Na adolescência - Amigo do tio da orina



Ainda na adolescência, eu passava muito tempo na casa da minha prima durante as férias. Naquela época, eu já descobrira minha atração por homens e me entregava a quem me despertasse interesse. Certa vez, enquanto estava hospedado lá por alguns dias, chegaram o irmão da minha tia e um amigo dele. Ambos eram do interior, estavam de passagem e tinham entre 40 e 45 anos. O irmão da tia era meio calvo, um trabalhador da roça, com o corpo forte e robusto, forjado pelo trabalho pesado; sua pele branca estava marcada pelo sol. O amigo também era parrudo, com cabelo estilo Chitãozinho, bem peludo e igualmente rústico. Confesso que eles não eram bonitos aos olhos de muitos, mas havia algo naquele jeito macho do interior que me intrigava.Eles iam passar a noite e seguir viagem no dia seguinte, e eu já sentia um arrepio só de pensar nisso. Eu estava dormindo no quarto do meu primo mais novo, que estava viajando na casa de outros parentes, deixando o espaço todo para mim e minhas fantasias. Minha tia arrumou um colchão de casal no quarto, onde o irmão dela e o amigo iriam se deitar, e eu não conseguia tirar os olhos daqueles corpos rústicos. Ofereci a cama para o irmão da tia, imaginando-o ali, e disse que dormiria no colchão com o amigo, sentindo meu coração acelerar com a ideia. Eles aceitaram sem hesitar. À noite, enquanto assavam algo, jantavam e tomavam banho, eu os observava, o suor da pele queimada deles me deixando inquieto. Lá pelas 11, foram deitar, e eu me preparei para dormir, sentindo o calor subir enquanto me aproximava daquele colchão.Deitei ao lado do amigo do tio, e logo percebi que os dois estavam só de cueca, aquelas de tecido barato que apertam e deixam a rola bem marcada, um convite irresistível aos meus olhos famintos. O tio já estava quase dormindo, respirando pesado, e apagou a luz em seguida, mergulhando o quarto numa penumbra carregada de tensão. Antes de apagar a luz, meus olhos se fixaram no amigo do tio, coberto apenas pela metade, o peito forte e peludo aparecendo, os pelos claros brilhando de leve. Ele tinha os olhos fechados, mas eu não conseguia desviar o olhar daquele tesão de homem, meu corpo inteiro reagindo ao calor que emanava dele.O homem exalava um cheiro tentador de banho, sabonete e uma colônia barata que me fazia perder o controle, incendiando meus sentidos. O tempo arrastou-se até quase 1 da manhã, e os dois já estavam perdidos no sono, enquanto eu, consumido por um tesão ardente, não conseguia fechar os olhos. O amigo do tio, dormindo profundamente, virou de lado, oferecendo-me uma brecha irresistível. Com o coração na boca, aproximei a mão devagar, deslizando-a por baixo do lençol até encostar na sua rola por cima da cueca. Discretamente, comecei a passar o dedo, sentindo o calor pulsar ali. Aos poucos, percebi que ela começava a ficar meia bomba — não era grande, mas grossa, tão parruda quanto o próprio homem que jazia ao meu lado, me deixando ainda mais faminto por ele.Ele se mexeu de repente, e eu puxei a mão num susto, o coração acelerado batendo descompassado no peito, quase explodindo. Fiquei parado por um instante, o silêncio do quarto amplificando minha excitação, até que, com a respiração entrecortada, voltei a deslizar a mão devagar em direção à rola dele, faminto por mais. Para meu deleite, não encontrei a cueca — ele a havia baixado, e meus dedos roçaram direto na cabeça da rola, já escorregadia com um líquido pré-gozo que me deixou tremendo de desejo. Alisei a glande com a costas do dedo, sentindo a textura quente e úmida, e aos poucos comecei a pegá-la, iniciando uma punheta lenta e provocante, o tesão me dominando por completo.Num sussurro rouco, ele me disse para chupar, e o som da voz dele me incendiou por dentro. Em silêncio, deslizei por baixo dos lençóis, iniciando um boquete que o fazia tremer de tesão, o corpo dele reagindo a cada movimento meu. Engolia aquela rola grossa com avidez, a textura quente me preenchendo, enquanto passava a língua devagar pela cabeça, saboreando cada pedaço. Senti ela engrossar ainda mais, pulsando na minha boca, até explodir num jato quente que me deixou completamente entregue.Engoli tudo, sentindo o calor descer pela garganta, e ele, satisfeito, guardou a rola e virou para dormir, como se nada tivesse acontecido. Virei de costas para ele, o corpo ainda vibrando, e adormeci com o gosto dele na boca. Não sei quanto tempo se passou, mas acordei com a mão dele, grossa e calejada, roçando minha bunda, puxando discretamente a cueca para baixo enquanto seu dedo grosso explorava, procurando meu cuzinho com uma lentidão que me deixou arrepiado.Senti seu corpo se colar ao meu, o peito peludo roçando minhas costas com uma aspereza que me deixou arrepiado de tesão. Sua rola, dura e quente, pressionava minha bunda, buscando meu buraco com uma fome que me fazia perder o fôlego. Sua mão forte agarrou minha perna e a levantou sobre a dele, deixando meu cuzinho aberto e vulnerável, exposto ao seu desejo. Com o quadril, ele foi forçando a rola em direção ao meu cu, e eu tremia de antecipação. Senti aquela rola grossa, aos poucos, a cabeça me arrombando com uma mistura de ardor e prazer, enquanto seu corpo robusto deslizava devagar para dentro de mim. Doía um pouco, mas o tesão de ter aquele homem rústico me invadindo era tão avassalador que eu me entreguei totalmente.Sentia cada centímetro dele me preenchendo, seus pentelhos ásperos roçando minha bunda enquanto ele me dominava. Com força, ele puxava meu quadril, enfiando mais fundo, como se quisesse me mostrar ao adolescente que eu era o que um homem de verdade podia fazer. Os dois em silêncio, contendo os gemidos para não acordar o tio, que dormia na cama ali perto. Ele meteu gostoso, a respiração dele acelerando na minha nuca, quente e pesada, até que pressionou o quadril ainda mais contra minha bunda e gozou, me deixando trêmulo com a intensidade daquele momento.Ele virou e dormiu, como se nada tivesse acontecido, deixando-me ali, ainda pulsando de desejo. No outro dia, partiram, e nunca mais o vi, aquele homem rústico que me marcou tão fundo. O tio, por outro lado, cruzei algumas vezes depois, e percebi pelos olhares dele, carregados de segredos, que sabia de algo, mas nunca rolou nada entre nós. Confesso que ainda sinto um fogo ardente só de imaginar como seria se o tio também me tivesse comido naquela noite, me deixando completamente à mercê daqueles dois machos.

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Comentários


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rotta10 Comentou em 04/10/2025

Maravilha adorei

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olavandre53 Comentou em 04/10/2025

Oi meu lindo, que conto sensacional. Bjs nesse bumbum tesudo.




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Ficha do conto

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jmaccoy

Nome do conto:
Na adolescência - Amigo do tio da orina

Codigo do conto:
243900

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/10/2025

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6

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