FLÁVIO, UM AMIGO, TONINHO E O MARCELO, SOZINHOS NA MINHA CASA O FIM DE SEMANA INTEIRO

Quem leu um dos meus primeiros relatos DESMAIEI DE DOR MAS ELES NÃO PARARAM, já conhece o Flávio, que foi um dos caras com a maior e a mais grossa rola que já me fodeu até hoje. Ele me pegou logo no início, eu mal tinha me acostumado com o Marcelo e o Toninho e fui dar pra ele e uns amigos e me fizeram chupá-los e punhetá-los até todos ficarem duros, mas, o Flávio entrou depois na sala, quando eu estava já de quatro chupando e punhetando os outros. Do nada, senti mãos abrindo minha bunda ao máximo e afastando minhas pernas, em seguida ele mandou um dos que eu punhetava segurar minha bunda aberta como estava, senti ele puxar o cuspe da garganta e acertar minha bunda indefesa, mas não conseguia vê-lo...

Ele encostou a cabeçorra da sua rola no meu cu, passou os braços por baixo dos meus ombros e num golpe só me puxou violentamente contra o seu pau, me fazendo urrar de dor e desmaiar, entrou só a metade do seu pau, então, sem dar tempo pra me acostumar ele iniciou um vai e vêm na minha bunda animalesco. O que fez todos os outros pirarem, ao me verem sendo fodido inconsciente, nem sei o que fizeram comigo antes que eu recobrasse a consciência e quando acordei, o Flávio continuava a me foder sem dó. Nessa hora, percebi minha bunda meio úmida, então, começaram a me dizer que era sangue, que o Flávio tinha me arrombado, até não poder mais e não tinha mais nada que eu pudesse fazer a não ser aguentar até todos gozarem. O Flávio, me mandou deitar e erguer as pernas que ele iria me foder de frango assado...

Nessa hora eu pude ver o tamanho da tromba que havia destruído minha bunda, era inacreditável que ele tivesse conseguido me foder daquela forma, mas ele conseguiu. De pernas abertas o Flávio veio de frente pra mim, me mostrando todo aquele caralho monstruoso que iria voltar a me foder. Mesmo arregaçado, foi difícil e dolorido, aguentar aquela rola, outra vez, mas eles não estavam nem aí, queria me r ver ser mais arregaçado, mais arrombado, queriam me ver gemer, gritar e chorar, enquanto sangrava, enquanto o Flávio me fodia meu cu não parava de latejar, e a dor não passava, mas o meu tesão era absurdo, ele me fez gozar e mijar sem pôr a mão no meu pau e não parava de me foder, ao mesmo tempo que os outros olhavam aquela cena adorando aquela visão da minha bunda toda aberta e aquele cavalo me fodendo sem parar e eu continuava a chupar e punhetar os outros, mas isso foi de outro relato. O que eu vou relatar agora, aconteceu no meu quarto num final de semana que fiquei sozinho em casa, todo mundo viajou...

Como sempre avisei o Toninho e o Marcelo, enquanto o Flávio me ligou e eu o convidei pra vir também, mas ele disse que tinha um primo do interior e não podia deixá-lo, falei pra ele trazê-lo também, afinal, quanto mais rolas melhor. Na sexta-feira todo mundo, acordou cedo, tomaram café, arrumaram o carro e se mandaram pra praia, me deixando sozinho em casa até segunda pela manhã. Liguei pro Flávio, pro Toninho e pro Marcelo, avisando que eles poderiam vir, que eu já estava sozinho e eles não demoraram nem 20 minutos pra chegar. Enquanto isso, eu já estava preparado pra levar rolas por todo o fim de semana e levaria mesmo (atendo a porta já) completamente nu, o primeiro a chegar foi o Marcelo, depois o Toninho e por fim o Flávio e seu amigo). Mas uma surpresa o amigo do Flávio era um ruivo alto e forte, com sotaque do interior de São Paulo, imaginem só meu primeiro ruivo verdadeiro...

Já tinha levado o Toninho e o Marcelo pro quarto onde comecei a chupar suas bolas, sem usar minhas mãos e quando a campainha tocou fui buscar o Flávio e seu amigo (Hélio), dono de uma rolas respeitável, mais ou menos do mesmo tamanho e grossura que o Toninho, o que era indício de mais uma foda deliciosa. Todos nus no quarto continuei a chupar as bolas, extremamente pentelhudas do Marcelo, primeiro uma, depois a outras e depois engolir o saco inteiro e babar muito nele, ao mesmo tempo que alisava o Toninho e o Flávio, em seguida comecei a lamber aquela rola negra centímetro por centímetro, veia por veia e babando muito nela enquanto com uma das mãos massageava suas bolas, isso aumenta a potência da gozada e digo isso por experiência própria, até chegar na sua cabeçorra, onde fiquei brincando com ela passando minha língua em volta dela por vários minutos até cuspir nela e a engolir, senti aquele mastro crescendo rapidamente na minha boca e o deixei pronto pra me foder, então, passei pro Toninho e repeti a mesma técnica de lamber, mamar, babar, engolir, babar mais e subir babando pela rola pentelhuda até chegar na sua cabeçorra, sempre massageando suas bolas, mas ao contrário dos outros o Toninho gostava de me fazer chupar sua rola carregada de porra ressecada (ele deixava de propósito), então, foram longos minutos com a minha língua passeado e babando por aquela cabeçorra, foi difícil aquela porra estava tão ressecada que não queria sair, mas tinha que sair e saiu, então, cuspi no seu pau e o engoli até ficar completamente duro na minha boca...

