Então, comecei a ir lambendo, babando e subindo por todo o corpo do seu pau, começando do saco, sentindo cada centímetro de rola, veia por veia até chegar na sua deliciosa cabeçorra, cuspir nela e tentar enfiar aquela tora na garganta até onde desce, entrou até um pouco menos da metade, então, salivando muito comecei a senti-la entrando mais e mais, foi quando ele me segurou pela nuca e enterrou seu pau na minha boca até o talo e me fodeu como se fosse uma boceta, nessa hora ele tava quase urrando, mas não era pra gozar, então, me soltava e dava um tempo. E eu chupava o Marcelo. Em seguida, eles se vestiram e disseram que íamos pra outro local, encontrar os outros, porque, ali não poderia ser...
- Como assim, outros!?
- Eu não tô sabendo de outros...
- Relaxa, são só uns amigos...
- Você vai gostar deles.... gargalhadas...
Então, o Marcelo me disse...
- Relaxa, você já deu pra mais gente que isso...
- Mas seu cu nunca foi tão usado, mais garagalhadas...
Começamos a andar e andamos por uma meia hora, até começarmos a vermos uma mata densa mais a frente e entramos nela, mais uns 10 minutos e avistamos um galpão muito grande abandonado, todo coberto pelo mato, portas velhas, janela quebradas e alguns vidros muito sujos...
- Chegamos, disse o Jurandir...
Entramos e fomos até uma escada que levava para o andar de cima. Chegando lá percebi que ele deveria ir muito ali, pois numa das salas tinha um colchão velho e sujo jogado pelo chão...
- Tira a roupa...
- Agora chupa...
- Caí de boca e comecei a chupá-los, dessa vez, eles ficaram duros muito mais rápido, mas claro que eu adorei sentir a rola do Jurandir crescer dentro da minha garganta e boca, afinal, era carne fresca, KKKK. Com ele duro, me puseram de quatro e o Marcelo tomou seu lugar me fazendo chupá-lo, essa rola eu já conhecia até de olhos fechados, foi deliciosamente, fácil fodê-la, como sempre, o Jurandir abriu minha bunda, deu uma cusparada nojenta, daquelas que até doem quando acertam sua bunda e escorrem por todo o rabo e me mandou segurá-la, bem aberta, então, jogando seu corpo sobre o meu enterrou seu caralho monstruosamente grande e grosso, até o talo e sem dar tempo pra me acostumar começou a me foder, claro que o Marcelo já devia ter falado com ele sobre como me foder, se bem que nem precisaria, porque ele é do tipo de cara que quando te pega, te fode como quer, sem estar nem aí...
Então, com o Marcelo fodendo minha boca e o Jurandir fodendo minha bunda, sem dó, estava delicioso. De repente, ouvi vozes, mas não pude virar para olhar quem era nem quantos eram, porque, eles não me deixaram, com o Marcelo segurando minha cabeça em sua rola, foi quando ouvi...
- Vocês demoraram...
- Já tava achando que não vinham mais...
- Tá louco e perder uma foda fácil, gargalhadas...
- Deixa ele chupar a gente...
Então, o Marcelo me soltou e pude vê-los eram 9 negros. Gelei de medo e tesão, ainda mais quando começaram a colocarem as rolas pra fora. É por isso que gostava foder com negros, eles fazem jus a sua reputação, de machos viris e roludos, uma rola maior e mais grossa que a outra, eu iria sofrer naquele dia, sofrer e gozar muiiiiitttoooooo, gargalhadas. Fui rodeado por eles, enquanto, o Marcelo e o Jurandir só olhavam e riam. Não tinha como demorar muito tempo pra chupá-los, então, engolia rápido suas bolas, dava umas mamadas para senti-las e já ia chupando suas rolas uma atrás da outra até ficarem duros...
Me puseram de quatro, claro de quatro, que é a posição preferida dos machos para foderem um cu ou uma boceta, não importa. É também a posição em que o cu fica mais fechado, dificultando a penetração e, portanto, a mais dolorida, gargalhadas..., um por um começaram a me foder na bunda e na boca, enquanto eu punhetava os outros e ouvia...
- É pra foder, caralhooooo...
- Fode direito ou dá o lugar, risos...
