A Noite em que Descobri o que é Ser Omega Oi, gente. Marcelo aqui, o mesmo das confissões anteriores. Depois das noites com Carlos, achava que já conhecia submissão. Mas aí veio Rafael, e tudo mudou. Ele não pediu licença pra me tomar. Eu só… me entreguei. E pela primeira vez, entendi o que significa ser Omega. Conheci ele num café no centro de São Paulo. Eu tomava um espresso sozinho, quando ele entrou. Terno cinza impecável, gravata azul-marinho, camisa branca aberta no colarinho, barba cheia, olhos castanhos que prendiam. Advogado, daqueles que fecham acordos com um olhar. Sentou na mesa ao lado, pediu um preto forte, e de repente senti o peso daqueles olhos em mim. Firmes, sem desviar. Tentei fugir, baixei a cabeça pro celular, mas era inútil. Ele não piscava. Meu rosto queimou, o cu piscou involuntário. Depois de minutos que pareceram horas, ele se inclinou: — Rafael: “Você tá desconfortável, né? Mas não desvia o olhar. Por quê?” Gaguejei: — Eu: “Eu... não sei.” Ele sorriu de canto, voz baixa, firme: — Rafael: “Sabe sim. Você tá sentindo que precisa de alguém que mande. Alguém que te coloque no lugar certo.” Meu coração disparou. Tentei rir, mas saiu um gemido abafado. Ele continuou, sem pressa: — Rafael: “Eu sou advogado. Sei quando alguém tá mentindo pra si mesmo. Você tá aqui sozinho, corpo todo tenso, olhos implorando. Quer que eu te diga o que você é?” Assenti sem pensar. — Rafael: “Você é Omega. Nasceu pra servir. Pra ser guiada. Pra ser preenchida. E eu sou o Alfa que vai te ensinar isso.” Ele se levantou, deixou o café pago, estendeu a mão: — Rafael: “Vem comigo, garota. Meu apê fica a duas quadras.” Saímos juntos. Ele caminhava à frente, passo firme, sem olhar pra trás — sabia que eu seguia. No elevador, apertou o 18º andar, encostou na parede, braços cruzados, me encarando. — Rafael: “Tá nervosa, Omega? Relaxa. Hoje você aprende quem manda.” Eu franzi a testa, confuso: — Eu: “Omega... o que é isso?” Ele riu baixo, mão no meu ombro, apertando firme: — Rafael: “No apê eu explico. Não só com palavras. Na prática. Você vai sentir na pele, no cu, na alma. Cada centímetro do meu pau vai te mostrar o que é ser Omega de verdade.” Chegamos. Apartamento amplo, minimalista, cheiro de couro e café. — Rafael: “Vem, senta aqui no sofá e fica quietinha. Hoje você só observa e obedece.” Obedeci, coração na boca. Ele foi pro quarto, voltou em dois minutos de short de malha cinza, torso nu, peludo como um urso — pelos pretos e grossos cobrindo o peito largo, descendo em trilha até o umbigo, ombros de 60 cm de largura, peitorais duros e naturais que pareciam esculpidos por anos de vida bruta, abdômen marcado sem academia, só força de homem de verdade. Na mão, uma calcinha fio-dental de oncinha. Jogou no meu colo: — Rafael: “Veste isso, garota. Só isso. Agora.” Tremi inteiro — não de medo, mas de uma rendição nova, profunda. Carlos me guiava, me usava, mas Rafael… ele anulava. Não era só ser passivo, era sentir a fraqueza natural do meu corpo e da minha mente se dissolverem diante da presença dele. Ele via minha essência: o pau pequeno, a voz andrógina, as curvas que gritam submissão. Não insultava. Moldava. Como um reprodutor nato, ele sabia que eu nasci pra receber, pra ser preenchido, pra carregar a marca dele. E eu queria isso. Tirei short, cueca, vesti a calcinha. O fio dental sumiu na minha bunda