Eu nasci e me criei no interiorzão, como diz aquela música, lá no "fundo da grota", onde tudo era bem difícil , vizinhos longes , internet ruim, mas mesmo assim, quando pegava sinal, eu assistias uns vídeos pornôs, escondida dos meus pais, o que me deixava toda cheia de tesão, vendo os casais fudendo e sonhava em ter um homem para me fazer tudo aquilo que eles faziam. Sonhava em chupar rola, ser chupando e gemer e gozar bem gostoso com uma rola toda socada na buceta.
Com vinte anos, ainda virgem, fantasiava em ter um homem para fazer tudo aquilo que via no vídeo . Nossa única diversão naquele lugar, era quando tinha festa na Igreja, onde se reunia toda a comunidade e foi numa destas festas, que eu conheci o Gert. Ele e um alemão, alto, solteiro e morava sózinho, já eu, baixinha, 1,58 m, mas tinha um belo par de pernas e uma bundinha bem "arrebitada" o que fez o Gert, se interessar por mim. Na falta de "opções " de homens, começamos a namorar depois de um tempo , ele me pediu em casamento. Eu, louca para fuder e ter um homem para realizar todas minhas fantasias na cama, aceitei na hora. Foi uma cerimônia simples, poucos convidados e na casa dele, quer dizer, agora, minha casa , também. Quando os convidados foram embora, nós fomos para o quarto e ele falou para mim:
- Se "prepara" que eu já volto!
Tirei toda minha roupa, deitei nuazinha, pronta para receber meu macho, me cobri com um lençol e fiquei esperando o momento que eu mais sonhei: ser bem fudida e satisfazer todos os meus desejos. Dali à pouco, ele entrou, apagou a luz e veio para a cama comigo! Mas, me deu só uns beijinhos, se encaixou no meio das minhas pernas e socou aquele pauzão, sem dó. Minha bucetinha virgem e ainda, "seca", foi arrombada. Senti muito dor quando o pau entrou, parecia que uma faca estava me cortando, me senti rasgada ao meio, começou a sair lágrimas dos
meus olhos e eu comecei a gritar. Ele pensou que era de prazer, mas era de dor, uma dor horrível tomou conta de mim e ele gemia que nem um "animal" uivando em cima de mim.
- Uhhhh..urgggghhh...hummmm...!
Foi um alivio quando ele gozou e tirou o pau e naquela noite, ele me fudeu outra vez, do mesmo jeito, bruto, selvagem, sem nenhum carinho. O que era para ser uma noite de amor, foi uma noite de terror, bem diferente do que eu sonhei.
No outro dia, acordei com a buceta toda machucada, dolorida, que não podia nem caminhar direito de tanta dor, mas mesmo assim, ele não se importou com isso e me fudeu outras vezes, naquele dia.
E assim eram nossas fodas, ele subia em cima de mim, metia a rola, gozava e saia e eu , me acostumei a ser fudida assim, ou seja, virei o depósito de porra dele.
Mas, ele tinha suas vantagens, também, era bem roludo, um pau bem grosso e cabeçudo , que fazia eu arregalar os olhos quando aquele "cabeção " entrava, ele me fodia com frequência, umas três ou quatro vezes por semana, e para ele não perder tempo, eu dormia só camisola , sem nada por baixo e ele demorava para gozar, o que algumas vezes, eu tinha um pouco de prazer. Ja fazia quatro anos de casada e sempre a mesma coisa.
O Gert, tem uma lavoura de milho em sociedade com o irmão e como é longe de casa, ele sai cedo e só volta a noite e eu fico fazendo os serviços domésticos, limpando a casa, fazendo comida, esperando ele chegar , para á noite, fazer minha "obrigação " de esposa.
Mas, uma época, estava na entre-safra, os dois resolveram ir pescar para descansar e ficariam uma semana fora e para eu não ficar sózinha, o Gert, trouxe seu sobrinho, o Manolo, para me fazer companhia.O Manolo, tem 19 anos é alto e forte, mas, muito tímido.
No primeiro dia, correu tudo bem, ele me ajudou a fazer o serviço, á noite, jantamos , conversamos um pouco e fomos dormir.
No outro dia, a mesma coisa, já estava escurecendo quando fomos entrar em casa, quando vimos o meu cachorro "pegando" a cadela e ficamos olhando, até eles ficarem 'engatados"
- Gosta de fazer isso? perguntei.
Ele, já com o rosto vermelho de vergonha e sem jeito, respondeu:
- Nunca fiz, tia!
E, ficou por isso, encerramos o assunto alí mesmo. Já fazia uns quinze minutos que estávamos deitados, quando começou uma chuva forte, muito vento e trovoadas e eu, me levantei para ver se as portas e as janelas estavam bem trancadas. Quando estou voltando e passei no quarto dele, ele estava em pé, com os olhos arregalados e se tremendo todo.
- O que foi, Manolo?
- Eu...eu tenho medo de trovoadas!
- Vem, deita com a tia até isso tudo passar!
