Era o meio do outono deste ano em São Paulo, e eu estava em frangalhos após aceitar minha verdadeira natureza. Meu nome é Marcelo, 42 anos, 1,80m, 94 quilos de carne macia, concentrada na bunda e nas coxas, com um rebolado que não controlo. Raspo a cabeça para destacar o rosto suave, e meu pau... uma vergonha, fino, pálido, mal chega a 14 centímetros. Não sou homem de verdade. Sou uma bicha submissa, feita para servir Machos Alfas. Depois daquela noite com Antônio, que me usou como vadia e me deixou no chão como lixo, sinto um vazio que só a humilhação preenche. Não é arrependimento, é fome por ser reduzido ao que sou.
Semanas se passaram, e eu evitava aplicativos de encontro, com medo de não estar pronto. Meu trabalho remoto me mantinha no apartamento, mas o tédio de ficar o tempo todo dentro de casa me sufocava. Meu tio, dono de uma fazenda na Serra da Mantiqueira, precisou viajar por dois meses para negócios. Pediu que eu cuidasse do lugar, já que o antigo caseiro se mudara. Aceitei na hora, precisando fugir da cidade e das memórias. Talvez o interior me ajudasse a refletir sobre minha submissão – ou a encontrar algo mais cru.
A fazenda, a poucas horas de São Paulo, era isolada, com pastos, um galpão de ferramentas e uma casa simples. Meu tio me passou as instruções: lidar com fornecedores, checar o gado e conhecer o novo caseiro. “João é confiável, veio do Nordeste, trabalha pesado”, disse antes de partir.
Então conheci João. Uns 35 anos, nordestino puro, traços rústicos: pele morena escura, barba espessa, nariz largo, olhos pretos que perfuravam. Alto, quase 1,90m, corpo forjado no trabalho bruto – ombros largos, braços veios, barriga firme sob a camisa surrada, aberta, mostrando uma floresta de pelos negros descendo até o umbigo. Cheirava a terra, suor e fumo de corda. Sério, quase calado, João era um Macho Alfa hétero, virilidade sem esforço. Sua aura sertaneja o tornava intocável, mas algo em mim se acendeu. Após Antônio, eu seguia desejando ser dominado.
Nos primeiros dias, mal nos falávamos. Eu trabalhava na varanda, e João aparecia ao longe, carregando feno ou consertando cercas. Seu peito peludo brilhava de suor, e a calça jeans apertada marcava um volume que parecia uma arma. Eu babava, imaginando ser usado por ele, mas me segurava – ele era hetero, e eu evitava ficar encarando.
No quarto dia, João me chamou para ajudar no galpão. Precisava organizar ferramentas pesadas e checar um trator velho. Lá dentro, o calor era sufocante, e ele tirou a camisa, revelando o torso másculo, coberto de pelos. Enquanto levantava uma caixa de ferro, notei algo: ele se abaixou, e a calça marcou um pau enorme, balançando livre. Fiquei hipnotizado, o sangue subindo pro meu pau inútil. Ele percebeu meu olhar e riu baixo, rouco: “Que olhar é esse? Tá assustado? rs.” Deu uma pegada disfarçada no volume, e eu engoli seco, o cu piscando.
“Me ajuda a segurar esse eixo aqui. Eu faço o resto.” Obedeci, segurando a peça enquanto ele ajustava o trator. Seus músculos se flexionavam, o suor escorrendo pelos pelos do peito, e o volume na calça parecia crescer. Quando terminou, explicou: “É pra manter o trator funcionando, senão o trabalho para.” Saí dali de pau meia-bomba, envergonhado. Será que dei bandeira? João era um sertanejo bruto; se percebesse, poderia me odiar.
Naquela noite, meu corpo ardia. Imaginava João me prensando contra a parede do galpão, me rasgando com aquela rola grossa. Era um desejo animal, primitivo. Eu merecia ser tratado como uma puta, sem dó. Não era civilizado, mas era minha verdade.
Na madrugada seguinte, uma tempestade desabou. Às 2h, batidas fortes na porta me assustaram. Vesti um short folgado e abri. Era João, molhado pela chuva, só de bermuda e botas. Seu peito peludo estava encharcado, os braços inchados, e o volume na bermuda balançava como uma promessa. As coxas peludas pareciam troncos, e eu fiquei enfeitiçado, o cu convulsionando. “Desculpa te acordar, rapaz. Um raio caiu perto do curral, derrubou uma cerca. Uns bezerros fugiram, e preciso de ajuda pra trazer eles de volta antes que se percam na mata.”
