Dona Marta e o jardineiro



Marta tinha quarenta e cinco anos e uma vida que parecia estar sempre em ordem — mas apenas por fora. Casada há mais de vinte anos com Sérgio, um funcionário público correto e previsível, vivia cercada de rotinas: preparar o café, cuidar da casa, acompanhar os filhos, sorrir nas visitas de família. Tudo no lugar, menos ela.
Desde o começo, a vida íntima dos dois nunca fora exatamente satisfatória. Sérgio era gentil, mas reservado demais, um homem que via o corpo como extensão do dever conjugal. As poucas vezes em que se permitia alguma intimidade, tudo acontecia depressa — sem espaço para o toque, sem curiosidade, sem descoberta. Marta aprendeu cedo a silenciar a própria vontade. Sérgio era um homem provido de pouca masculinidade. Seu membro era pequeno e fino, seu escroto tinha duas bolas diminutas e seu gozo era ralo e de pouco volume. Devido à educação rígida ele nunca chupou sua esposa ou permitiu que ela saboreasse sua rola de criancinha.
Marta, quando na intimidade com suas amigas, ouvia os relatos delas falando de suas aventuras sexuais. Fingia entender o que elas falavam, que de alguma forma já havia vivenciado algumas daquelas coisas, mas no íntimo sabia que com Sérgio não teria nada disso...
Com o tempo, encontrou outras formas de aliviar o que sentia: momentos escondidos, breves, em que se trancava no banheiro e deixava a mente vagar. Ali, entre o som da água e o eco da solidão, se permitia sentir o que a vida com Sérgio nunca lhe deu — o direito de desejar. Ela se masturbava com frequência diária, tinha um vibrador que escondia com cuidado. Com o celular na mão vendo vídeos eróticos e o sugador na outra ela atingia orgasmos formidáveis. Também utilizava objetos do cotidiano como cabos de escovas, pepinos e tubos de shampoo para se penetrar pela frente e também pelo ânus.
Foi nessa rotina contida que João surgiu. O jardineiro vinha duas vezes por semana cuidar das plantas. Um homem simples, de fala calma, mãos firmes e olhar atento. No início, Marta o via apenas como parte do cotidiano, mais um detalhe entre tantos. Mas aos poucos começou a notar o jeito com que ele se movia — sem pressa, com presença — e aquilo a desconcertava.
Sérgio falava de números e relatórios; João falava pouco, mas escutava. E, de repente, Marta começou a perceber algo que há anos não sentia: ser observada não como esposa, mas como mulher.
Certa tarde, a casa estava em silêncio. Os filhos na escola, Sérgio ainda no trabalho. Marta aproveitou o raro instante de solidão. Trancou-se no banheiro — o mesmo refúgio onde, às vezes, tentava escapar da monotonia — e deixou que a mente vagasse.
A água caía do chuveiro, abafando os sons do lado de fora. Por alguns minutos, o mundo inteiro parecia distante. Marta estava se masturbando de 4. Enquanto massageava o clítoris inchado usava a outra mão para penetrar seu ânus com os dois dedos. Ela sempre atingia o orgasmo estimulando seu ânus virgem. Então, um ruído leve — o estalar de um galho, talvez — chamou sua atenção. O banheiro dava para o quintal, e pela fresta da janela, ela pressentiu um olhar.
O coração acelerou. Por um instante, quis se cobrir, recuar. Mas não o fez. Só podia ser o Jardineiro. Ela ali de 4, com dois dedos no ânus, sendo observada. Havia algo naquela sensação — mistura de susto, vergonha e uma estranha excitação — que a imobilizou. E, pela primeira vez, não lutou contra o que sentia. Marta continuou a se masturbar e pela primeira vez, se permitiu gozar alto. Sendo bem discreta ela pode notar que o homem também se masturbava silenciosamente...o que ela viu a deixou impressionada...
Mais tarde, quando o silêncio voltou a preencher o ar, Marta ficou parada, respirando devagar. Não sabia ao certo o que a abalava mais: o fato de ter sido observada… ou de não ter parado.
Nos dias seguintes, o banheiro deixou de ser apenas um refúgio — tornou-se um território de confissão silenciosa. Marta repetia o mesmo ritual quando estava sozinha, sempre com a janela entreaberta, como se parte dela esperasse, em segredo, aquele olhar do jardim. A culpa vinha depois, pesada, mas misturada a algo que ela não conseguia nomear.
O incômodo cresceu até transbordar. Numa noite comum, à mesa do jantar, ela olhou para Sérgio com uma coragem que nem sabia possuir.
