no laboratório, mas agora não havia luvas, não havia formalidade. Era só eu, minha boca, minha língua deslizando pela pele quente dele. — Mostra o que você faz com eles lá no laboratório… — ele ordenou, com a voz rouca. Obedeci. Segurei firme, comecei a masturbar devagar, como fazia com tantos pacientes, mas dessa vez era diferente: eu estava excitada, envolvida, sentindo o cheiro forte que me embriagava. Inclinei a cabeça e suguei a glande, deixando a saliva escorrer. Ele gemeu alto, me chamando de safada, dizendo que eu fazia muito melhor que qualquer "sala de coleta". Quando ele gozou, eu engoli tudo sem pensar duas vezes. O volume era tanto que me engasguei um pouco, e ainda assim lambi cada gota, como se quisesse memorizar aquele sabor. E claro: comparei de novo. Era mais espesso, mais quente, mais intenso do que o pouco que meu marido derrama em mim. Naquela noite, ele me pegou de todos os jeitos que eu nunca tinha experimentado. De bruços, de quatro, puxando meu cabelo, até mesmo de lado, me mantendo presa enquanto me fazia gozar mais de uma vez. O quarto inteiro cheirava a sexo, um cheiro que eu nunca senti em casa. E o mais assustador de tudo é que, em vez de arrependimento, eu sentia prazer. Prazer em ser descoberta, prazer em ser usada, prazer em guardar um segredo ainda maior do que já guardava do meu marido. Eu estava traindo… mas estava viva, pulsando de desejo como nunca antes. Achei que tinha tudo sob controle: meus encontros escondidos, meu trabalho secreto, minhas comparações silenciosas com o pobre desempenho do meu marido. Mas um segredo tão sujo nunca dura para sempre. Foi numa noite qualquer. Eu cheguei em casa exausta, o cheiro de esperma ainda grudado nas minhas mãos mesmo depois de lavar. E ele me esperava na sala, com uma expressão diferente, meio séria, meio… curiosa. — Preciso te perguntar uma coisa — disse. — Hoje eu encontrei um paciente… e ele me contou como você realmente coleta as amostras. Meu mundo desabou. O coração disparou, minhas pernas tremeram. Comecei a gaguejar, pronta para negar, mas ele levantou a mão e me calou. — Não precisa negar. Eu sei. E o pior… é que desde que ouvi isso, não consigo parar de pensar. Pensar em você, de jaleco, com as mãos ocupadas… olhando nos olhos de homens diferentes enquanto tira deles o que é meu, o que deveria ser só meu… — a voz dele ficou rouca. — E, estranhamente, isso me deixa excitado. Fiquei em choque. Ele estava… com tesão? Ao invés de me condenar, meu marido tinha se erguido do sofá com uma ereção visível na calça. — Eu quero ver — continuou, aproximando-se. — Quero estar lá, do seu lado. Quero te ajudar. Se tantos homens já gozam nas suas mãos, por que não deixar que eu participe? A ideia me deixou sem ar. Parte de mim achava insano. Mas outra parte, aquela que já estava corrompida pelo segredo, se aqueceu com a fantasia. Dias depois, o impossível aconteceu: ele apareceu comigo no laboratório, com a desculpa de ser “assistente”. O dono sabia da minha função secreta e, ao ver meu marido tão disposto, apenas sorriu e aceitou. Naquela manhã, quando o primeiro paciente entrou, senti o coração disparar. Estava ali, com meu marido ao meu lado, assistindo enquanto eu segurava outro pênis duro em minhas mãos. E mais: ele mesmo colocou a luva, olhou para mim e disse: — Vamos fazer juntos. E assim começamos a coletar, lado a lado. Ele massageava a base enquanto eu me ocupava da glande, e o paciente gemia, explodindo em jatos quentes que escorriam em nossas luvas. Meu marido olhava fascinado, com um misto de ciúme e desejo que só aumentava. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Mas cada vez que o sêmen jorrava, cada vez que outro homem se derramava diante de nós, eu via meu marido se excitando mais. Não era apenas aceitação: era prazer. E no fundo… eu também estava adorando. O segredo, agora compartilhado, se tornara um vício que nós dois não tínhamos mais como largar. Era estranho… e ao mesmo tempo delicioso. O jaleco branco, as luvas de látex, o ambiente clínico. Tudo parecia frio, técnico. Mas por baixo daquela fachada, o calor entre minhas pernas era insuportável. E agora, com meu marido ali do meu lado, tudo era ainda mais intenso. O primeiro paciente do dia era um rapaz jovem, magro, nervoso. Eu já estava acostumada a acalmá-los, mas dessa vez senti o olhar do meu marido queimando minhas costas. — Relaxa — sussurrei para o rapaz, deslizando a mão enluvada pelo eixo duro que pulsava em minha palma. Meu marido se aproximou, colocou a mão sobre a minha e começou a mover junto. O rapaz gemeu alto, olhando para mim com vergonha e tesão ao mesmo tempo. Quando ele gozou, foi um jato forte, branco e abundante que encheu o potinho. Eu notei que meu marido olhava fascinado para a quantidade, e quase sem pensar eu murmurei: — Viu? Bem mais do que você costuma… Ele engoliu seco, mas ao invés de ficar ofendido, ajeitou a própria ereção por baixo da calça. O segundo paciente era um homem mais velho, barba grisalha, corpo pesado. O cheiro dele era forte, másculo. Eu comecei o trabalho, mas dessa vez meu marido tomou iniciativa: ajoelhou-se e passou a língua na glande do homem, como se fosse natural. Meu coração disparou. Eu o vi engolindo sem hesitar, lambendo cada gota como se quisesse provar a diferença. Quando levantou, seus