Olá, como vocês estão? Espero que bem. Para quem ainda não me conhece, me chamo Tiago, tenho 25 anos e adoro me aventurar em bate-papos por webcam. Este conto de hoje aconteceu há alguns anos, quando eu tinha por volta dos 18/19 anos. Na época o bate-papo da UOL estava em alta, não havia dificuldades para encontrar boas conversas, o que resultava em boas gozadas. Eu sempre dei preferência a mulheres, mas naquele dia, a primeira mensagem que recebi na sala era de um usuário: "casaliniciante". Respondi na hora, curioso para saber onde aquilo ia dar. Apresentaram-se: Aline, 23, magra e dona de curvas que chamavam a atenção, emoldurada por um cabelo vermelho vibrante. E Marcos, 27, barbudo e um pouco mais cheinho. A narrativa deles era comum: a rotina de trabalho havia matado a vida sexual, e eles estavam em busca de um novo fogo. A ideia veio de Marcos, mas Aline, confessaram, estava insegura. A ideia de guiar um casal na estreia desse universo me deu um tesão imediato. A noite, que devia ser de prazer, terminou em mim, compartilhando minhas experiências de sexo virtual. Contei como comecei, os detalhes. A cada palavra, eles pareciam mais envolvidos. Trocamos contatos e fomos dormir, mas a semente estava plantada. Passamos a semana em conversas alternadas. Ora eu falava com Aline, explorando seus desejos e inseguranças; ora com Marcos, fomentando a ideia. Eu estava determinado a desabrochar a fantasia na mente deles. Na sexta-feira, acordei tarde e sozinho em casa. Após o almoço, sentei no computador. Havia uma mensagem de Aline, perguntando se podíamos conversar. Respondi que sim. "Marcos está no trabalho," ela digitou, "e hoje é minha folga." Então, veio a bomba. Ela contou que sonhou que transava com Marcos enquanto uma pessoa os observava, sentada ao pé da cama. Ela acordou ofegante, o short e o lençol melados. E, só de me contar, a buceta dela já estava encharcada de novo. Meu pau reagiu na hora, latejando. Eu já podia notar os bicos do peito dela, duros e marcando a blusa pela webcam. Perguntei o que ela havia feito para se aliviar. "Nada," ela respondeu. "Passei o dia todo excitada. Até no banho, o sabonete na minha pele me dava arrepios, e a buceta não parava de escorrer." Eu já estava com o pau duro para fora, mas fora do campo de visão da câmera. Perguntei se ela não queria colocar tudo para fora. Ela hesitou: disse que não queria fazer sem Marcos, mas que estava no limite. Não conseguia se controlar. Meu tesão atingiu as alturas. Eu queria aquela mulher, queria gozar com ela. Com uma cara de safado calculista, falei que ela não precisava se controlar comigo e, sem aviso, mostrei a ela o quanto meu pau estava animado só de imaginá-la. Aquele foi o seu gatilho. Na mesma hora, ela apoiou o notebook na cama e tirou a roupa. A imagem era pura excitação: o peito pequeno, com biquinhos duros, contrastando com uma bucetinha apertada e deliciosamente melada. Começamos. A visão dela com as pernas abertas, se masturbando, me levou à loucura. Ela massageava a bucetinha freneticamente, depois enfiava um, dois, até três dedos, alternando o ritmo. Seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Ela estava em êxtase, e eu era o seu público hipnotizado. Ela se contorcia, gemia, até que o gozo veio. E veio com força, chegando a esguichar, molhando o lençol. Vendo aquela explosão de prazer, não me contive e gozei logo em seguida, em uma onda de desejo brutal. Aline estava ofegante, tremendo, as palavras perdidas. Passado um minuto, ela se recompôs. Disse o quanto tinha sido maravilhoso, a sensação de gozar com uma pessoa olhando. E que queria mais. Ela me perguntou se podíamos gozar novamente à noite, quando Marcos chegasse. Desta vez, ela queria que eu visse ela sendo fudida. Eu aceitei na hora. O tempo passou arrastado, mas por volta da uma da manhã, ela me chamou. Não tinha contado a Marcos sobre nossa aventura da tarde, o que só me deixou mais excitado. Ela queria segredo. Aline vestia uma lingerie vermelha, absurdamente sexy. Marcos estava visivelmente surpreso com aquela súbita explosão de desejo da esposa, mas não questionou. Ela posicionou o notebook em uma cadeira ao pé da cama para me dar uma visão privilegiada. Ela não perdeu tempo. Começou a beijar Marcos com uma fome intensa, devorando-o. Ela o jogou na cama e arrancou a roupa dele. Em seguida, começou a mamar, e eu tinha uma visão perfeita de sua bunda, onde ela passava a mão e dava tapas rápidos. Marcos, aceso, a agarrou com vontade, tirou a lingerie dela e começou a chupá-la de cima a baixo, dos seios à bucetinha. Aline gemia, excitada, e me pedia para bater para ela. Eu tomei o comando: "Manda ele te comer de quatro! Judia dela, Marcos!" Ela obedeceu, rebolando no pau dele enquanto ele enchia a bunda dela de tapas. Mandei que mudassem de posição. Ela foi por cima, e fez melhor: de frente para a câmera, com as pernas abertas. Subia e descia, sem tirar os olhos de mim, enquanto eu batia para ela. O ritmo aumentou, selvagem. Ela pediu para que ele gozasse dentro: "Vai, goza! Goza dentro de mim! Quero sentir sua porra dentro de mim!" ela gemia e gritava, arranhando as pernas dele. E então, olhando para a cam, a putinha incrível que eu criei, ou melhor, despertei. "E você, seu safado do caralho! Quero que goze quando eu mandar!" Com movimentos ritmados, ela cavalgava com elegância. Movimentos de vai e vem. "Eu vou gozar! Eu vou gozar!" ela gritou. Marcos aumentou o ritmo, o som dos corpos de chocando. "Goza pra mim, goza, gostoso, cachorro!" Como ordenado, gozei muito, depositando o meu gozo na tela. Logo em seguida, Marcos depositou toda sua porra dentro da buceta dela. Nos despedimos e fomos dormir. Acordei com uma mensagem dela. Durante a madrugada, após Marcos pegar no sono, ela se masturbou novamente, pensando na minha pica comendo ela. Uma pena que éramos de estados diferentes. Mas a experiência de iniciar e comandar aquele casal valeu cada segundo.
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