grande, o tecido roçando meu pauzinho mole. Ele riu, sentou do meu lado, mão pesada no meu ombro: — Rafael: “Perfeito. Olha como fica apertadinha nessa bunda de fêmea. Agora de joelhos no chão.” Caí de joelhos. Ele abriu o short, pau já duro, 23 cm grossos, cabeça vermelha, veias pulsando. — Rafael: “Olha pro teu Alfa. Isso aqui é o que você nasceu pra mamar.” Segurou minha nuca, meteu fundo. Engasguei, baba escorrendo, mas ele não aliviou. — Rafael: “Respira pelo nariz, vadia. Omega não engasga. Omega engole.” Fodia minha boca como se fosse cu. Olhava pra baixo, rindo: — Rafael: “Olha essa carinha de fêmea. Pauzinho mole já vazando na calcinha. Perfeito.” Tirou da boca, bateu no meu rosto com o pau molhado. — Rafael: “Vira. De quatro no sofá. Calcinha pro lado.” Virei. Ele cuspiu no meu cu, um dedo, dois, três — doeu, gritei. — Rafael: “Grita, Omega. Grita porque sente que eu sou o teu Alfa rompendo de vez qualquer ilusão de masculinidade que ainda te engana.” Meteu. Lento, cruel. A cabeça abriu caminho, queimou, rasgou. Gritei alto. Ele parou no talo, corpo suado em cima do meu. — Rafael: “Sente isso, garota? 23 cm de Alfa dentro do teu cu Omega. Você não é mais homem. É buraco. É propriedade.” Começou a bombar. Lento, depois bruto. Carne batendo, som molhado, meus gemidos virando uivos. — Rafael: “Rebola essa bunda grande, redonda e firme. Mostra pro teu dono que sabe servir.” Tapas fortes na bunda, puxões de cabelo. Ele acelerava, suava, grunhia: — Rafael: “Vou gozar, vadia. Segura tudo. Cada jato é testosterona pura. É o que falta no teu corpo fraco, no teu pauzinho inútil. Você nasceu sem competência pra ser Alfa. Então eu te dou a minha. Dentro.” Jatos quentes, grossos, fundo. Sete, oito, nove. Encheu tanto que escorreu antes mesmo de ele tirar. Ficou dentro, ofegante, depois saiu devagar. — Rafael: “Não limpa. Vai ficar assim. Meu cheiro, minha porra, minha marca.” Me virou, me puxou pro colo. Pau ainda duro roçando minha bunda. — Rafael: “Agora cavalga, Omega. Mostra que aprendeu.” Sentei. Doeu, mas desci até o talo. Rebolava, ele guiava os quadris. Meu pau mole balançava, sem permissão pra tocar. — Rafael: “Daqui pra frente, você goza só pelo cu. Sem tocar. Omega não goza como homem. Omega goza quando o Alfa permite.” Acelerou, me levantando e baixando com força. Meu cu encharcado, latejando, gozei anal — um orgasmo seco, profundo, que me fez tremer inteiro. Ele riu: — Rafael: “Perfeito. Viu como teu cuzinho ficou encharcado antes mesmo de eu gozar? Isso é orgasmo de fêmea. Até teu pauzinho mole entendeu que não precisa mais gozar.” Bombou mais forte, gozou de novo — mais jatos, mais fundo. — Rafael: “Toma, vadia. Mais Alfa dentro de você. Segura tudo.” Desabei no peito dele. Ele acariciou minha cabeça raspada, voz baixa e carinhosa: — Rafael: “Minha Omega… você é o equilíbrio perfeito. Sua entrega, sua bunda firme que recebe tudo, seu corpo que se abre só pra mim — isso é o que faz um Alfa completo. Você me completa, garota. Amanhã volta. E vai ser sempre assim: você carregando minha marca, me servindo, me honrando. Porque uma Omega como você é o que todo Alfa sonha em ter.” Sorri, ainda com ele dentro. — Eu: “Sim, Alfa. Sou sua.” Naquela noite dormi com o cu latejando, cheio. No dia seguinte, voltei como se precisasse exatamente daquele ALFA.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.