4 - Aprendendo a servir ao gosto do Macho Alfa Carlos
Oi, gente. É o Marcelo aqui de novo, o mesmo da confissão anterior — aquela em que abri o jogo sobre minha natureza de bicha submissa e contei como Carlos entrou na minha vida. Pois bem, este é o relato prometido, a continuação direta: a primeira noite em que me tornei, de fato, a garota dele. Ainda me arrepio só de lembrar, porque não foi só sexo; foi aula, lição de vida, marcação de território que mudou tudo. Eu caminhava no parque do centro de São Paulo, tentando suar um pouco dos 94 kg que carregam minha carne macia, quando ele apareceu correndo. Suor escorrendo pelo peito peludo, short marcando o volume pesado, barba por fazer, olhos que me prenderam no ato. Diminuiu o passo, sorriu de canto: — Tá perdida, garota? Gaguejei um “não”. Ele riu rouco: — Então vem tomar um café. Eu pago. Café virou chope numa birosca ali perto. Ele falava pouco, mas cada frase era ordem disfarçada. Perguntou do meu trabalho remoto, da solidão, e eu, sem filtro, despejei tudo — o casamento que não deu certo, o vazio que só humilhação preenchia. Ele ouvia, batendo o copo na mesa, até que segurou meu queixo: — Você é daquelas que precisa de mão firme, né? Meu cu piscou. Assenti. — Então vem comigo. Fomos pro sobrado dele na Vila Madalena. Portão automático, cheiro de madeira e cigarro. Mal entrei, ele trancou a porta e me prensou na parede. Mão no pescoço, sem apertar forte, só marcando posse. — Tira a roupa. Devagar. Quero ver o que eu ganhei. Tremi inteiro. Camiseta, short, cueca — tudo no chão. Meu pauzinho fino, pálido, já meia-bomba de vergonha. Ele riu baixo, tirou a própria camisa, revelando o peito peludo, a barriguinha firme que eu já imaginava. A calça caiu e... meu Deus. 21 cm morenos, grossos, veias saltadas, cabeça inchada pingando pré-gozo. Balançava pesado, como se tivesse peso próprio. — De joelhos, garota. Obedeci. O chão frio nas canelas. Ele segurou minha nuca, esfregou o pau na minha cara, batendo leve nas bochechas. — Abre essa boquinha. Mostra pro teu macho o que sabe fazer. Chupei. Devagar no começo, lambendo a cabeça, sentindo o gosto salgado. Ele gemeu rouco, empurrou mais fundo. Engasguei, baba escorrendo, mas voltei. — Isso, engole tudo. Minha vadia sabe mamar, hein? Olha pra cima enquanto mama, princesinha. Quero ver esses olhos verdes implorando. Fodia minha boca com ritmo, mão na nuca, outra no meu ombro. Olhava nos meus olhos, como se lesse cada pensamento sujo. — Tá gostando, princesinha? Tá com o cu piscando pra mim? Assenti com o pau na garganta. Ele tirou, bateu na minha cara molhada de baba. — Vira. De quatro. Quero ver essa bunda grande, redonda e durinha como de fêmea. Virei. Apoiei as mãos no sofá. Ele cuspiu na mão, passou no meu cu, um dedo, dois — doeu, soltei um gemido de dor, mas ele me mandou aguentar pois fazia parte do processo. — Relaxa, garota. Vai doer um pouco, mas você nasceu pra isso. Essa dor é o teu corpo se abrindo pro que é natural. Meteu. Lento no começo, a cabeça abrindo caminho. Gritei no travesseiro. Ele parou, esperou, depois empurrou mais fundo. — Respira. Aguenta teu macho. Esse seu grito é sinal de que algumas pregas precisaram ser rompidas. Quando entrou inteiro, parou. Senti cada centímetro pulsando dentro de mim. Ele segurou meus quadris, começou a bombar. Lento, depois mais rápido. Carne batendo carne, som molhado, meus gemidos abafados. — Isso, geme pra mim. Mostra que é minha putinha. Tapas leves na bunda, puxões de cabelo. Ele acelerava, suava em cima de mim, o peso do corpo me esmagando no sofá. Parou de repente, ainda dentro, e inclinou o corpo pra frente, boca no meu ouvido: — Escuta bem, garota. Eu tô te ensinando agora como você deve ser comigo. Sempre de joelhos primeiro, sempre olhando nos olhos, sempre pronta pra receber. Mas lembra: cada Macho Alfa tem seus gostos. Um pode querer você de calcinha o tempo todo, outro pelada. Eu? Gosto de ver essa bunda rebolando enquanto serve, mas sempre nua quando eu mandar. Entendeu? Assenti, ofegante. — Sim, Senhor... Ele voltou a bombar, mais forte. — Boa menina. Agora