Na adolescência - Márcio



Eu tinha uns 16 anos quando Márcio, um cara de 17, moreno, com um corpo liso e definido de quem jogava futebol nos campinhos do bairro, me chamou pra jogar no quarto dele. Ele tinha acabado de comprar um jogo novo de Street Fighter e estava animado pra testar comigo. Eu, que já trabalhava na loja de videogame e adorava um desafio, aceitei na hora. Cheguei lá, e o quarto dele era simples, com pôsteres de times e um cheiro leve de grama que parecia grudado nele depois dos jogos.
Sentamos no chão, controles na mão, e começamos a partida. Márcio era bom, mas eu tentava acompanhar, rindo das provocações dele. O calor do dia ainda estava no ar, e eu sentia uma energia diferente, como se algo mais pudesse rolar além do jogo
Eu sabia que Márcio era bom, mas na loja eu passava o dia inteiro jogando, então tinha prática de sobra. Venci várias partidas seguidas, e ele já estava começando a ficar bravo, bufando entre uma jogada e outra. O calor estava insuportável, e de repente ele tirou a camiseta, jogando-a de lado. Fiquei sem ar: ele era mulato, com cabelo liso, boca carnuda que chamava atenção, a barriga seca e forte, o peito já mostrando músculos definidos, tudo liso e brilhando com um leve suor. O suor descia abaixo do umbigo, e aquilo começou a me distrair de um jeito que eu não conseguia esconder. Ele percebeu que tinha uma chance de virar o jogo e começou a provocar mais, puxando o calção de futebol fino até a virilha, deixando as coxas torneadas do futebol à mostra, firmes e irresistíveis.
A tensão tava rolando solta, e às vezes eu ganhava, às vezes eu perdia. Márcio, com aquele sorriso provocador, propôs uma aposta: na melhor de três, quem perdesse teria que cumprir uma prenda. Acabei perdendo, e ele enrolou um pouco pra pedir a prenda, parecia meio apreensivo também. De repente, ele soltou: "Você perdeu, eu quero que você me mame." Fiquei sem reação. Fiz um pouco de doce, falei que era sacanagem, neguei na hora, arranjei umas desculpas esfarrapadas, mas, no fundo, eu queria. Só que ele não podia saber. Aposta é aposta, né? Fiquei ali, dividido, sentindo o calor subir enquanto decidia o que fazer.
Depois de fazer um pouco de doce e tirar a promessa de que ficaria só entre nós, acabei aceitando. Márcio subiu na cama de solteiro do quarto dele, encostando as costas na parede, e tirou a bermuda. A rola já tava dura, marcando a cueca, e ele a puxou pra baixo, deixando ela apontar pra mim. Com as pernas abertas, ele me chamou, e eu fui abaixando aos poucos, as mãos alisando aquelas coxas torneadas. Parei, admirando: a rola era mais escura que o corpo mulato dele, a cabeça num vermelho quase roxo, grossa na base e afinando devagar, talvez 16 ou 17 cm. Comecei lambendo a costura das bolas, quase chegando no cu, e ele gemeu baixo. Subi com a língua até a cabeça, chupando devagar, e fui engolindo aos poucos. Ele virava os olhos de prazer, as mãos agarrando o lençol.
Minha baba molhava a rola e as bolas dele enquanto ele segurava meu cabelo com a mão, forçando um pouco mais. Seu quadril começou a se mexer como se estivesse metendo num cuzinho, e ele falou umas coisas que eu não entendi direito, perdido no calor do momento. De repente, segurou minha cabeça com as duas mãos, alternando entre sentir minha chupada e tomar o controle, metendo fundo na minha boca. Deu um gemido alto, apertou minha cabeça e gozou, enchendo minha boca. Engoli tudo, sentindo o gosto forte enquanto ele relaxava.
Era aquele gosto meio amargo e delicioso de adolescente que bate punheta todo dia, algo que ficava na minha cabeça. Márcio se jogou na cama, exausto. Paguei a prenda, mas percebi que ainda escorria um pouco de baba. Coloquei a ponta da língua na glande, limpando o resto, e ele sentiu aqueles tremores típicos de quando a rola tá sensível, dando um leve sobressalto. Fui embora, deixando ele lá, nu e satisfeito. Nunca mais rolou nada entre a gente depois disso

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Comentários


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gordimkasado Comentou em 06/10/2025

Eu mamei o pau do meu filho e ele gozou na minha boca. Foi a porra mais gostosa que eu já provei... Eu ouvia ele se masturbando com frequência e ficava curioso em ver. Quando o peguei se masturbando um dia, não consegui resistir e cai de boca. Foi a melhor decisão da minha vida....




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Ficha do conto

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jmaccoy

Nome do conto:
Na adolescência - Márcio

Codigo do conto:
243708

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/10/2025

Quant.de Votos:
3

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