— Sérgio… a gente precisa conversar — disse, tentando controlar o tremor na voz.
Ele largou os talheres, preocupado.
— Aconteceu alguma coisa?
Marta hesitou. Buscava as palavras certas, mas tudo soava pequeno diante do que carregava.
— Eu... não estou feliz. Há muito tempo. Com a gente. Com o que a gente é... no casamento.
Sérgio ficou em silêncio. O ar entre eles pareceu endurecer.
— É por causa de outro homem? — ele perguntou, num tom baixo, contido.
Ela demorou a responder.
— Não exatamente. É mais sobre mim... sobre o que eu me tornei. — respirou fundo. — Há coisas que eu sinto e que não posso mais fingir que não existem.
Sérgio desviou o olhar.
— Você fala como se fosse culpa minha.
— Não é culpa. É falta. Você nunca me fez gozar. Não me permite te chupar, tenho vontade de saber como é o gosto de uma rola. Você nunca me chupou ou fez anal. Nunca me pediu pra ficar de quatro. Seu pau é pequeno, por mais que se esforce nunca irá me preencher como preciso, além disso goza rápido e logo volta a ficar molinho — As palavras saíram sem que ela planejasse. — E o pior é que eu percebi que alguém… me viu, de um jeito que você não vê há anos.
O silêncio seguinte foi quase insuportável. Ele entendeu sem precisar de detalhes.
— Está falando do jardineiro, não é? — a voz dele saiu rouca, amarga.
Marta baixou os olhos.
— Eu só quero que você não faça nada. Ele não tem culpa de nada. Eu só… quero que isso fique claro entre nós. Eu estava me masturbando no banheiro e ele me observando. Eu continuei até gozar e ele também se toca e goza. Ele pensa que não sei de nada, faço isso a pelo menos dois meses amor.
Sérgio assentiu devagar, sem olhar para ela. O homem correto, o servidor metódico, se viu pela primeira vez diante de algo que não sabia administrar: o abalo da própria masculinidade.
Naquela noite, dormiram lado a lado, mas separados por um abismo que nenhuma rotina conseguiria preencher.
Os dias seguintes foram estranhos. Sérgio tentava agir com naturalidade, mas a revelação de Marta não saía de sua cabeça. O homem metódico, acostumado a ter tudo sob controle, agora se via preso a uma imagem que o atormentava e o confundia.
Ele começou a observá-la de modo diferente. Quando Marta passava, quando se recolhia em silêncio, algo dentro dele se movia — não era apenas ciúme, era uma inquietação nova, feita de humilhação e curiosidade.
Uma noite, incapaz de suportar o peso do não dito, ele quebrou o silêncio:
— Marta, eu tenho pensado no que você me disse. Você ainda continua a se masturbar com ele te observando?
Ela o encarou, tensa.
— Pensei que não quisesse mais falar disso. Sim, faço isso nas duas vezes que ele vem aqui cuidar do jardim.
— Eu não sei o que quero — respondeu ele, num tom cansado. — Só sei que, desde aquele dia, fico me perguntando onde foi que eu errei. Talvez eu nunca tenha sido o homem que você precisava.
Ela tentou intervir, mas ele continuou:
— Passei a vida acreditando que ser correto era suficiente. Que manter tudo em ordem bastava. Mas percebo agora que, enquanto eu me ocupava de regras, você ficou sozinha.
Marta o olhou em silêncio.
— Não estou dizendo isso pra te culpar — ele continuou. — Estou dizendo porque não quero mais fingir. Eu sei que existe algo dentro de você que eu não alcanço. E talvez… talvez eu precise aceitar isso. Vejo que vc tem um fogo que nunca vou apagar. Não é culpa da esposa se o marido não consegue satisfaze-la.
Marta baixou os olhos.
— Sérgio…
— Não precisa explicar — disse ele, desviando o olhar. — Só quero que, se for fazer alguma escolha, que ela te faça sentir viva. Porque eu já não sei mais como fazer isso por você.
Ele se levantou e foi até o quarto, deixando para trás uma mulher confusa entre a dor e a compaixão.
Naquela noite, o casamento deles mudou. Não houve gritos, nem discussões. Só o silêncio de dois mundos que, mesmo vivendo na mesma casa, já não se tocavam.
Na cama, depois de longos minutos de silêncio, ele voltou a falar, sem encará-la:
— Eu só quero entender... se isso fosse acontecer, se você realmente... seguisse adiante... como seria?
Marta ficou quieta por um instante.
— Talvez nada aconteça. Talvez seja só uma ideia que me persegue — respondeu, com honestidade.
