Me chamo Tiago e, aos 25 anos, com 1,73m de altura e um corpo que gosto de manter em dia, sou desses caras que curtem uma boa aventura online. Olhos castanhos, cabelo curto, pardo. E o palco dessa história não podia ser outro: um site de bate-papo por webcam, onde as melhores madrugadas acontecem. Era final de outubro, um fim de semana morno, daqueles que pedem algo para quebrar o tédio. Já tinha rodado o site por quase uma hora, meio desanimado, até que a encontrei. Júlia. Ela tinha 19 anos, morena clara, 1,58m e uma combinação de magreza com curvas deliciosas: peitos pequenos, mas uma bunda média que parecia feita sob medida para a mão de um homem. O cabelo ondulado emoldurava o rosto, e bastaram poucos minutos de conversa para descobrirmos que éramos da mesma cidade. A noite, que era para ser só mais uma, pegou fogo. Trocamos contato na hora. No dia seguinte, a conversa fluiu leve e safada. Quinze minutos de distância entre nós era um convite que eu não podia ignorar. — Que tal um vinho na praia, no final da tarde, para ver o pôr-do-sol? — lancei a isca. Ela mordeu. E mordeu com vontade. Fiz uma parada rápida no mercado, peguei um suave e algo prático para mastigar. Estacionei na frente da casa dela e esperei. Quando Júlia saiu, meu coração deu um salto. Ela estava deslumbrante em um vestido verde florido. Ao abrir a porta, o cheiro dela me atingiu em cheio, e o beijo rápido na bochecha me deixou pronto para o que viria. Na praia, achamos um canto discreto. A conversa estava gostosa, tranquila. O vinho começou a bater, a luz do sol estava sumindo, e a tensão entre nós crescia a cada risada. Foi inevitável. Coloquei a mão na coxa dela, por baixo daquele tecido leve, e comecei a deslizar os dedos, sentindo a pele macia. Vi a mordida no lábio dela e entendi o recado. Avancei com tudo. O beijo veio molhado, desesperado, doce e intenso. Ela me puxava pela camisa, eu a agarrava pela nuca. A respiração já estava pesada. — Podemos ir para um lugar menos iluminado? — ela sussurrou na minha boca. Nos afastamos dos poucos casais que ali estavam, indo para um local menos iluminado. Ali, o controle se foi. Minha mão deslizou por debaixo do vestido. Afastei a calcinha de lado, e meus dedos encontraram aquela bucetinha que já estava úmida, quente. Ela arqueou o corpo, soltando um gemido abafado. Em retribuição, ela atacou a minha bermuda, desabotoou o zíper e colou a mão no meu volume. Meu pau latejava, babando de excitação, enquanto meus dedos ficavam encharcados. — Vamos. Agora. Motel. — Falei, ofegante. Corremos para o carro, a adrenalina nos guiando. O motel era perto, mas cada segundo parecia uma eternidade. Mal fechei a porta do quarto e a joguei contra a parede. Agarrada à minha cintura, a apertei, pressionando meu pau duro contra a barriga dela, sentindo a excitação se tornar dor de tão grande. Ela beijava e mordia meus lábios com uma ferocidade insana. Eu a peguei no colo, sem quebrar o beijo, e a joguei na cama. Tirei o vestido em um movimento rápido. Ela estava sem sutiã, apenas com uma calcinha azul que já marcava de tão molhada. Tirei a minha roupa e desci. Beijei cada centímetro daquele corpo, da boca aos seios pequenos, da barriga à coxa interna. Dei uma mordida forte, e ela se contorceu, soltando um gemido baixo. Eu queria levá-la à loucura, enchê-la de tesão. — Não estou mais aguentando! Me come, por favor! — Ela implorou, a voz rouca. Aquelas foram as palavras de que eu precisava. Tirei a calcinha encharcada e comecei a devorá-la. Chupava com tanta vontade, tanta safadeza, que ela começou a gemer alto, a me xingar de gostoso e safado, pressionando minha cabeça contra a bucetinha dela. — Eu vou gozar! Eu vou gozar! O ritmo aumentou até que senti aquele doce líquido quente em meus lábios. Seus olhos reviravam, as pernas tremiam. Voltei a beijá-la, fazendo-a sentir o próprio gosto. — Agora é minha vez — ela disse, e me dominou. Ela me chupava com uma graça e uma malícia que me deixaram sem ar. Engolia meu pau até se engasgar, lambuzando tudo. — Goza na minha boca! — ordenou. E eu gozei. Gozei com tudo que eu tinha, e ela engoliu cada gota, feito uma cadela. Ficamos ali, ofegantes, até que meu pau deu sinal de vida e voltou a ficar duro como um mastro. — Vou pôr a camisinha. — Eu disse, quase por obrigação. — Não. Sem. — As palavras dela foram um trovão. Meu tesão explodiu. Ela montou em mim e começou a cavalgar, rebolando e dando tapas no meu rosto. Eu precisava fuder aquela safada. A agarrei pela cintura e a joguei na cama. Comecei a beijá-la e a enforcá-la levemente, enquanto metia meu pau sem dó naquela buceta que implorava por mais. Ela arranhava minhas costas, exigindo que eu fosse mais fundo, mais rápido. Mudei de posição. De quatro, ela estava divina. A visão daquela bunda redonda me enlouqueceu. — Me bate, me deixa toda vermelha, vai! — gritou. E eu a atendi. Fudi aquela putinha enquanto deixava as marcas vermelhas das minhas mãos na bunda dela. O gemido era alto, gostoso, selvagem. — Vou gozar! — avisei. — Goza dentro de mim, goza, seu cachorro! Puxei o cabelo dela, aumentei a velocidade do meu ritmo e gozei fundo, dentro daquela bucetinha que eu acabei de tomar. Ficamos ali, suados, ofegantes. O corpo dela grudado no meu. — Come o meu cuzinho virgem. — Ela disse, com a voz baixa e tremida. Aquela frase reanimou meu pau na hora. A penetrei por trás e ataquei aquele cuzinho apertado. Ela chorava e implorava: — Não para, não para! Eu continuei até esvaziar minha última gota de gozo dentro daquele cuzinho. Passado um tempo, nos arrumamos e fomos para casa. Foi, sem dúvida, uma das melhores fodas da minha vida.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.