O próximo era o Flávio, sal rola deliciosamente grande, dura e muito, muito grossa e sua cabeçorra sempre deixavam um estrago considerável em qualquer boceta ou bunda que ele fodesse, ainda mais, porque, ele sempre fodia com força, tratei de enfiar minha cara no meio daquelas pernas e mamar uma de suas bolas e depois passar para a outra até engolir seu saco pentelhudo inteiro, depois ir subindo, lambendo cada centímetro daquele caralho magnífico até chegar em sua cabeçorra, passear minha língua por toda aquela glande até cuspir nela pra facilitar e a engolir com muito esforço, quase inteira, depois que seu pau estava na minha boca minha garganta foi relaxando e eu babando muito ele foi me puxando contra o seu pau até que , finalmente, aquele mastro estava totalmente na minha boca até o talo, outra vez, senti sua rola crescendo e crescendo na minha garganta, uma sensação maravilhosa, até ficar duríssimo e pronto pra me foder. Daí, ele me pôs de quatro, que é a posição mais dolorosa pra se dar a bunda enquanto eu chupava o Hélio, meu primeiro ruivo, pauzudo, sacudo, pentelhudo e uma incógnita como seria sua gozada e seu gosto...

Tratei de mergulhar naquelas bolas e mamá-las uma por uma, depois as duas juntas, sem usar às mãos, daí começava a subir pelo seu pau babando muito, o gosto dele era meio salgado, mas muito bom, rapidamente cheguei na sua cabeçorra, cuspi, depois de passar minha língua por sua glande várias vezes e o engoli inteiro, ele logo ficou pronto pra me foder. Nessa hora, o Marcelo mandou alguém abrir minha bunda ,enquanto ele dava uma cusparada nela e pincelava a cabeçorra do seu pau na minha bunda, então, num golpe só ele enterrou a rola no meu cu, que de tão lubrificado e acostumado com ele, se abriu e aquele mastro deslizou inteiro pra dentro, então, ele começou um vai e vêm na minha bunda, enquanto eu continuava a chupar o Toninho e alisar as rolas do Flávio e do Hélio pra que não amolecessem e o Marcelo me fodeu por uma meia hora, me mudando de posição, até que numa delas logo depois do papai-mamãe, ele me fez deitar de costas sobre seu pau e continuou me fodendo, até começar a gozar e gozou muito como sempre, tirando seu pau da minha bunda pra terminar de esporrar em cima de mim, lambuzando minha bunda, meu pau e meu estômago...

O próximo foi o Toninho, que não aliviou nada, ergueu minas pernas e, de frente pra mim, enterrou aquele caralho deslumbrante, extremamente grosso e duro feito uma pedra na minha bunda, num só golpe e sem dó, era uma dor lancinante a que eu já tinha me acostumado e adorava sentir, me fazia gozar muito, depois de um tempo ele me pôs de quatro, cuspiu na minha bunda e meteu de novo e foram mais alguns minutos, uns 20 ou 30 minutos de metidas e estocadas com sua rola entrando e saindo toda da minha bunda, até ele começar a gozar e foram muitas golfadas, dentro da minha bunda, nas minhas costas e até na meu rosto. Sem perder tempo o Hélio aproveitou meu cu aberto e lubrificado e meteu a rola, pondo e tirando quase tudo do meu rabo, cuspido e esporrado e depois de um tempo, ele me colocou d elado, mas de lado não é muito legal pra quem tá te comendo, embora seja a posição menos dolorosa pra quem dá, eu também não gostava muito dela, gostava da dor que as metidas provocavam em mim, então, fiz ele me virar e erguer minhas pernas e continuar a me foder até começar a esporrar em mim e como ele não tinha me comido antes copiou os outros gozou dentro tirou o pau e terminou de gozar no meu peito e rosto. Sua porra era farta, branca, gosmenta, de gosto agridoce, uma delícia (mas, toda a porra é deliciosa, pra mim, ainda não tinha experimentado uma de que não gostasse, risos)...

Faltava o Flávio pra me foder e gozar, então, deitei no chão , encostei minhas costas ao lado da cama e ergui minhas pernas ao máximo, pra ele me foder numa posição que eles já conheciam bem e que é minha favorita, por dois motivos, você consegue ver o pau que está de fodendo entrando e saindo da sua bunda e quem goza, é só tirar o pau do seu cu que ele te lambuza inteiro, bunda, bolas, pau, estômago, peito cara e boca é delicioso e você consegue ver tudinho enquanto fode é maravilhoso. E, ele me fodeu naquela posição por uma meia hora, então, começou a esporrar e tirou a rola do meu cu terminando de me banhar com sua porra fervendo, farta, branca e gosmenta. Fomos pro banheiro, onde dei um banho em todos eles e me limpei e voltamos pro quarto e ficamos assistindo muitos filmes pornôs, enquanto descansávamos e o dia ainda estava longe de terminar, imaginem o fim de semana, risos....