MATANDO SAUDADES DO TONINHO E DO MARCELO NA CASA ABANDONADA

Já tinha algum tempo que eu não conseguia ir com o Marcelo e o Toninho juntos na nossa casa abandonada, ou ia um ou o outro não sei o motivo para os dois não conseguirem estarem lá toda noite. Mas, então, um belo dia meu telefone tocou eram os dois e disseram pra eu ir pra nossa casa abandonada já e levar a vaselina, que ficaríamos lá até a noite. Mais que depressa coloquei meu uniforme de foder, calça de agasalho, tênis e duas camisetas e o blusão do agasalho, pra quê duas camisetas a segunda era sempre uma bem surrada pra poder me limpar depois que eles terminassem comigo, quem já leu meus outros relatos fodendo com eles sabe o motivo...

Já fui eu, mesmo achando perigoso entrar na casa durante o dia, porque a rua era muito movimentada, mas eles é que mandam e chegando perto da casa já vi os dois vindo pelo outro lado, a rua estava muito movimentada, então, esperamos o movimento diminuir e depois de uns 10 minutos a rua ficou tranquila, entramos rapidamente e fechamos a porta. Lá dentro havia sinais de que mais alguém havia estado lá, mas olhamos tudo e não tinha mais ninguém. Subimos pro nosso quarto de sempre, nos fundos da casa, onde a janela quebrada sempre ficava aberta e a pilha de jornais diminuía cada vez que íamos lá, risos...

Como sempre tirei minha roupa, depois me ajoelhei e despi o Marcelo e o Toninho, deixando suas rolas acertarem meu rosto ao abaixar suas roupas. Os dois ficaram em pé encostados na janela, de pernas abertas e caí de boca nas bolas do Marcelo, mamando uma, depois a outra e por fim, engolindo e massageando o saco inteiro e deixá-lo todo babado, enquanto acariciava o pau do Toninho de leve, pra ele só endurecer na minha boca, mamei suas bolas uma por uma, em seguida mamei e engoli seu saco inteiro, enquanto, acariciava a rola negra do Marcelo. Então voltei pro pau do Marcelo e fui subindo minha língua centímetro por centímetro sentindo cada veia saltada daquele pau passar pela minha língua babada, até chegar na sua cabeçorra negra e passear minha língua em volta daquela glande inteira, até engolir seu pau inteiro que sem demora endureceu totalmente na minha boca...

Em seguida fiz o mesmo com a tora branca do Toninho, fui subindo minha língua babada centímetro por centímetro aquela rola até chegar na cabeçorra do seu pau, dar uma cusparada nela e enfiá-la toda na garganta, até ela endurecer rapidamente. A rola do Toninho era pouco maior e mais grossa que a do Marcelo, mas muito mais dura, o que tornava chupá-la um desafio tanto pra garganta quanto pra respiração, do contrário você engasga. E não é só abrir a boca e chupar, se fosse fácil assim, qualquer um conseguiria, tem que conseguir controlar a respiração e os movimentos da língua com os da boca, tudo enquanto você massageia e acaricia as bolas do cara e mantém o contato visual, tudo isso aumenta o tesão e a esporrada deles...

Assim que os dois ficaram duros como sempre me mandaram ficar de quatro, então, o Marcelo se posicionou pra comer minha bunda, enquanto eu continuava a chupar o pau do Toninho, ajoelhado com a rola na minha boca, me fodia muito gostoso, como sempre, até o Marcelo pedir pra ele abrir minha bunda e segurá-la, ele cuspiu como sempre e sua gozada escorreu pela minha bunda até grudar nos pentelhos da minha bunda, depois meteu a rola sem vaselina e os dois fodia meu cu e minha boca simultaneamente, aquelas rolas entravam tão fundo que se fosse possível se encontraria dentro de mim e me foderam naquela posição por muito tempo, sem pressa de gozar, afinal, ficaríamos lá até anoitecer. Depois de meia hora dando e chupando o Marcelo acelerou as metidas pondo e tirando seu pau inteiro da minha bunda até começar a gozar dando as primeiras esporradas na minha bunda e tirando pra terminar em cima de mim. Agora, era só o Toninho fodendo minha boca com gosto, até me mandar deitar nos jornais espalhados pelo chão e abrir totalmente minha boca e colocar minha língua pra fora, sentou no meu peito e me fazendo punhetá-lo começou a esporrar no meu rosto e boca e foram muitas golfadas de porra fervendo, branca e gosmenta como a do Marcelo...

Nos seus 20 e poucos anos quem precisava de descansar ele é que não, então, me fizeram chupar suas rolas esporradas até ficarem completamente duras outra vez e me mandaram deitar novamente, o Toninho ergueu minhas pernas, que foram seguras pelo Marcelo, que estava sentado no meu rosto me dando seu pau pra chupá-lo. Ele me deu outra cusparada na bunda e me fez passar vaselina na sua rola e a enterrou no meu cu, como sempre fazia, sem dó e sem dar tempo pra minha bunda se acostumar com ela e, outra vez, lá estava eu dando pro Toninho e chupando a rola negra do Marcelo até não poder mais, mais meia hora dois me fodendo naquela posição, com muitas estocadas dolorosas na bunda e na garganta e o Marcelo se ajoelhou ao meu lado me mandando abrir a boca como eu tinha feito com o Toninho, obedeci e ele continuou me fazendo chupá-lo, mas na hora de gozar tirou o pau da minha boca e punhetou na minha cara até começar a esporrar no meu rosto e boca. Conseguir engolir as esporradas desses dois sem engasgar, com certeza não é pra qualquer um, mas eu já estava acostumado e viciado nelas, até porque, são meus donos. O Toninho continuou me fodendo na boa e velha posição de frango assado até encher meu cu de porra e terminando em cima de mim, como eles sempre faziam...

Agora, precisavam de uns 20 minutos pra se recuperarem das duas gozadas magníficas que cada um tinha acabado de dar em mim, ficamos ali sentados jogando conversa fora e eles se gabando de como tinham me fodido esse tipo de coisa. Depois de uns 15 minutos o Toninho quis ir dar uma mijada e o Marcelo disse pra ele limpar um pouco da porra que estava em mim, então, eles ficaram em pé comigo deitado nos jornais e o Toninho começou a mijar direcionando sua mangueira pro meu rosto, e corpo, mas quando um começa a mijar o outro também quer e o Marcelo também começou a mijar em mim. Depois disso, ainda ficamos ali esperando eles quererem me foder outra vez, até porque, ainda devia ser umas 14h30, tínhamos muito tempo, então, peguei minha segunda camiseta e me limpei um pouco, tirando muita porra do meu rosto e bunda e ficamos ali com eles me dizendo que quando recomeçássemos seria com a boa e velha dp anal...

- Hummmmmmmmmm....

- Adorei, adorava sentir minha bunda sendo alargada por aqueles dois mastros magníficos em alargando...

Mas esse vai ser em outro relato...