Há uns três anos, não lembro o mês exato, mas aqui em Curitiba fazia um calor insuportável, um dia de semana que me deixava inquieto. Para escapar do confinamento da casa, onde moro entre duas ruas movimentadas, decidi sair. Fui comprar umas latinhas na conveniência, peguei meu cigarro e me sentei no meuzinho da loja na esquina, já por volta das 19:30, sentindo o ar quente roçar minha pele.
Estava relaxado, curtindo o momento, quando um homem passou por mim. Ele tinha uns 50 e poucos anos, baixinho, cabelos loiros ralos, corpo entroncado, meio gordinho, mas com braços fortes de quem trabalha na construção, peito estufado que parecia implorar para ser tocado e uma barriga de cerveja dura, marcada pela camiseta justa. Usava uma botina de trabalhador e uma calça manchada de cimento e tinta, que contornava suas coxas de um jeito que me fez olhar duas vezes. Com um sotaque catarinense rouco, ele me pediu um cigarro, e seu olhar direto me aqueceu mais do que o clima da noite.
Começamos a conversar, e eu, com um sorriso, ofereci uma cerveja, sentindo o clima esquentar entre nós. O tempo foi passando devagar, e decidi buscar mais latinhas. Pedi que ele me esperasse, corri pra casa, tomei um banho rápido, sentindo a água escorrer pelo corpo, e escolhi uma jockstrap que abraçava tudo direitinho, combinando com uma calça fina que deixava pouco à imaginação. Voltei animado, e continuamos bebendo. Ele começou a se abrir, falando da mulher, que fazia tempo não "fornecia" e reclamava da grossura dele. Senti um ar de maldade pairando, uma tensão elétrica que me fez imaginar onde aquela noite poderia nos levar.
Chamei ele pra dar umas voltas pelo bairro, e saímos juntos, o clima entre nós cada vez mais carregado. Em uma rua escura, em frente a uma loja fechada, ele me agarrou de repente, jogando meu peito contra o muro com firmeza. Senti ele se aproximar, esfregando a rola dura na minha bunda, o calor e a pressão me deixando sem ar. "Isso que você quer?", ele murmurou com voz rouca, "se quiser, eu te dou, te encho de gala." Meu corpo respondeu sozinho, rebolando a bunda contra aquela grossura, sentindo cada contorno enquanto a tensão subia.
Estendi a mão para trás, agarrando aquela rola pulsante por cima da calça, sentindo-a latejar contra minha palma enquanto o calor me incendiava. Mas ali, expostos, não dava — qualquer um poderia passar a qualquer momento. Decidimos descer pela rua de casa, e a umas cinco quadras havia um riacho que a prefeitura tinha arrumado, com árvores e calçada ao longo, embora à noite a luz viesse só das casas do outro lado, criando um jogo de sombras. Caminhamos mais, até achar um trecho mais escuro, onde uma árvore com uma forquilha perfeita nos seduziu. Encostado nela, nossos corpos se chocaram, as mãos ansiosas se agarrando, a tensão sexual explodindo enquanto nos entregávamos ali mesmo.
Suas mãos grossas e grandes deslizavam pela altura da minha cintura, ansiosas por encontrar minha bunda, e aquele homem, puro macho, me puxou com força para um beijo que ficou gravado em mim para sempre. Foi um beijo com gosto, firme, sua língua buscando a minha com voracidade enquanto sua rola dura pressionava a minha, me deixando sem fôlego. Seus dedos, determinados, desceram em direção ao meu anel, procurando, invadindo com uma ousadia que me fez estremecer.
Ergui sua camiseta, revelando aquele peito peludo que me enlouquece, exatamente como gosto, e passei a língua devagar por seu mamilo, saboreando a textura de um peito grande, forte, puro macho. Desci lentamente por aquela barriga peluda, sentindo cada pelo roçar minha pele, abri sua calça com pressa e mordi sua rola por cima da cueca, sentindo sua grossura impressionante, uns 16 cm que me fizeram arder de desejo. Abaixe a cueca, libertando-a, e comecei a engoli-la, abrindo bem a boca para acomodar aquela espessura, subindo e descendo até a cabeça, sugando com força e rodando a língua ao redor, enquanto ele gemia e confessava que a mulher nem chupava. Eu me deleitava, perdido no prazer daquele momento.
Chupei por uns dez minutos, sentindo cada pulsar daquela rola grossa, até que ele me puxou para cima com força, me beijando com uma fome que me deixou tonto, e implorou pelo meu cuzinho com uma voz rouca de desejo. Não sabia se conseguiria engolir aquela espessura, mas o tesão tomou conta de mim. Virei de costas, encaixando meu quadril naquela barriga peluda e minhas costas contra seu peito forte, enquanto ele mordiscava minha pele, atiçando ainda mais meu desejo. Molhei bem o cu com saliva, tremendo de antecipação, e comecei a encaixar aquela rola no meu anel, devagar. Primeiro a cabeça rompeu com dificuldade, esticando-me, e depois o corpo inteiro me preencheu, até ele estar todo dentro. Encostado na árvore, quase sentado na forquilha, ele delirava de prazer, metendo com uma fome insaciável, segurando minhas ancas com firmeza e me enchendo por dentro. Continuou assim por uns quinze minutos, cada estocada me levando ao limite.
Quando ele estava prestes a gozar, pedi com vontade que ele jogasse tudo no meu rosto e na boca. Ele meteu com força, tirou a rola deixando meu rabo arrombado e pulsando, me colocou de joelhos e explodiu na minha cara e boca, despejando uma gala grossa, doce e farta que me inundou de prazer. Depois, esfregou a rola escorrendo pelo meu rosto e a enfiou na minha boca, enquanto eu gozava na grama abaixo de mim, ainda lambendo e limpando cada gota dele com a língua. Satisfeitos, voltamos pelo mesmo caminho, e cada um seguiu seu rumo. Nem sei se perguntei o nome dele. Aquela noite, dormi com o cu arrombado, carregando a lembrança daquele encontro.
(imagem meramente ilustrativa)