Eu tinha entre 15 para16 anos, meio fora de forma, sempre com aquele nervosismo que carregava por dentro. Trabalhava numa loja de videogame que alugava consoles por hora, um lugar pequeno que cheirava a plástico e eletricidade. Foi lá que conheci Rafael, um cara de 17 a 18 anos, bonito pra caramba, com cabelo castanho claro e um corpo definido, peludo, com aquelas raízes libanesas marcando-o. Ele era cliente, mas logo viramos amigos, trocando dicas de jogos e risadas. Eu já sentia um tesão por ele que tentava esconder, mas que crescia a cada dia. Um dia, o patrão ia viajar e me deixou cuidando da loja, dormindo no quartinho dos fundos. Vi uma chance e convidei Rafael para jogar à noite, só nós dois. O calor estava insuportável depois das 22h, e ele, todo despojado, disse que ia ficar à vontade. Tirou a calça de agasalho, e aquelas coxas grossas, peludas, apareceram, só de cueca branca. Fiquei hipnotizado, olhando pro meio das pernas dele enquanto ele se jogava no sofá, pernas abertas. Aos poucos, vi o volume crescendo, pulsando na cueca apertada, e eu salivava, sem saber o que fazer. O tempo passou, o calor aumentou, e aquele volume só ficava mais evidente. De repente, Rafael abriu os braços, levantou a camisa, mostrando os pelos da barriga e dos pubianos, e colocou a mão na minha nuca. Puxou minha cabeça devagar em direção à protuberância, onde já tinha uma mancha molhada de pré-gozo. Eu lambi, sentindo o cheiro forte dele, quase homem, e aquele pau grande, talvez 21 ou 22 cm, que nunca medi. Puxei a cueca pra baixo, libertei aquela rola branca, grossa, com veias aparentes e cabeça rosada, e comecei a engoli-la, centímetro por centímetro. Ele gemia de prazer enquanto minha boca se enchia com o líquido quente do gozo dele. Rafael apertava minha cabeça, e eu engolia tudo, impressionando ele com minha vontade. Depois, ele me pegou e me levou pra cama do patrão. Pensei que ia ficar de quatro, que ele meteria, gozaria e iria embora, como imaginava que os caras da idade dele faziam. Mas ele me deitou de costas, na posição de frango assado, olhando nos meus olhos. Usou a baba da rola pra lubrificar meu cuzinho e começou a penetrar. O tesão era tanto que não precisei de mais nada; ele deslizou até às bolas. Puxou minhas pernas pra cintura, encaixando mais, e encostou o peito no meu, me dando um beijo faminto, línguas se misturando enquanto a rola ficava firme dentro de mim. Transamos em várias posições, sempre se beijando. Até que, de quatro, ele estocava forte, apertando minhas nádegas e deixando mordidas nas minhas costas. Senti a rola engrossar, e ele gozou dentro de mim, me enchendo. O prazer me levou ao limite, e eu explodi em gozo também. Depois, ele deixou a rola amolecer no meu cu, e voltamos nus pro videogame. Às vezes jogávamos sério, às vezes eu sentava no colo dele, encaixando a rola no meu cu e cavalgando enquanto tentava jogar. Antes de ir embora, chupei ele de novo, e ele gozou na minha boca. Por um tempo, Rafael continuou me comendo ou me deixando chupar pra "tirar leite". Mas três anos depois, ele engravidou uma namorada, largou a faculdade e casou. Nos encontrávamos às vezes na rua, e a tensão sexual ainda estava lá, visível. De vez em quando, transávamos rápido, mesmo ele já estando na faixa dos 45 anos, sem a forma da adolescência, mas com aquela rola linda. Ele mandava fotos excitado, e numa última vez, mamou eu antes de me colocar de quatro pra meter. Depois disso, sumiu. Nunca mais ligou, e eu respeitei o silêncio.
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Eu vivi algo assim com o Jeferson, filho da manicure de minha mãe. Eu tinha uns 16/17 e ele12/13. Brincava com ele, enquanto minha mãe fazia ass unhas.
No começo eu colocava ele sentado no meu colo e ficava de pau duro. Ele percebia e acabava ajeitando para meu pau ficar encaixado entre as popinhas de sua bunda. Isso logo evoluiu para mamadas e acabei fodendo dele. Tenho um pau médio. Ele tinha um pau pequeno.
Aos 16 ele mudou ele ficou enorme.
Me comeu gostoso e me fez gozar pelo cu!
Saudades!