DE MÃE A PUTA NUM CHUPAR OU PENETRAR DE ROLAS 15

- Vocês de novo...

- Seus donos, puta...

- Amanhã, 10h00, aqui em casa...

- E venha só de lingerie com aquele seu casaco por cima...

E, lá foi ela rumo a casa do Samir, chegando lá tocou a campainha, a porta se abriu, ela entrou e a porta foi fechada atrás dela...

- Abre o casaco...

Ela abriu, e começou ouvir gracinhas...

- Hummmm, tesão...

- Delícia...

- É mesmo uma vagabunda...

- Deixe ele cair...

E seu casaco foi jogado sobre o sofá, às mãos de todos eles começaram a passar por todo o seu corpo, abriram seu sutiã e chuparam seus peitos, outras mãos passavam por sua bunda e boceta, dedos eram metidos no seu cu e boceta, o Jorge, se agachou por trás dela e abriu sua bunda, afastou sua pentelharia e meteu a língua em seu rabo e boceta, daí o Samir deu um basta...

- Vamô bora, senão não vai dar tempo...

E jogou o casaco pra ela...

- Se veste, puta...

- Rápido...

- Aonde nós vamos...?
- Não te interessa, puta não fala...

- Hoje você vai trabalhar, puta...

Eu, já estava lá no quarto ao lado, as paredes eram tão finas, que além de ouvir, quase dava pra vê-los... KKKKK

Então, eles pegaram a estrada, até chegarem numa parada de caminhões, que tinha um restaurante, posto de gasolina e na parte de cima, alguns quartos, bem fuleiros...

- O que nós estamos fazendo aqui...?

- É AQUI QUE VOCÊ VAI TRABALHAR, SUA PUTA...

- Nem fudendo, pode me levar de volta pra sua casa ou nada feito...

- Cala a boca, vadia, vagabunda não fala...

E deu-lhe um tapão no rosto que deixou a marca de sua mão nela. O quarto já estava reservado e a levaram pra lá, tiraram seu casaco e a mandaram ficar deitada na cama, de pernas abertas e nem tinha um banheiro pra se limpar entre um cliente e o próximo...

- Seus clientes já vão chegar, gargalhadas...

O Paulo ficou na porta pra qualquer problema e lá foram eles captar a clientela... KKKKK, eles entravam no banheiro masculino, comentando alto sobre terem comido a puta do quarto 6 e que ela era muito gostosa, enquanto outros andavam perto dos caminhões e dos caminhoneiros, dizendo que ela era muito gostosa e que tinha acabado com eles, depois fizeram o mesmo no restaurante, sentados numa mesa ficaram falando um pro outro que tinham feito com ela em detalhes, sempre mencionando que ela estava no quarto 6. Por fim, o Mohamed e o Jonas, fingiram encher o tanque e enquanto o frentista colocava gasolina, podia ouvir toda a conversa deles e da puta do quarto 6. Não demorou muito o primeiro caminhoneiro foi até o quarto e o Paulo na porta, já pegou os R$ 100...

- Você tem 20 minutos...

- Mas o que eu posso fazer com ela...

- O que você quiser...

Era um cara bem escroto, uns 50 anos, barrigão enorme, muito peludo, todo suado, parecia que não via banho tinha algum tempo e quando a porta se abriu e ele entrou, minha mãe se assustou, mas não podia fazer nada, ele já foi arrancando sua roupa e ficando peladão, eu ali, no quarto ao lado, ouvindo tudo perfeitamente...

- Chupa, vadia, não tenho muito tempo...

E a segurou pelos cabelos enquanto ela chupava seu pau, que devia ser bem escroto (mas quem dá não pode se recusar a nada, tem que aguentar), o cara fez o diabo com ela antes de gozar dentro da sua boceta. Do lado de fora, enquanto, o cara a comia, uma fila imensa foi se formando no corredor. O primeiro cara gozou vestiu as calças e saiu. Não deu tempo nem pra ela levantar da cama e o próximo entrou já com as calças abertas, tirou a roupa rapidamente e a mandou chupar...

- Chupa...

E foi logo esfregando o pau em sua cara, rispidamente, forçando-a a abrir a boca. A virou de quatro e meteu a rola em sua bunda, com a brutalidade de um animal e a fodeu no cu, até esporrar, vestiu a roupa e saiu. O próximo, ou melhor próximos entraram em dupla, a puseram sentada na beira da cama a fizeram chupá-los e foderam seu rabo e boceta ao mesmo tempo, até a encherem de porra. Daí vieram os próximos (ela deu pra todo tipo de vagabundo branco, mulato, negro, oriental, era pagou meteu, alguns cheirando a pinga, outros com um odor forte, até que alguns estavam mais limpinhos, mas a intenção era pegar mesmo os mais escrotos,,, KKKKK), até que uma hora entraram três caras ao mesmo tempo e a foderam sem dó, eram dois negros e um branco e assim continuou até às 18h00, só sei que saímos de lá com quase R$ 3 mil. Então todos entraram no quarto e ele achou que ainda teria que foder com eles...

- Ninguém aqui vai te foder hoje, sua arrombada do caralho....

- Você tá aí nojenta, fedendo a rola e porra...

Então, o Jorge, pegou sua calcinha e com brutalidade a enfiou no seu cu, mas quando ele pegou a calcinha dela do chão, viram uma cueca, tipo zorba, meio sujinha, e o Paulo a enfiou em sua boceta, enquanto todos riam dela e lhe falavam gracinhas...

- Só vai tirar em casa, tá me entendendo...

Ela nada respondeu e lhe deram outro tapão no rosto...

- Responde vagabunda...

- Quando eu falo com você, você responde, entendeu e outro tapa ela levou...

- Entendi...

Então, a deixaram por seu casaco e todos foram pra casa do Samir, outra vez (muita porra escorria por suas coxas vindo do rabo e da boceta, escorriam por suas pernas, até chegar no seu sapato, era tanta porra que se alguém olhasse com mais atenção, veria que aquilo era porra) ...

- Amanhã, você volta aqui às 10h00, de novo...

- Pra gente foder você, mas vê se toma a porra de um banho e se limpa direitinho, porque você hoje, tá nojenta...

- Porca, imunda do caralho....

- Vai embora daqui, anda...

- Sua arrombada...

E, ela saiu entrou no carro e voltou pra casa, tomou um banho demorado, arrancou a calcinha do seu cu e a cueca da boceta e as escondeu no fundo do seu sexto de roupa suja (mas no fundo, no fundo essa vadia gostou, tá no sangue dela, nasceu pra isso), mas, claro que eu sabia onde procurar e tinha tanta porra grudada em sua calcinha e na cueca que acharam lá no quarto, que ela iria jogá-la fora, porque acho que não sairia tudo dela e a cueca, com certeza, foi pro lixo, se gostaram desse relato comentem, amo ler comentários pervertidos e com muitos detalhes...