Com as duas irmãs safadas na cam



Era de madrugada e já tinha aquele silêncio que só existe depois das duas da manhã. A luz fria do monitor iluminava meu quarto enquanto eu pulava de vídeo em vídeo, sentindo o tédio se acumular pelo meu corpo. Sem compromisso, sem sono, sem nada interessante para ocupar a mente. Até que por impulso, resolvi entrar em um site de bate-papo por webcam.
A princípio, nada demais. Conversas mornas e desinteressantes. Eu estava quase desistindo e indo dormir quando uma nova janela se abriu, e nela apareceu Isabella.
Morena, pele clara, 19 anos, um top amarelo que destacava o tom quente da pele, short jeans… e um sorriso que desarmava. O tipo de sorriso que não pede licença para entrar, simplesmente entra.
A conversa fluiu como se já nos conhecêssemos. Rápida. Solta. Com risadas que pareciam cruzar a tela e pousar direto no meu peito nu (estava sem camisa, apenas de shorts, a câmera mostrando apenas do peito para cima).
Isabella estava na sala, relaxada no sofá.
E então, atrás dela, surgiu outra figura.
— Quem é? — eu perguntei curioso.
— Minha irmã, Luíza — respondeu Isabella, dando espaço para que a outra aparecesse na câmera.
Luíza era diferente. Mais velha, 24 anos, vestido azul curto, cabelo preso de qualquer jeito, segurando roupas recém-recolhidas do varal. Só que… havia algo no jeito como ela olhava. Não era um olhar solto. Era um olhar que escolhia onde pousar.
Entre uma dobra de roupa e outra, surgia um sorrisinho discreto, como se ela estivesse mais envolvida na conversa do que admitia. Eu percebi. Isabella também.
A conversa deslizou para academia, corpo, rotina. Isabella dizia que tinha começado a treinar, e eu, mesmo pela câmera, percebia que o tal “começando agora” escondia um corpo naturalmente bonito, e cheio de potencial. Ela percebeu o modo como eu a observava.
— Você também tem um corpo muito bonito — ela comentou, como quem fala uma verdade óbvia. — Impossível não notar.
Teve algo na voz dela, na maneira como a frase pousou no ar, que acendeu um fogo lento dentro de mim.
Com um sorriso carregado de segundas intenções, eu perguntei:
— Quer me ver melhor?
Ela riu. Aquele riso fácil que já era quase um convite.
— Quero.
Me levantei. Mostrei mais do que antes. Não tudo, mas o suficiente para inverter a temperatura da sala dela. Isabella mordeu o lábio. Luíza, atrás, parou de dobrar as roupas. Não por obrigação, mas pela atenção inevitável.
— Nossa… muito gostoso você. Com todo respeito, claro — Isabella soltou, com aquele riso que queimava nas bordas.
Eu agradeci e devolvi:
— Você ainda não viu nada.
O sorriso que ela deu… tinha algo de malícia pura.
— E o que isso quer dizer? — perguntou, inclinando a cabeça.
O silêncio entre a gente não foi desconforto; foi eletricidade.
Eu deixei passar alguns segundos antes de responder:
— Você sabe do quê eu estou falando. Quer ver?
A tensão ficou tão densa que parecia que dava para alcançar com a mão.
Atrás dela, Luíza trocou um olhar com a irmã e soltou uma risadinha. Como se compartilhassem aquele momento sem precisar de palavras.
Isabella hesitou por um instante, depois sussurrou:
— Quero. Mas… a Luíza é casada — disse, olhando por cima do ombro.
Eu sorri, provocador:
— Olhar não é traição.
As duas riram, e aquela risada misturada, quase conspiratória, aumentou ainda mais o clima.
Luíza pensou por alguns segundos… e ao invés de sair, aproximou-se do sofá.
Agora as duas estavam ali, dividindo a tela, dividindo a atenção. Os olhos delas viajavam sem pudor. Os de Isabella em admiração escancarada, os de Luíza com um brilho proibido que deixava tudo ainda mais quente.
E assim, eu me levantei. O pau já duro marcando o short, sem cueca. Sentia os olhares curiosos. Sem pressa, fui retirando-o. Sem cerimônia, meu pau pulou para fora.
— Gostaram? — perguntei.
As duas assentiram.
Isabella, então, devolveu a provocação:
— Tenho algo para você também…
Ela segurou a barra do top por um instante, não levantando de fato, mas deixando claro que poderia. O gesto, sozinho, já foi suficiente para transformar o ar entre a gente em algo pesado, carregado, quase palpável.
Ela sorriu, aquele sorriso cheio de promessa.
Luíza, ao lado, cruzou os braços, apoiando-se no encosto do sofá. O vestido azul caía sobre o corpo com uma naturalidade quase indecente, um contraste perfeito com seu comportamento de quem tentava parecer mais contida do que realmente estava.
— Você quer mesmo ver? — Isabella perguntou, como se estivesse testando os limites…
Me aproximei da câmera, devagar, com a calma de quem sabe exatamente o efeito que provoca.
— Só se você quiser mostrar — respondi, mantendo a voz baixa, mas firme.
