Nos conhecíamos há anos, desde os tempos em que trocávamos figurinhas, numa época em que as bancas viviam cheias de álbuns de todos os tipos. Fomos crescendo juntos, e a amizade ficou firme. Luciano acabou arrumando um trampo numa loja de usados bem ao lado da minha casa, um lugar bagunçado, cheio de móveis velhos e poeira. Ele passava tanto tempo lá que muitas vezes acabava dormindo no quartinho dos fundos, assistindo TV ou jogando num videogame velho que achou entre os entulhos. Sempre o via com uma roupa surrada, calça jeans velha e puída, porque passava o dia arrumando a loja, mexendo em cadeiras quebradas e caixas empoeiradas. Muitas vezes, quando eu passava pra ir trabalhar ou parava pra bater papo, ele tava sem camisa, o peito moreno jambo coberto de pelos negros destacando-se contra a pele, e as pernas magras, também peludas, aparecendo quando ele se abaixava pra pegar algo. Aqueles olhos verdes e os cabelos pretos encaracolados só tornavam tudo mais difícil de ignorar.
Numa noite, depois de fechar a loja, Luciano me chamou pra jogar. Sentamos no chão empoeirado, e a gente se revezava no console, ora eu ganhando, ora ele. O videogame velho zumbia enquanto trocávamos de turno. De repente, enquanto ele jogava, Luciano me pediu pra pegar um isqueiro no bolso da calça jeans dele. Estendi a mão, confiante, e enfiei no bolso. Mas o que encontrei não foi o isqueiro — era a rola dele, grossa, já babando, quente contra meus dedos. A calça tava rasgada no fundo do bolso, e ele tinha colocado aquela pica de 19 cm, escura, com veias salientes, bem ali, esperando que eu sentisse. Meu coração disparou, e ele só virou o rosto com um sorriso safado, como se soubesse exatamente o que tinha feito.
Senti na mão aquela rola quente, grossa, pulsando e babando contra meus dedos. Olhei pra ele, sem tirar a mão do bolso, e nossos olhos se cruzaram. Sem dizer uma palavra, senti que ele me ordenava a continuar, aquele olhar verde me dominando. Me ajeitei no chão, ainda com a partida rolando no videogame, e comecei um movimento de vai e vem, apertando e deslizando a mão ao longo daquela pica escura. Continuei assim até o fim da partida, sentindo ela endurecer mais a cada segundo.
Enquanto seu dedo me penetrava, eu babava ainda mais na rola dele, o gosto forte se misturando ao calor do momento. De repente, ele disse, com a voz rouca: "Dá o cu pra mim, deixa eu meter." Enfiou um segundo dedo, aprofundando mais, laceando para abrir caminho, preparando meu anel enquanto eu gemia com a rola ainda na boca.
Ainda chupando, me livrei da bermuda, deixando-a escorregar pelo chão. Luciano, ainda sentado, esticou as pernas, a rola grossa e imponente apontando pra cima, com aquelas veias salientes e a cabeça roxa brilhando. Encostei as costas no peito peludo dele, sentindo os pelos negros roçarem minha pele, e alinhei o rego da minha bunda com aquela pica. Ele segurou a base e direcionou a cabeça no meu cu. Doeu pra caramba quando ela começou a entrar, aquela grossura forçando meu anel, mas, quando passou, deslizou como ferro quente no gelo, me preenchendo por inteiro. O peito peludo dele nas minhas costas me deixava louco, o calor e a textura me levando ao limite.
Em um gesto rápido, Luciano levantou, ainda encaixado no meu rabo, e me posicionou com o peito apoiado numa máquina de lavar usada que estava à venda na loja. Com uma mão, ele levantou uma das minhas pernas, abrindo minha bunda ainda mais, o que deixou ele meter cada vez mais fundo, a rola grossa batendo no meu limite. Não aguentei a pressão e gozei forte, tremendo contra a máquina. Luciano puxou a rola pra fora, e logo senti o jato quente dele acertando minha bunda e minhas costas, marcando minha pele com seu gozo.
Até meus 20 anos, eu sempre transava com Luciano, e sua goza na minha boca descia grossa e doce, um sabor que ficava na memória. Ele era um cara lindo, com aqueles olhos verdes e o corpo moreno jambo que me enlouquecia. Mas depois ele casou, sumiu do bairro e levou uma vida que ninguém sabia direito como era. Passaram-se uns 15 anos, e ele voltou, marcado pelo vício em álcool, o corpo acabado, a pele sofrida. Ainda assim, os olhos verdes continuavam lá, brilhando fracos, e a pele jambo, apesar de envelhecida, ainda guarda uma beleza escondida atrás da bebida e do desgaste.