Apesar do susto, concordei na hora. Vesti uma camisa rápido e o segui na chuva, o coração acelerado. No curral, ele me passou uma corda e me guiou até a mata próxima, onde os bezerros estavam. Sob o luar e a chuva, João era ainda mais imponente, movendo-se com autoridade, amarrando os animais com mãos firmes. Eu mal conseguia acompanhar, mas obedecia, segurando as cordas enquanto ele trabalhava. Quando terminamos, exaustos, ele me olhou, o rosto molhado, e disse: “Você obedece direitinho, hein, rapaz? Isso mexe com um homem.”
Voltamos encharcados para a casa principal. Dentro, no escuro da sala, ele ficou perto, o calor do corpo dele contrastando com a roupa molhada. “Tá tremendo de frio ou de outra coisa?” perguntou, com um meio-sorriso que me desarmou. Antes que eu respondesse, ele me puxou pelo braço, me prensando contra a parede. Sua respiração quente na nuca, ele começou a chupar meu pescoço, mordendo leve. Eu gemi, o cu pulsando. Virou-me, olhos nos olhos – pretos, famintos. Avançou, colando a boca na minha, língua invasora. Eu o desejava loucamente.
João me pegou pela cintura e me levou pro quarto, os olhos ardendo de tesão. “Vi como tu olhou pro meu pau lá no galpão, rapaz. Aquele teu jeito obediente, se fazendo de tímido, me deixou louco. Faz tempo que não fodo, e tu vai ser minha agora.”
“João, tu tá falando sério?” perguntei, a voz tremendo de surpresa e susto, o coração disparado.
“Serio? Tô com o pau estourando por tua causa, putinha,” ele rosnou, a voz incisiva, olhos cravados nos meus. “Tu acha que engana com esse jeitinho? Agora vai ser minha vadia, e vou te tratar como tal.”
Ele se despiu, revelando o corpo: peitoral peludo, tronco firme, e o pau – 23 cm, grosso, veioso, moreno, cabeça inchada.
Me ergueu, pernas na cintura, beijando voraz. “Quero te foder desde que te vi, minha putinha. Hoje tu é minha.”
“Me faz tua, João,” sussurrei, entregue.
Ele me jogou na cama, pressionando minha nuca: “Chupa minha rola, agora, vadia.”
O cheiro de macho me enlouqueceu. Esfreguei o rosto na cueca, inspirei fundo. Ele baixou, liberando o mastro. Bati com ele na minha cara, depois ele esfregou a cabeça nos meus lábios. Chupei lento, lambendo o pré-gozo.
“Olha pro teu macho enquanto mama, minha cadela.”
Puxou minha nuca, forçando o olhar. Bateu a rola na cara. “Tá gostando, viadinha?”
Acenei sim, chupando com devoção.
“Vai sentir a minha potência pra te ensinar como um macho invade uma fêmea como tu.”
Virou animal: fodia minha boca com força, engasgando, depois beijava como desculpa. Deu tapas na cara – firmes, mas não cruéis. “Aqui eu mando, e tu é minha puta no cio.” O pau machucava de tão duro. Socava na garganta, eu engasgava, mas voltava. Puxava minhas coxas, delirando. Gozou com urros, jorrando na goela: “Bebe tudo, minha vadia. Não desperdiça.” Engoli, sufocado, mas pleno.
Mas João não parou. Ainda duro, ele me virou de bruços, cuspiu na mão e passou na minha entrada. “Tá pronta pra levar rola, minha fêmea?” Sem esperar, meteu fundo, a dor rasgando enquanto eu gritava no travesseiro. As estocadas eram brutas, o som de carne contra carne ecoando. Ele segurava meus quadris, cravando os dedos na minha carne macia, me fodendo como um touro. Gozou de novo, enchendo meu cu com jatos quentes, grunhindo: “Toma o leite do teu macho, putinha.” Eu tremia, o prazer da humilhação me consumindo.
Ele descansou por um instante, mas logo me agarrou pela cintura: “De quatro, vadia. Ainda não terminei contigo.” Me posicionei, oferecendo a bunda, e ele meteu outra vez, sem piedade, cada estocada me fazendo chorar e gemer. “Isso, minha cadela, geme pro teu homem.” Gozou pela terceira vez, o corpo suado colado ao meu, me deixando um trapo pegajoso no lençol. Só então ele desabou, ofegante, satisfeito: “Agora sim, minha fêmea. Tô aliviado.”
Na manhã seguinte, acordei cedo, dolorido, mas com uma estranha paz. Preparei o café da manhã – pão, café, ovos – movido por um impulso de agradar. João entrou na cozinha, o cabelo bagunçado, ainda cheirando a sexo e suor. Olhou a mesa posta e sorriu: “Além de obediente e de ser minha fêmea direitinho, tu sabe fazer um café, princesa. Gostei, minha menina. A partir de hoje, tu vai cuidar de tudo aqui – comida, limpeza, tudo. Dispensa a empregada, porque minha garota faz melhor.” Obedeci, ligando pra empregada e dispensando-a, sentindo meu lugar se solidificar.