Ele respirou fundo.
— Mas você já pensou em como seria, não pensou?
Ela desviou o olhar.
— Pensei. E, mesmo assim, tenho medo.
Sérgio virou-se, olhando o teto.
— Talvez o medo seja o que ainda nos une. Me diga o que imaginou.
Ela soltou as palavras sem pensar nas consequências:
— O jardineiro é um homem bem dotado. Talvez o dobro do seu pau. Também é muito grosso e tem um saco gigante. Eu quero provar isso amor. Quero sentir o gosto de uma rola na minha boca, sentir o gozo na boca e o cheiro da porra. Quero que ele também se chupe, que sinta seu cheiro e que me faça gozar assim. Também tenho muito desejo na penetração, mas tenho medo de engravidar.
O futuro corninho, já com seu diminuto pintinho ereto, falou:
— Mas existem maneiras de uma dama ser penetrada sem engravidar.
Marta ficou atônita com aquilo, levou os olhos ao pijama e notou a discreta ereção do maridinho falando:
— Você propõe que eu faça apenas sexo anal com ele amor? Nunca fui sodomizada, espero que ele tenha carinho comigo.
Marta colocou a mão na rola ereta do marido e ficou apenas acariciando. Um gemido contido dele e um pouco de porra saindo denotou que ele estava demasiadamente excitado com aquilo tudo.
Nenhum dos dois dormiu naquela noite. As palavras pairaram entre eles, carregadas de algo que nem amor, nem desejo, nem raiva conseguiam definir — apenas a estranha sensação de estarem à beira de algo que não sabiam se queriam atravessar.
Pela manhã, antes de sair, ambos se beijaram, o olhar dizia tudo. Hoje era dia do jardineiro vir.
O som do portão se fechando fez o coração de Marta bater mais rápido. O jardineiro havia chegado. João sempre fora discreto, cuidadoso com as palavras, mas agora cada passo dele parecia mais presente, mais carregado de um significado que ambos fingiam não perceber.
Ela observou pela janela da cozinha enquanto ele ajeitava as roseiras. O movimento firme das mãos, o modo como se inclinava para tocar a terra — tudo nela reagia de forma diferente agora. Sentia o corpo despertar com o simples som da tesoura cortando os galhos.
Foi até o banheiro, quase por reflexo. Fechou a porta e apoiou-se na pia. O espelho lhe devolveu uma imagem que já não reconhecia por completo: uma mulher dividida entre a culpa e o desejo, entre a fidelidade e a vida que corria silenciosa dentro dela.
O barulho das folhas do lado de fora a fez estremecer. João estava ali, a poucos metros, talvez ao alcance da voz. Marta olhou para a janela entreaberta — a mesma que guardava tantos segredos.
Por um instante, pensou em fechá-la. Em fingir que tudo não passara de uma fantasia perigosa.
Mas não o fez.
Respirou fundo. Sentia o ar quente colar na pele. A tensão parecia preencher cada canto do pequeno cômodo.
Então, pela primeira vez, ela não se escondeu. Abriu a porta do banheiro e seguiu até o quintal. O som dos passos ecoava baixo no chão frio. João se virou, surpreso, ao vê-la parada na soleira.
— Dona Marta... aconteceu alguma coisa? — perguntou, limpando as mãos no avental.
Ela demorou a responder. A voz saiu baixa, rouca, como se viesse de um lugar que ela tentava negar.
— Aconteceu sim, João. Mas acho que não é algo que o senhor possa consertar com ferramentas.
Ele ficou em silêncio, confuso. O olhar dela, porém, dizia tudo o que as palavras não podiam.
Entre eles, o ar pareceu mudar — pesado e doce ao mesmo tempo.
Marta deu um passo à frente, hesitante, mas decidida.
— Eu só quero... conversar — disse, quase num sussurro.
João assentiu, e os dois ficaram ali, frente a frente, o jardim em volta mergulhado num silêncio estranho, quase cúmplice.
O cheiro das rosas recém-cortadas misturava-se ao perfume leve que vinha dela. Nenhum dos dois sabia o que iria acontecer depois, mas ambos entenderam que, a partir daquele instante, nada mais seria igual.
Então Marta disse:
— Sei que vc me observa a meses. No começo eu estranhei, mas também senti prazer. Eu me masturbando enquanto vc se aliviava pela janela me deu um tesão. Eu sou insatisfeita sexualmente. Meu marido, por mais que queira, nunca vai me agradar. Ele sabe de tudo e agora tenho a permissão de tentar com vc ser uma mulher completa.
Atônito João comenta:
— Nossa Dona Marta, nunca pensei que esse momento chegaria. O que a senhora tem em mente?