lábios brilhavam com o esperma do outro, e ele me beijou na boca, me fazendo saborear junto. — É diferente, não é? — ele murmurou contra a minha língua. Eu gemi em resposta, quase desmoronando de tanto tesão. O terceiro paciente do dia era um homem bonito, corpo definido, jovem atlético. O tipo que, confesso, eu sempre comparava com o meu marido em segredo. Mas agora não havia mais segredo: meu marido me observava enquanto eu chupava aquele pau grosso, enquanto ele mesmo acariciava a base, mantendo-o firme para mim. Quando o gozo veio em jatos fortes, eu engoli tudo de uma vez, e meu marido, com os olhos brilhando, ajoelhou-se ao meu lado e limpou os restos com a língua, dividindo comigo aquele sabor proibido. Estávamos completamente mergulhados. Não era mais só trabalho, não era mais chantagem. Era o nosso segredo compartilhado, nossa rotina perversa, nossa forma de viver algo que nenhum casal “normal” jamais ousaria. Cada paciente, cada gozo, cada comparação era um combustível para a nossa excitação. E no fim do dia, quando trancávamos o laboratório, eu já sabia que meu marido me comeria com uma fúria que jamais imaginei que ele pudesse ter. Um dia teve um paciente alto, quarentão, forte, e desde o início eu percebi que não seria fácil. Ele ficava duro, mas não passava disso. Eu fazia movimentos com a mão, alternava ritmo, até usei a boca. Nada. — Só consigo se for metendo de verdade… — ele disse, olhando direto nos meus olhos. — De quatro, anal. Meu marido estava ali, ao meu lado. Arregalou os olhos, mas não falou nada. Eu mesma fiquei em silêncio por alguns segundos, o coração disparado, o corpo pegando fogo. Depois, virei-me lentamente, baixei a calça do jaleco e deixei a calcinha no meio das coxas. — Me ajuda — pedi ao meu marido, sem coragem de olhar nos olhos dele. Ele obedeceu. Passou a luva, segurou o pau do paciente, colocou gel lubrificante e encostou a glande grossa na minha entrada apertada. Eu gemi baixo, sentindo a ponta forçar. O homem não esperou muito: empurrou fundo, me fazendo gritar de prazer e dor misturados. Meu marido ficou atrás, apoiando na base, guiando, quase como se estivesse oferecendo o meu corpo. Eu sentia o peso dele segurando meus quadris abertos, enquanto o outro me enfiava até o talo. — Caralho, que cu apertado… — o paciente gemeu, socando forte, batendo com os quadris até minhas nádegas tremerem. Eu gemia sem controle, o som ecoando pelo laboratório. Meu marido olhava fixamente, respirando pesado, a mão ainda na base do pau que entrava e saía de mim. Quando o paciente começou a meter mais forte, meu marido apertava junto, como se quisesse sentir o atrito, como se quisesse participar daquele movimento. Eu estava perdida. O cheiro, os gemidos, a sensação de ser usada… tudo me deixava em êxtase. Quando ele finalmente gozou, jorrando quente e fundo dentro do meu cu, senti meu marido estremecer atrás de mim, gozar também, apenas de assistir. Eu desabei contra a maca, arfando, sentindo o sêmen escorrer e o olhar do meu marido fixo em mim: excitado, envergonhado, mas totalmente entregue. Depois daquele paciente que só gozou metendo no meu cu, algo mudou no laboratório. Eu sabia que tinha passado do ponto de não-retorno. Já não era apenas masturbação clínica ou boca. Agora eu era parte do serviço, e meu marido — o meu corninho dedicado — ajudava a preparar, segurar, assistir. O próximo paciente entrou. Era gordo, suado, com cheiro forte. Assim que ficou nu, já pediu direto: — Quero meter na sua boca até gozar. Eu me ajoelhei. Meu marido ficou ao lado, segurando o saco do homem, massageando para ajudar na coleta. O cara segurava minha cabeça com força, enfiava fundo até eu engasgar, olhos lacrimejando. O cheiro de suor e esperma tomava tudo. Quando gozou, jorrou tanto que escorreu pelo meu rosto, pelo meu jaleco. Meu marido, ao invés de limpar, passou o dedo e levou à boca, provando. Mal deu tempo de respirar e outro paciente entrou. Jovem, atlético, pau grosso e duro já ao me ver ainda lambuzada. Disse sem cerimônia: — Quero na sua boceta. Só assim eu consigo. Meu marido novamente pegou o tubo de lubrificante, passou na glande dele, e em seguida abriu minhas pernas sobre a maca. Ele me segurava aberta enquanto o rapaz me penetrava com força, sem piedade, socando até eu gritar. Eu sentia o olhar fixo do meu marido, hipnotizado, a mão dele na base guiando o ritmo. O jato quente encheu minha boceta, e quando o rapaz saiu, o sêmen escorria em fios grossos. Meu marido se ajoelhou e lambeu tudo, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Outro paciente, mais velho, pediu para que meu marido o masturbasse enquanto eu me inclinava, mostrando meu cu já usado. O velho se excitou só em ver, gozando nas minhas nádegas enquanto meu marido esfregava o sêmen, espalhando como se fosse loção. E assim a rotina virou caos delicioso. Um queria enfiar na minha garganta, outro só conseguia se fosse metendo ao mesmo tempo que meu marido segurava meus seios. Alguns pediam para gozar dentro, outros em cima, outros em mim e no meu marido junto. Eu já não era apenas funcionária: era a própria máquina de coleta, e meu marido era o assistente devoto, excitado em dividir comigo cada gota de porra que entrava, saía ou escorria do meu corpo.
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