Depois de mamar as bolas do Toninho fui subindo por seu pau, lentamente, até chegar na cabeçorra do seu pau, então, como eu fazia sempre. Em seguida puxei a pele do seu pau para expor sua cabeçorra para que eu pudesse cuspir nela, antes de enfiar aquela rola deliciosa inteira na minha boca, o que nunca era fácil, mas, era delicioso. Então, nenhuma surpresa quando expus a cabeçorra daquele caralho magnífico, ele estava cheio de esmegma, que é porra seca, muita porra seca, ele gostava de me fazer chupá-lo assim, e eu não tinha como negar. Cuspi naquela cabeçorra e enfiei quase todo aquele pau na garganta e ele fez o resto, me puxando contra o seu pau, fazendo sua cabeçorra afundar na sua pentelharia, adoro rolas pentelhudas...
Aquele pau endureceu rapidinho, como sempre, mas, eu sentia aquele monstro crescendo dentro da minha boca, deliciosamente. Então quando eu senti que se continuasse a chupá-lo, ele não iria aguentar. Passei para rola negra do Marcelo e, enquanto eu mamava uma de suas bolas, o Toninho me mandou dar o pote de vaselina pra eu passar no seu pau. Disse para ele que estava no bolso da calça do agasalho, ele tirou e tinha três latinhas, o que fez eles me dizerem que eu estava com muito mais vontade de dar, respondi que sim e fui além, disse pro Marcelo que eu queria fode de novo, com o pai dele, o tio e o avô, todos negros roludos, donos de cacetes enormes, maiores e mais grossos que o do Marcelo e do Toninho, em seguida o Marcelo ligou para o pai, depois pro tio e por último para o seu avô, viúvo, que morava sozinho. Combinaram que seria na casa do avô, então, nos vestimos e fomos pra casa daquele velho pervertido e delicioso. No caminho continuei chupando o Marcelo, mas, sem fazê-lo gozar...
Já na casa, os três nos esperavam e quando me viram começar a rir...
- Gostou de levar rola negra...
- Adoro, respondi...
- Então, hoje, vai levar rola até não poder foder mais...
Mandei os três se sentarem no sofá e nas cadeiras com as pernas bem abertas. E, comecei com o Marcelo avô, o meu Marcelo era Marcelo Neto e o pai dele era Júnior. Caí de boca nas enormes bolas do velho que pareciam crescer na minha boca e, como sempre faço, caí de boca em sua bolas mamando e babando uma de cada vez e começar subindo minha língua por todo aquele pau deliciosamente cheio de veias saltadas, até chegar na cabeçorra e dar uma bela cusparada nela antes de engoli-lo, seu filho, ao nossos lado, enterrou minha cabeça no pau do seu pai, até o talo e a segurou ali, enquanto, eu mamava, sugava e babava muito naquela rola, tudo enquanto punhetava o filho dele...
Com o velho de pau duro, ele ficou ali, alisando seu pau para mantê-lo duro, mas sem gozar. Passei para o Júnior, repetindo meu ritual, primeiro mamando uma de suas bolas, depois a outra, até engolir o saco inteiro, sempre babando muito o pau fica mais gostoso babado e depois ir subindo por todo aquele mastro negro delicioso, até chegar na sua cabeçorra e cuspir nele todo para poder chupar melhor, engolindo aquela rola inteira, com meu rosto enfiado em seus deliciosos pentelhos, minha língua por baixo de suas bolas, enquanto punhetava o tio do Marcelo, que seria o próximo a ser chupado. Já com o pau do pai do Marcelo duríssimo como pedra, passei para o tio e repeti tudo, mais uma vez, primeiro mamando uma de suas bolas, depois a outra e engolir o saco inteiro, subir pelo seu pau até expor a cabeçorra e surpresa o pau dele tinha um pouco de esperma seco, não era tanto quando eu tinha tirado do pau do Toninho, mas, tinha muita porra seca. Então, continuei com o ritual, passando língua por toda a cabeçorra, várias vezes antes de cuspir naquele caralho e o engolir inteiro, se tem uma coisa que eu gostava era da minha capacidade de engolir qualquer rola, por maior que fosse e a de aguentar esses mesmos caralho no cu, como meus machos quisessem, quem dá não pode se recusar a nada, somos depósitos de rolas, cuspe, porra e mijos dos nossos machos para eles marcarem a propriedade deles. E, com todos duros era hora de continuar chupando e punhetando, enquanto uns dois fodiam meu cu, mas, essa parte eu relatarei depois, senão vai ficar muito longo esse relato. Espero que não se incomodem, mas, amo fotos de vadias sendo arrombadas por vários machos, porque, quando começaram comigo era essas fotos e filmes que a gente via, viciei ...
Como esse cu de vadia safada aguentou todas as rolas
Delícia, sou de Curitiba