Sem falar nada a esposinha ajoelha na frente de João e abaixa sua calça. A presença daquele membro mole a fez ficar assustada. Mesmo daquele jeito já era bem maior que o do maridinho. Sentiu o cheiro de rola próximo ao seu nariz, não era bom nem ruim. Pegou aquele pedaço de carne segurando com uma mão, os dedos mal fechavam e o direcionou à boca. Mesmo mole não conseguia colocar todo ele, mesmo assim se esforçou e começou a sentir a rola do jardineiro crescer em sua boca. A excitação era máxima, a rola pulsava em sua boca e não parava de crescer. O peão gemia com a língua da patroa oferecendo um prazer indescritível. Marta continuou a chupar, surpresa em saber que tinha uma habilidade que nunca imaginara. Depois foi para o escroto do homem, chupou suas bolas e pentelhos, o cheiro de trabalhador braçal a excitava mais ainda. O jardineiro facilitou a vida dela e começou a foder sua boca de forma delicada. Após uns 10 minutos ele anunciou que viria o gozo. Ela apenas olhou nos olhos dele e continuou o movimento. Seria a primeira vez que Marta provaria a porra de um homem. Quando o orgasmo veio foram de 4 a 5 jatos longos e pegajosos. Ela nunca imaginou que um homem poderia gozar tanto assim. Era de gosto salgado e odor forte. Ela tentou engolir o máximo que conseguia. Adorou aquilo tudo. Não era bom nem ruim, era apenas porra.
Terminado de gozar o pau do João não abaixava, aquilo a deixou impressionada, visto que o maridinho ficava com o pintinho mole em segundos. Sem falar nada ela tira toda sua roupa ficando totalmente nua em frente ao jardineiro. Ele a manda ficar de 4. E marta comenta:
— Não tomo nada contra gravidez, por favor somente no meu ânus João.
Com determinação o jardineiro apenas concorda com a cabeça. Ele pincela a rola na buceta molhada de Marta e com um pouco de saliva completa a lubrificação do seu anel.
A penetração foi lenta e dolorosa. A cu virgem de Marta havia apenas recebido seus dois dedos finos durante suas masturbações diárias. Aquela rola era muito mais do que isso, mas marta estava determinada e deixou ele forçar seu anel. Foram uns cinco minutos até que a cabeça entrasse por completo. Ela se sentia sendo dividida no meio. Seu cu ardia, mas ela estava determinada a prosseguir. Mais 10 minutos até Marta sentir o saco do jardineiro bater na sua buceta melada. Após isso começou um vai e vem delicado. Marta se permitiu gemer de costas a um homem. João tinha um ótimo controle do orgasmo, assim pode aproveitar o máximo aquele ânus intocado. Em 5 minutos Marta atingiu o primeiro orgasmo anal. Foi violento e forte, gozou alto não se importando com os vizinhos. Mas a penetração não terminava. Seu ânus agora se encontrava dilatado e aquele pedaço de carne entrava e saia com certa facilidade. Foi dois, três orgasmos. O jardineiro puxava seus cabelos fazendo Marta arquear as costas e facilitar a penetração profunda. Seu cu não demonstrava nenhuma resistência, finalmente ela entendia o que suas amigas falavam sobre o orgasmo anal...
Após mais de uma hora de penetração João anuncia o gozo. Ela sentiu os jatos inundarem seu reto, pareceu ser a mesma quantidade que havia engolido momentos antes. Após retirar a rola ela continuou de 4. O gozo vazando pelo anel arrombado. O jardineiro se posicionou na frente dela e sem perguntar colocou a rola na boca. Uma mistura de nojo e curiosidade tomou conta dela. Marta provou o gosto de porra misturado com o gosto de seu ânus...
A noite, já na cama, o maridinho toma coragem e pergunta:
— Aconteceu amor?
Então marta comenta em detalhes como foi a aventura dela com o jardineiro. Assim como na noite anterior, ela leva a mão ao pintinho ereto do maridinho, que goza apenas com o leve toque de suas mãos.

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Comentários


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coroaandre Comentou em 21/10/2025

Otimo

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crissouza- Comentou em 21/10/2025

Gostei, muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dona Marta e o jardineiro

Codigo do conto:
245231

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
21/10/2025

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6

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