- Isso, vai ...
- Manda ver...
- Faz ele gemer.... gargalhadas...
As rolas entravam e saíam muito rápido e muito forte, mesmo assim, eles demoravam muito pra gozar. Até que o Marcelo, que já tinha me comido mais vezes do que eu me lembrava mandou o Jurandir se deitar no colchão e me mandou subir no seu pau eu, mais ou menos adivinhei o que ele ia fazer, mas, não acreditava que faria ali, com tantos desconhecidos. Trepei na rola do Jurandir e continuei a cavalgá-lo, com ele e uns outros me erguendo e empurrando todo de volta no seu pau, ao mesmo tempo que chupava outros no revezamento e punhetava. Até que o Marcelo, fez o que eu achava que ele não faria. Cuspiu no meu cu e enterrou a rola junto com o Jurandir numa estocada só. Eu gemi, pra valer e todos riram...
- Ela gosta....
Disse o Marcelo, a gente fode sempre com ele assim...
- Essa puta, tá acostumada, gargalhadas...
E continuou me fodendo, agora, com todos rindo sem parar, torcendo como se fosse um time de futebol, só que o gol era eu, risos. As rolas dele e do Jurandir, entravam e saíam do meu cu, sem dó, eu estava adorando aquilo, mas, nunca iria confessar para ele, porque, me dava muito tesão fazê-los acreditarem que estavam me machucando, me fazendo sofrer e neles também dava. E o Jurando começou a gozar enchendo meu cu com sua porra, até tirar sua rola negra pingando porra e me fazer chupá-lo, o Marcelo continuou fodendo meu cu e mais alguns minutos começou a gozar, mas tirou a rola do meu cu e esporrou tudo em cima de mim, nas costas, no peito, na cara e boca, nessa hora as gargalhadas não paravam mais...
E outros dois vieram foder meu cu e tal qual o Marcelo e o Jurandir, me foderam sem piedade, afinal, imaginem ouvir dos outros a sua volta, que não conseguiam me foder, as trepadas ficavam cada vez mais fortes e violentas e um após o outro todos foram gozando, meu cu já estava pra lá de arregaçado, quase virando pra fora, todo avermelhado, pois, devido as rolas grossas e a força das metidas, pequenos cortes causaram um leva sangramento, foi quase como das primeiras vezes, quando qualquer rola causava isso, nada sério. A quantidade de porra em cima e dentro do meu cu e boca eram monstruosas, mas nada que eu não pudesse dar conta. Meus olhos ardiam, por causa da porra neles, não conseguia mais abri-los, mas eles não me deixavam tirar a porra deles, meu cabelo tinha tanta porra que parecia shampoo, ia ser complicado limpá-lo ali. Meu cu escorria porra sem parar pelas minhas coxas, meu pauzinho e bolas cobertos de mais e mais porra, assim como meu peito e costas. E, ainda faltava gente pra me comer e gozar...
Os três últimos foderam me cu, em duplas com a ajuda do Jurandir e vieram esporrar na minha cara e boca, eu quase não conseguia mais engolir, quase, risos..., e quando todos terminaram de gozar, ainda tive que chupá-los, antes que me dissessem que na sala ao lado tinha um chuveiro, claro sem eletricidade a água era gelada, mas não tinha como sair dali, naquele estado, tive que me lavar naquele frio e com a água super gelada, me enxugar com minha camisa, pra poder voltar pra casa. Mas antes o Marcelo soltou a bomba...
- Amanhã, eles querem foder a puta da sua mãe, gargalhadas...
- Ou você, de novo, mais gargalhadas...
Meu cu, não parava de latejar e expelir porra pelas coxas, com um pouco de sangue, foram uns 3 dias, até começar a voltar ao normal, então, pensei, por que não? Ela já fodia com os amigos do meu padrasto, com os meus amigos, vou armar pra esses negros deliciosos foderem com ela...
- Ok, eu topo...
- Mas tem que ser na 5ª feira...
- Antes não tem como...
E ouvi do cara que parecia ser o mais dominante do grupo...
- Beleza, 5ª feira...
- Ou a gente fode a puta da sua mãe, bem aqui ou...
Eu nem queria saber o que seria o ou...
Mas, esse fica pra outro relato....





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