Abracei ele pela cintura, ele colocou o braço no meu pescoco e fomos para cama. Coloquei a cabeça dele no meu peito e comecei a lhe fazer carinho para ele se acalmar. Cada trovoada que dava, ele se agarrava mais em mim e eu, gostei de sentir o corpo dele encostado no meu, sua respiração ofegante, bem perto dos meus seios, foi me causando uma sensação gostosa e quando vi, meus seios estava bem durinho e um calorão, começou a tomar de conta de mim. De repente, deu uma trovoada forte, ele se assustou e colocou a perna em cima de mim, bem na "testa" da minha buceta e quando ele se mexia, seu joelha "rocava" em mim, o que me deixou toda molhadinha e com tesão. Gostando do que estava acontecendo, afastei um pouquinho as pernas e logo em seguida, senti seu pau, ja bem duro, esfregando na minha coxa o que fez um desejo que eu nunca senti antes, tomar conta de mim. Empolgada com o que estava acontecendo, resolvi ir um pouco maus em frente, para ver o que iria acontecer.
Aos poucos, puxei ele para o meio das minhas pernas, segurei o pau dele, ajeitei bem na entradinha de buceta e pedi:
- Fode a titia...fode...!
Ele começou a meter, o pau foi entrando aos poucos, até ficar todo "atoladinho" na minha buceta, não senti dor nenhuma , ao contrário, senti muito prazer com aquele pau dentro de mim , então, ele começou a socar e quando me dei conta, estava gemendo que nem uma puta no pau dele:
- HUUMMM......HUMMM..que gostoso...me fode...fode....!
Fiquei tão alucinada, e o tesão era tanto que comecei a gritar:
- Soca....soca forte nessa buceta...Ahahaa..ahhhhhh..safado...
Dalí a pouco, não consegui segurar mais.
- Eu vou...vou...gozar...ahahahah.....
E o líquido quente escorreu no pau dele, mas ele só parou quando gozei que nem uma cadela no pau dele , outra vez, e ele despejou toda sua porra dentro de mim.
Ficamos deitados, abraçadinhos, nos recuperando, então, eu perguntei:
- Gostou de fuder a titia, gostou?
- Foi muito bom, sim!
- Se você não contar para ninguém, eu posso fazer mais "gostosinho", ainda!
- Juro, que não falou para ninguém, juro!
Desci minha mão pela sua barriga, segurei seu pau, comecei a alisar e logo começou a endurecer, então, meti ele na boca e comecei.
Era uma delicia sentir aquele pau crescendo na minha boca, mas de repente, depois de algumas chupadas, ele empurrou minha cabeça e gozou na minha boca. A porra escorria no pau dele, eu passava a lingua e engolia tudo e mesmo tendo gozado, o pau dele continuou duro que nem um ferro, entao, eu fiquei de quatro e pedi:
- Meti em mim por trás..mete..
- Que nem "cachorrinho "?
- Isso...isso mesmo, que nem " cachorrinho ", vem..
Ele me segurou pela cintura e mais uma vez, socou o pauzão todo na minha buceta, eu rebolava, gemia...
- Issooo...meu "cachorrão ", come...come essa "cadelinha"...comeee...ahaha...ahaha...
Gozei duas vezes, até ele gozar gostoso na minha buceta. Cai na cama esgotada, ofegante e não vi mais nada e acabei dormindo.
Durante á noite, acordei com ele em cima de mim, com o pau todo socado na minha buceta, só abri bem as pernas e deixei ele me fuder á vontade. Acordei no outro dia, com a buceta toda lambuzada de porra.
Na outra noite, eu estou deitada, alisando minha bucetinha e lembrando o que tinha acontecido, quando ele abriu a porta do quarto:
- Posso deitar com a tia?
- Claro, por que você demorou?
Abri as pernas, dei uns tapinhas na buceta e disse:
- "Ela" tá esperando para ser fudida, vem...me chupa primeiro..chupa...
Ele meteu a cabeça no meio das minhas pernas e sem jeito jeito comecou a dar umas " linguadas" , que nem cachorro bebendo água , o que foi o suficiente para me deixar queimando de tesão. Dalí á pouco pediu:
- Vamos fazer "cachorrinho "?
Empinei a bunda para ele, e ela meteu aquele pauzão gostoso todo na minha buceta, me levando ao delírio. Eu rebolava, gemia e ele socando forte
- Isso...Manolo...me come...me come....
De repente, o pau dele saiu de dentro de mim e quando ele meteu, não sei se foi por inexperiência ou proposital, ele meteu direto no meu cú. Eu dei um grito e um pulo para frente:
- Aiiii....aaiii..meu cúzinho...aiiiii...
Mas não teve jeito, ele só parou quando meteu até o tálo.
- Aiiii..."cachorrão " safado, me arregaça..vai...vai...ahahaaha....
Ele revirou meu cúzinho até gozar e na outra noite, mesmo com o cú dolorido, ele meteu no minha bunda , de novo . E assim, todas as noites que ele esteve lá, nós fudemos e finalmente, realizei meu sonhar de gemer e gozar no pau de um homem, que nem eu via nos vídeos.
Depois disso, ele começou a me "visitar" durante a semana, pois ele sabe que o meu marido vai com o pai para lavoura e só volta a noite e eu, fico em casa sózinha.
Ele mora longe, às vezes, vai de trator ou a cavalo, mas quando vejo ele entrando na porteira, cirro, lavo bem minha bucetinha, pois sei, que meu "cachorrão ", vem cheio de tesão para fuder sua" cadelinha" e é sempre duas gozadas que ele dá, uma no cú, outra na buceta.
Assim estou levando minha vida, fudendo com meu marido e gozando no pau do sobrinho. O safado virou uma máquina de dar prazer e já faz mais de três anos, que virei a putinha dele e estou "amando" isso tudo.