A Safada na Janela



Minha casa tem um quintal enorme, um refúgio perfeito. Aos domingos, o calor me empurra para lá. Eu me exercito sem camisa, naturalmente, deixando o suor escorrer livremente na pele. É a minha rotina, e eu quase nunca penso na casa vizinha, aquela de dois andares com uma janela que dá diretamente para o meu palco de treino.
Naquele domingo, a familiaridade doeu.
Estava no meio de uma série quando ouvi a voz, vinda de cima, um timbre maduro e aveludado: "Se exercitando nesse calor?"
Levantei a cabeça, e lá estava ela. Ela. A silhueta perfeita emoldurada pela janela.
"É, estou sim," respondi, limpando o suor da testa, sentindo meu corpo exposto ganhar uma nova camada de consciência.
"Muito bem," ela replicou, e deu aquele sorriso. Um sorriso rápido que continha mais do que aprovação. Em seguida, sumiu da vista.
Não sei por quanto tempo ela esteve ali antes que eu a notasse, mas a simples possibilidade de ter sido observado por ela me fez subir pelas paredes. Minha vizinha é uma fantasia ambulante: seus quarenta anos são apenas um número, já que o corpo moreno e firme faria inveja a qualquer garota de vinte. Peitos fartos e uma bunda que grita por atenção onde quer que vá. Sempre senti um desejo avassalador por ela, e naquele momento, uma ideia suja e eletrizante começou a fermentar na minha mente.
Fazemos academia no mesmo lugar, mas em horários opostos. Ela, normalmente ao meio-dia; eu, à noite.
Na segunda-feira, quebrei a rotina. Fui ao meio-dia. Cheguei antes e comecei meu treino, agindo com a maior naturalidade, esperando. Não demorou.
Lá estava ela.
Um macacão legging preto, justo, que parecia uma segunda pele, realçando cada curva, cada músculo que eu tanto admirava. Ela estava ainda mais gostosa do que na minha memória.
Eu me perdi. O resto do meu treino foi uma tortura deliciosa, meus olhos grudados nela, devorando cada movimento. Quando ela ia para o agachamento, sentia meu pau engrossar no short, uma resposta imediata e incontrolável ao balançar daquela bunda divina. Fiquei estendendo minhas séries, prolongando meu tempo, até que ela se dirigiu à saída. Fui junto.
"Oi, mudou de horário?" ela perguntou, com a voz leve e familiar.
"Só por hoje," respondi, controlando o ritmo acelerado da minha respiração.
"Sua mãe e irmã estão bem?"
"Estão sim. Minha irmã na escola, minha mãe no trabalho. Estou sozinho hoje," soltei a informação como se fosse insignificante, mas era o cerne do meu plano.
"Minha filha não teve aula hoje. A professora se ausentou," ela disse.
Um balde de água fria. Meu plano dependia de ela estar sozinha. Mas a tensão entre nós era palpável. Arriscar ainda valia a pena. Fomos conversando no caminho para casa, a energia entre nós quase crepitando.
Cheguei em casa elétrico. A possibilidade era real, e eu senti que talvez não teria outra chance como aquela. Por volta das três da tarde, tomei a decisão.
Voltei para o quintal dos fundos. Sem camisa, apenas de short. Sem cueca.
Coloquei a música um pouco mais alta, o suficiente para que ela escutasse no andar de cima, e comecei a me exercitar. Dez minutos depois, de canto de olho, confirmei: lá estava ela de novo. Na janela, me observando.
Finji não ter percebido. O coração batia descontrolado, a respiração ofegante, mas segui firme. Me sentei numa cadeira para descansar. Peguei o celular e fingi estar distraído. Olhei rápido e ela continuava ali, sua sombra fixa na minha.
Foi então que ousei.
Coloquei a mão por dentro do short e comecei a massagear meu pau, lento, disfarçado pela pose de quem estava apenas ajeitando a roupa. Fiquei ali, pensando nela, no calor que sentia, no desejo que me queimava.
De repente, olhei descaradamente para cima, direto para a janela.
Ela se assustou quando nossos olhares se encontraram. Eu, então, fingi ter levado um susto ainda maior. Puxei a mão, com uma expressão de constrangimento total.
"Me desculpe! Meu Deus! Não tinha percebido que estava aí," pedi, com a voz embargada.
Ela ficou em silêncio por alguns segundos tensos, antes de responder, calmamente: "Não tem problema, vizinho. Você está na sua casa. Não há nada de errado nisso."
Então, ela olhou rapidamente para trás, verificando se a filha estava por perto. Nenhum sinal.
Foi quando ela fez o movimento silencioso que incendiou o quintal e o meu sangue. Puxou a borda do top que usava para baixo, e aqueles peitos suculentos saltaram, exibindo-se por completo.
Meu pau atendeu o chamado na hora, explodindo de dureza. Sem hesitar, eu desci o short até as coxas e comecei a me masturbar abertamente para ela.
A cena era surreal: ela massageava os seios fartos, apertando e levantando-os. Levava os dedos à boca, chupando-os com luxúria. Olhou novamente para trás, e, vendo que estava segura, levou uma das mãos para a parte de baixo, começando a brincar com a própria bucetinha.
Ficamos ali, naquele mudo espetáculo de desejo mútuo. Ela soltava gemidos silenciosos, apertava o pescoço, excitada, enquanto seus biquinhos endureciam sob o toque.
Passados alguns minutos, ela abriu a boca e fez um gesto com os dedos, pedindo explicitamente: goze em minha boca. Ela pôs a ponta da língua para fora, fazendo uma careta de safada irresistível.
E assim, gozamos, um para o outro, sob o sol da tarde. Ela me mostrou a mão melada, levou-a à boca, chupando os dedos com prazer. Mandou um beijo no ar, aquele olhar prometendo mais, e saiu da janela.
Mais tarde, gozei novamente só de pensar nela. Mal posso esperar pela oportunidade de fuder aquela mulher gostosa e dar-lhe o 'leitinho' na boca que ela tanto desejou.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadomalhadocam

Nome do conto:
A Safada na Janela

Codigo do conto:
247842

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
24/11/2025

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