João resolveu, por conta própria, se mudar pra casa principal enquanto meu tio estivesse fora. “Melhor ficar de olho em ti, minha princesa,” disse, com um olhar que misturava posse e tesão. Durante os dias seguintes, éramos só nós dois no sítio. Ele saía cedo pros afazeres – cuidar do gado, consertar cercas – e eu me ocupava com a casa: varria, lavava, cozinhava, tudo pra agradar meu macho. Todo dia, eu ia ao encontro dele no curral ou no galpão, levando água ou um lanche, só pra vê-lo suado, o volume marcando a calça.
Uma tarde, enquanto ele ajustava uma cerca, entreguei-lhe um copo d’água. Ele bebeu, me encarando: “Tá me servindo direitinho, minha garota.” Sem aviso, me puxou pro canto do galpão, me pondo de joelhos no chão de terra. “Chupa tua ração, vadia.” Abriu a calça, e eu engoli seu pau, a poeira do chão sujando meus joelhos. Ele fodia minha boca com força, gemendo: “Minha cadela sabe o que é bom.” Gozou na minha garganta, me fazendo engolir tudo enquanto segurava minha cabeça.
Outra noite, após o jantar que preparei, ele me chamou pra varanda. “Tá caprichando, minha menina.” Me levou pra rede, dizendo: “Agora mostra pra que serve, minha putinha.” Me virou, arrancando meu short, cuspiu no cu e meteu, as estocadas balançando a rede, seus grunhidos ecoando na escuridão. “Minha vadia, feita pra isso,” dizia, cravando as mãos nas minhas coxas. Gozou fundo, enchendo meu cu, e rosnou: “Segura meu leite dentro de ti, minha fêmea. Não deixa vazar, que é pra fazer um filho meu.” Tremendo, obedeci, apertando o cu enquanto ele me mandava ficar quieta na rede.
Os dias seguiam assim: eu, a dona de casa submissa, cuidando da fazenda e do macho; ele, me dominando quando quisesse. Cada foda reforçava minha natureza, meu prazer na humilhação. Uma manhã, enquanto eu lavava louça, ele chegou por trás, apertando minha bunda: “Olha essa princesa, toda trabalhadeira. Tô com fome de novo.” Me curvou sobre a pia, metendo sem aviso, a louça tremendo com cada estocada. “Minha vadia, sempre pronta pro teu homem.” Gozou rápido, ordenando: “Segura esse leite, putinha, não desperdiça.” Continuei lavando, sentindo o esperma dele dentro de mim, o cu piscando.
Outra vez, enquanto eu passava pano no chão, de quatro, ele entrou na sala, rindo: “Olha minha garota, toda direitinha no serviço.” Ajoelhou-se atrás de mim, puxou meu short e meteu, me fodendo ali mesmo, o pano esquecido na mão. “Minha cadela, aguenta teu macho,” grunhia, estocando fundo. Gozou, enchendo meu cu, e mandou: “Segura tudo aí, minha fêmea, que é meu.” Continuei limpando, obediente, com o esperma quente dentro de mim.
Uma noite, após arrumar a mesa pro jantar, ele me puxou pro quarto antes de comer. “Tá linda hoje, minha menina,” disse, mas no quarto sua voz mudou: “Agora vira minha putinha.” Me colocou de joelhos, fodeu minha boca até engasgar, depois me jogou na cama, metendo no cu com força. “Minha vadia, geme alto pro teu homem.” Gozou duas vezes, uma na garganta, outra no cu, ordenando: “Segura meu leite, minha fêmea, não deixa escapar.” Exausto, obedeci, sentindo meu lugar como nunca.
Um dia, enquanto eu preparava o almoço, meu tio ligou. “Marcelo, surgiram uns problemas. Vou precisar ficar até o fim do mês. Consegue segurar o sítio?” Concordei, prometendo cuidar de tudo. Desliguei, e João entrou, suado, com um sorriso feliz e malicioso. “Teu tio mandou mensagem, disse que vai demorar. Falei pra ele não se preocupar, que qualquer coisa eu peço ajuda pro sobrinho dele.” Ele se aproximou, segurando meu queixo, o olhar predador. “Até ele voltar, tu vai ser minha esposinha, minha putinha obediente. Vai aprender direitinho como é ter um macho de verdade em casa.”
Ter um macho desse é bom demais rapaz.
A fantasia vivenciada na plenitude do prazer. Gostoso conto.
Esse teu botou no teu lugar, um dia vai chegar minha vez de ser teu Alfa