Era uma noite quente, por volta das 21:30, quando Luciano me chamou pra jogar videogame na loja de usados onde ele trabalhava. Eu, com meus 18 anos, já conhecia o lugar e a vibe dele desde as trocas de figurinhas da infância. Dessa vez, ele trouxe Marco Aurélio, um amigo baixinho e parrudo, uns 19 anos, com cabelos pretos bagunçados e uma presença forte. Logo percebi que Marco era bem mais dotado que Luciano — sua rola, que ele deixava entrever na calça apertada, parecia um monstro, grossa e longa, superando os 19 cm do amigo. Os dois trocaram olhares cúmplices, e senti que a intenção de Luciano era me ver sendo fudido por Marco Aurélio. Sentamos no chão empoeirado, o videogame velho zumbindo, e começamos a jogar. A partida logo virou uma aposta: quem perdesse tomava um gole de vinho barato que Luciano tirou de uma caixa no canto. O vinho desceu queimando, e o clima esquentou rápido. Marco, com um sorriso safado, sugeriu subir o nível da aposta. "Se eu ganhar, você coloca a mão na minha rola por cima da calça," ele disse, me provocando com aqueles olhos escuros. Aceitei, o coração acelerando. Na rodada seguinte, ele ganhou. Me inclinei, estendi a mão trêmula e senti o volume duro sob o tecido áspero da calça, pulsando contra meus dedos. Ele deu um gemido baixo, ajustando o quadril pra me dar mais acesso, e o tesão já começava a me dominar. Na rodada depois, eu perdi novamente. Marco se levantou, veio por trás, passou a mão na minha bunda com um aperto firme, os dedos cavando nas nádegas, e deu uma sarrada lenta e deliberada, roçando seu pau grosso na minha coxa através da calça. O calor do corpo dele e a pressão me fizeram engolir em seco, o desejo subindo como fogo. Luciano riu e jogou lenha na fogueira: "Vamos tirar a roupa, só de cueca agora." Tiramos tudo, ficando os três só de cueca, o suor brilhando na pele. Vi a cueca de Marco esticada pelo volume imenso, quase rasgando, e a de Luciano marcando aqueles 19 cm veiosos, o contorno evidente. Me ajoelhei no chão empoeirado e comecei a mamar os dois. Primeiro Luciano, chupando a rola escura dele, lambendo a glande salgada, sentindo as veias pulsarem na minha língua enquanto ele gemia e segurava meu cabelo com força, guiando meu ritmo. Depois, passei pra Marco. Sua pica era um desafio: grossa, escura, com a cabeça roxa quase explodindo, uns 22 cm que mal cabiam na minha boca. Babava enquanto engolia o que dava, a língua deslizando pelas veias salientes, o gosto forte e o calor invadindo minha garganta enquanto ele jogava a cabeça pra trás, gemendo rouco. Marco me puxou pra cima, me colocou de quatro sobre uma mesa velha, e alinhou aquela rola monstruosa no meu cu. Doeu pra caramba quando ele forçou a entrada, o anel queimando enquanto a cabeça roxa abria caminho, mas ele cuspiu na mão e lubrificou, aliviando um pouco. Quando entrou, deslizou fundo, me preenchendo como nunca. Ele metia com força, as mãos agarrando minha cintura, as bolas pesadas batendo nas minhas a cada estocada profunda. Eu gemia alto, perdido no prazer e na dor misturados, sentindo ele raspar minhas entranhas. Enquanto isso, Luciano se posicionou atrás de Marco. Vi ele cuspir na mão, esfregando na rola, e enfiar os 19 cm no cu grande e duro de Marco Aurélio. Marco reclamou no início, grunhindo "Porra, devagar, caralho!", o corpo tenso, mas logo cedeu, o rabo se ajustando enquanto Luciano o fodia com vontade, o peito peludo colado nas costas largas de Marco, o som úmido das estocadas ecoando. O trenzinho pegou fogo. Eu sentia Marco me estocar fundo, a rola dele pulsando dentro de mim, enquanto ele levava na bunda de Luciano, o suor pingando de todos nós. De repente, Luciano puxou a rola do cu de Marco e veio pra minha frente. "Abre a boca, Jean," ele ordenou, a voz rouca de tesão. Obedeci, e ele se masturbou rápido, a mão calejada voando sobre a pica escura. Gozou na minha boca, jorrando um leite grosso e quente que escorria pelo meu queixo e pingava no chão. Engoli o que dava, o gosto doce e salgado me deixando tonto. Marco, sentindo o ritmo, meteu mais forte, a rola engrossando, e gozou dentro de mim, enchendo meu cu com seu gozo abundante, quente e viscoso. Exaustos, caímos no chão, o ar pesado com vinho, suor e o cheiro de sexo. Depois daquela noite, os encontros rarearam, mas a memória daquele trio selvagem ficou gravada em mim.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Também tive fidas deliciosas na minha adolescência.
Eu, meu primo Jr. E seu irmão fizemos muitas brincadeiras gostosas.
Jr. Tinha uma pica deliciosa e Edu levou umas boas gozadas minhas naquele rabo.
Engoli muita porra dos dois também.
Numas férias em família rolou uma suruba com 4 primos!
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.