aguenta. Vou gozar fundo. Jatos quentes, fundo, enchendo meu cu. Ele grunhiu alto, corpo tremendo, cada jato como uma bomba dentro de mim. Ficou dentro um tempo, ofegante, depois saiu devagar. O sêmen escorreu pelas coxas. Ele me virou de costas, sentou no sofá e me puxou pro colo, ainda de pau meia-bomba roçando minha bunda. — Sente isso escorrendo, garota? Essa porra dentro de você não é só prazer. É injeção de testosterona pura que eu tô dando pra equilibrar essa falta que você tem no corpo. Você nasceu sem competência biológica e psicológica pra ser macho de verdade — pau pequeno, voz andrógina, corpo com características que não são típicas de homens como curvas femininas e volumes que são naturais do corpo de mulheres. Então eu insiro o que falta: meu esperma. Cada jato anula qualquer resquício de masculinidade que sobrou. Você não serve pra mais nada além de receber Machos — gays ativos, héteros casados como eu, bissexuais que precisam de alívio. E se sente honrada, vadia: entre tantas formas que eu poderia gozar — na boca de uma mulher, no chão, na mão —, eu escolhi encher teu cu com o que eu tenho de melhor. Meu leite é teu troféu. Tremi inteiro, o sêmen ainda quente dentro de mim. Ele me beijou com força, língua invadindo, depois com seu olhar que por si só já dizia tudo, me fez ajoelhar sem ter que sequer dar o comando verbal. — Agora limpa meu pau com a boca. Devagar. Chupei o pau sujo de porra e cu, lambendo cada veia, engolindo o resto. Ele gemeu satisfeito, mão no meu cabelo raspado. — Boa garota. Mas ainda não acabou. Levanta e vai fazer algo para a gente repor, afinal seu macho precisa repor as energias. E num tom sarcástico: vc tb precisa se alimentar, já que fiz minha garota perder calorias. Ele nu, ao me ver vestindo minha cuequinha, mandou que eu permanecesse nua. Fui, pernas bambas, enquanto ouvia ele mandando eu segurar o seu esperma dentro de mim sem deixa-lo escorrer. Ele sentou na mesa, pau limpinho agora, mas ainda grosso, me olhando. Enquanto eu mexia o pó, ele se aproximou por trás, mãos na minha cintura. — Olha essa bunda rebolando enquanto serve. Perfeito. Mas lembra da lição: quando eu gozar de novo — e vou —, você agradece. Cada jato é prova de que você existe pra isso. Servi o café. Ele tomou um gole, me puxou pro colo dele na cadeira. Pau endurecendo de novo contra minha bunda. — Senta devagar. Vai cavalgar teu macho agora. Mostra que aprendeu. Sentei. Doeu de novo, mas desci até o talo. Comecei a rebolar, devagar, sentindo ele pulsar dentro. Ele segurou meus quadris, guiando o ritmo. — Isso, garota. Rebola pra mim. Sente como eu te encho? Acelerou, me levantando e baixando com força. Meu pau mole balançava, sem a permissão de Carlos para eu tocar meu pau. Daqui pra frente vou fazer vc aprender a ter orgasmo anal, sem a necessidade de voce gozar como nos homens gozamos. Perfeito. Agora sente meu esperma te preenchendo. Viu como seu cuzinho ficou encharcado antes mesmo de eu gozar, isso é sinal de orgasmo. Rindo, completou dizendo: até seu pauzinho mole entendeu que não precisa mais gozar. Segurou firme, bombou de baixo pra cima, rápido, até gozar de novo — mais jatos, mais quente, mais fundo. — Toma, vadia. Mais testosterona pra você. Segura tudo. Desabei no peito dele, ofegante. Ele acariciou minha cabeça, voz baixa: — Amanhã você vem de novo. E traz uma calcinha. Quero ver como fica nessa bunda. Mas lembra: com outros Machos, pode ser diferente. Uns vão querer você de quatro o dia todo, outros te vestindo de empregada. Eu? Gosto de te ver servindo nua, rebolando, agradecendo cada gota. Sorri, ainda com ele dentro. — Sim, Senhor. Naquela noite dormi com o cu latejando, cheio, o cheiro dele na pele. No dia seguinte, comprei a calcinha presta. E voltei. E vocês? Já sentiram um Alfa assim te desmontar com um olhar e uma lição? Ou já foram o Carlos de alguém, injetando testosterona e posse? Contem nos comentários, votem se quiserem mais noites como essa — a próxima com a calcinha, quem sabe? Quem sabe não marcamos um café... ou algo mais quente?
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