A forma como Isabella mordeu o lábio foi resposta suficiente.
Mas o mais interessante veio de Luíza.
Ela não disse nada.
Mas o olhar… o olhar dizia tudo.
Havia uma mistura de curiosidade, desejo contido e um certo perigo silencioso. Era como se ela estivesse vivendo o momento através da irmã, mas ainda assim participando dele, sem tocar, sem falar, apenas… presente de um jeito intenso demais para ser ignorado.
Isabella passou os dedos pelo próprio top, deslizando pela costura do tecido.
— Você me deixou com calor, sabia? — ela confessou, sorrindo torto.
— Eu percebi — eu provoquei. — Vocês duas parecem… bem atentas.
E ali estavam eles, eram lindos, redondos. O encaixe perfeito para por na boca.
Luíza soltou uma risadinha rápida, aquela risada curta de quando alguém foi pego, mas não se importa.
— A gente não é de pedra — ela disse, finalmente entrando na conversa.
A voz dela era diferente da de Isabella. Mais madura, mais firme. E o contraste entre as duas só deixava tudo mais tenso, mais carregado.
Luíza olhou para a irmã, depois para a tela.
— Eu também fiquei... curiosa — admitiu, baixinho, quase como se dissesse aquilo apenas para si mesma.
Isabella voltou a se encostar no sofá, mas agora com outra postura. Os ombros relaxados, os joelhos se aproximando um pouco, a cabeça inclinada como quem escolhe exatamente o ângulo que sabe que provocar.
— Então… — ela começou, em um tom leve, carregado de malícia — o que vamos fazer agora?
A pergunta pairou no ar, quente, perigosa e cheia de possibilidades.
Luíza respirou fundo, como se estivesse absorvendo a tensão crescente, os olhos fixos na tela, esperando a resposta com a mesma expectativa silenciosa da irmã.
Eu me levantei, devagar, novamente, mas dessa vez não era apenas para me mostrar.
Meu pau estava mais duro do que nunca. A mente viajando em cenários imaginários. Comecei a me masturbar, bem gostoso, lentamente.
Isabella endireitou a postura no sofá, como se o corpo dela respondesse automaticamente.
Luíza, ao lado, inclinou-se para frente, com uma atenção impossível de disfarçar.
— Ah… então é assim — Isabella murmurou, com um sorriso bem safado.
Me aproximei mais um pouco da câmera, depois recuei, brincando com a distância, com o ângulo, com o que deixava ver e, principalmente, com o que não deixava.
Foi ali que tudo mudou.
Sem rodeios, Isabella retirou o top. Começou a massager os seios. Movimentos leves, lentos. De quem sabe provocar. A carinha de safada mais visível do que nunca.
Enquanto isso, Luíza permaneceu do lado. Era impossível não sentir tesão em seu olhar. Um olhar maduro, carregado de curiosidade. Havia um brilho ali. Um brilho proibido.
Eu sabia que ela queria se juntar a nós, mas não iria pedir. Queria saber até onde ela resistiria.
Isabella estava no ápice de seu tesão. Se levantou, deu meia volta, e retirou o short. Deixando amostra uma bunda perfeita, vestida com uma calcinha de renda preta. Ela provocava, empinava e rebolava, enquanto retirava-a.
Sentou-se novamente no sofá, pôs os pés em cima e ali começou a se masturbar. Aquela visão me deixou louco. Eu queria fuder aquela bucetinha apertadinha, que já estava babando. Ela começou a gemer baixinho, querendo sentir aquela pica dentro dela.
Foi aí que Luíza cedeu a tentação.
Os lábios dela traíam sua reação. Ela começou a morder o lábio inferior, tentando controlar sua própria excitação. As mordidas começaram curtas, quase imperceptíveis, mas foram aumentando com o passar da nossa diversão. As mãos não ficavam paradas, segurava o vestido com firmeza, apertando e soltando. As pernas também reagiam. Se tocavam de leve, depois se pressionavam com cada vez mais insistência. Era impossível ignorar.
Eu não fui o único a perceber o seu desejo. Isabella segurou sua mão e disse que estava tudo bem, que ela podia aproveitar o momento também.
E assim, sem contestação, ela pôs a mão por baixo do vestido e também começou a se masturbar. Seu corpo tremia com o toque. Seu rosto, antes de desejo, entregue ao momento.
As duas irmãs safadas, gemendo de forma quase sincronizada. Isabella revirava os olhos de tesão, enquanto Luíza deixava a mostra os dedinhos lambuzados e os levava a boca. E assim ficamos, por minutos, até gozarmos.
Estávamos em extâse, exausto. Corpos cansados, mentes leves, e uma intimidade que só podia existir ali, naquele instante.
Foi a partir desse dia que eu comecei a me aventurar por bate-papos por webcam.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadomalhadocam

Nome do conto:
Com as duas irmãs safadas na cam

Codigo do conto:
247312

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/11/2025

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