MARCELO MEU DONO E EU

Tudo começou com ele, depois que numa festa eu fui passar por perto de uns amigos e um deles me empurrou e eu caí no colo de outro amigo. No dia seguinte tinham espalhado que tinham me comido e o Marcelo levou aquilo a sério, ele não era muito inteligente, mas era muito maior do que eu e mais violento. Me levou pra uma casa abandonada, me fez subir até o quarto dos fundos do andar de cima, onde uma janela quebrada deixava a luz da lua e da rua entrar, sem que ninguém nos visse. Me obrigou a tirar minha roupa, meio a contra vontade minha enquanto eu repetia que aquilo era mentira, que ninguém tinha me comido, mas ele não acreditou. Me fez ajoelhar na sua frente e me fez abaixar suas calças, assim que o fiz sua imensa rola negra estapeou meu rosto e ele me mandou chupar seu pau, começando por suas bolas, tentei dizer que nunca tinha feito aquilo, que era mentira, mas ele não ligava, pelo contrário, me dizia que era melhor ainda...

Ele se recostou numa parede o chão repleto de jornais espalhados, ao lado de uma pilha de jornais e me mandou chupá-lo, quis resistir, mas ele não aceitou um não e ameaçou me bater. Resisti mais ainda e ele me pegou pelos cabelos e levou minha cara até suas bolas e me segurou fazendo chupá-las, em seguida me mandou chupar seu gigantesco mastro negro, um dos maiores que já tive que aguentar, não sabia muito como fazê-lo naquela época, então, de novo, ele me segurou pelos cabelos e afundava meu rosto no seu pau até o talo, quase sufoquei nas primeiras vezes, mas aguentei firme e forte. Com seu pau duro, ele me mandou ficar de quatro, tentei resistir, mas ele me jogou no chão e me forçou a ficar de quatro...

Agora, abre essa bunda, tentei dizer que nunca tinha feito aquilo que ia doer e eu não aguentava a dor, mas de novo, ele não quis nem saber, abriu minha bunda e puxou uma cusparada enorme do peito que me acertou a bunda com tanta força que quase doía. Sem perder tempo, ele encostou a cabeçorra da sua rola no meu cu, implorei pra ele ir devagar, pra não me machucar, ele disse que iria maneirar, então, relaxei e foi nessa hora que ele passou os braços por debaixo dos meus ombros e me puxou com toda a violência que conseguiu. Senti sua rola me arregaçar todo, enquanto, entrava centímetro por centímetro, uma dor lancinante, eu gemia, chorava, sangrava, mas ele me dizia pra eu aguentar que assim seria mais rápido pra eu me acostumar e que a dor passaria logo e de fato, aos poucos a dor foi diminuindo, mas a cada metida a dor aumentava, quase uma hora depois ele gozou enchendo meu cu fartamente de porra quente, branca, e gosmenta de cheiro muito forte, em seguida ele tirou o pau da minha bunda e me mandou chupá-lo, quis resistir, era muita porra lambuzando aquela rola com cheiro do meu cu, mas, de novo, ele me forçou e tive que chupá-lo. Ficamos ali uns 20 minutos mais, com ele me dizendo que até ele deixar ninguém mais iria tentar me foder, sem ele deixar. Isso levaria uns 2 meses com ele me fodendo todos os dias, sem parar...

Então, antes de irmos embora, ele me disse pra ficar de quatro uma última vez, obedeci, achando que ele fosse me foder mais um pouco e ele fodeu, mas, ao invés de gozar, começou a mijar dentro do meu cu, uma interminável mijada quente e deliciosa. Em seguida me fez chupar seu pau todo mijado e despejou mais alguns ml’s de um mijo amarelado, de cheiro forte na minha cara e boca. Isso durou uns 2 meses, todos os dias, ele repetia o mesmo ritual e as mijadas, ele dizia que era pra me mostrar que eu era dele. Depois desses 2 meses, numa noite que fomos pra casa abandonada, tive uma surpresa aquele Deus de ébano havia chamado o Toninho, e sua monstruosa rola branca, dura dono de uma cabeçorra que parecia até um cogumelo. Me assustei, mas, não teve jeito, me empurraram pra dentro e subimos pro quarto e já me mandaram tirar a roupa e depois queriam que eu tirasse as rolas deles pra fora, obedeci...

- Agora, chupa...

Meio sem jeito comecei a chupar a cabeçorra do pau do Toninho e ele foi me puxando cada vez mais contra o seu pau, quase me fazendo engasgar, até que depois de muita baba, sua rola estava até o talo na minha boca. Num segundo ele e o Marcelo estava duros, então, o Marcelo me mandou ficar de quatro, sem saída obedeci e ouvi ele dizer pro Toninho...

- Pode ir primeiro, eu já fodi muito esse cu....KKKKKK

Então, ele me mandou colar a cara no chão e abrir minha bunda pra ele, que deu uma cusparada e enfiou a cabeçorra daquela rola contra o meu cu, jogando todo o peso do seu corpo me penetrou violentamente, me fazendo gritar de dor, pude sentir que meu cu estava mais molhado que o normal e depois quando pude ver sua rola, vi que tinha sangue nela toda, ele tinha rasgado minha bunda. Mas, ao contrário do que poderiam esperar a dor foi passando e eu sentia meu cu latejando e implorando mais rola, claro que eu não iria falar isso pra eles. Dai o Marcelo, veio me foder, enquanto o Toninho se sentou na minha frente me forçando a chupá-lo, agora, pela primeira vez, eu tinha duas rolas imensas fodendo meu cu e minha garganta, sem dó. O Marcelo continuou me fodendo, enquanto eu chupava o Toninho, já mais acostumado, até que o Marcelo começou a meter mais rápido, até começar a gozar, mas dessa vez, ele tirou seu pau, ainda esporrando do meu cu, me acertando inteirinho com sua porra e o Toninho tirou seu pau da minha boca pra dar lugar pro Marcelo e voltou a foder meu cu...

- Ele tá gostando...

- Nem geme mais...

- Bobagem ainda, estava doendo horrores...

Mas então, ele me pôs deitado no chão, ergueu minhas pernas bem abertas e mandou o Marcelo, que estava sentado com sua rola na minha cara segurá-las pra ele que num só golpe enterrou sua rola monstruosa no meu cu, todo arrebentado e sangrando, sem dó nem pena, me fodendo mais ainda, eles me diziam que assim, eu me acostumaria mais rápido e a dor passaria, era verdade, mas a dor era imensa, quase insuportável, mas acho que eu, sem saber, já gostava de sentir essa dor... KKKKKK, ele continuou metendo sem parar no meu cu, até avisar que iria gozar e começou a esporrar no meu cu, sacando sua rola e terminando de esporrar em cima de mim todo, nos limpamos e eles me marcaram pro dia seguinte, agora, eu era deles e depois seria de todo mundo. No dia seguinte lá fomos nós de novo, mas dessa vez eu tinha uma surpresa, latas de vaselina, eles riram sem parar, encheram meu cu de vaselina e meteram sem parar. Mas a vaselina fez suas rolas deslizarem pra dentro da minha bunda de uma vez e a dor foi maior ainda, mas, agora, eu tinha sempre que levar a vaselina, o resto vocês já leram nos meus outros relatos, mas uma coisa é certa, depois desses dois, meu cu e minha boca aguentavam qualquer coisa que viesse e vieram muitos, graças a Baco...