Eu entrei num loop depois dessa crise. Eu disfarcei dizendo que que tava prestes a ficar naqueles dias e tava com dor de barriga, pra ficar trancada no quarto. O que foi pior, pois meu desespero foi aumentando, o pânico foi aumentando, eu só pensava no meu homem lá fora, entretendo a convidada gostosa, enquanto a gente não fodia com vontade havia semanas. Só conseguia lembrar de todos os namorados de todas as amigas dando em cima da Paulinha. Foi Horrível! Tomei tantos comprimidos que apaguei e acordei já no outro dia. Quando bati na porta dela e fui pedir desculpas, dizendo que tinha passado muito mal, e ela super entendeu. Me falou que ele foi super educado como ela, e mesmo eles mal se conhecendo ele conversou o tempo todo, e fez ela se sentir em casa, ainda disse que ele é um cavalheiro. Ao mesmo tempo que aquilo foi me deixando aliviada, e morrendo de vergonha, afinal eram minha melhor amiga e meu Homem, e eu tinha tido aqueles pensamentos aleatórios. Ao mesmo tempo fiquei pensando no quanto ele é um homem charmoso e bom de papo, e em como ele sabia mexer com meus botões quando a gente tava se conhecendo e começando a flertar. Ele sempre a soube a coisa certa a dizer o jeito certo de olhar, como e onde tocar, de um jeito que me arrepiava só de encostar uma parte da pele na pele dele. A partir desse dia minha vida se tornou isso, e eu fiquei ainda mais distante do meu amor. Evitava conversar qualquer sacanagem que pudesse despertar nele algum desejo diferente, e isso era novidade, a gente sempre fantasiava loucuras, e ele foi ficando cada vez mais decepcionado comigo. Minha nossa, era um pesadelo pra mim. Por outro lado, meu Homem tratava a Paulinha com o maior respeito, se comportava como o perfeito cavalheiro que é, e a cada dia eles se comunicavam melhor, brincavam, como se fossem amigos há anos, mas, nunca nem por um instante eu percebi qualquer falta de respeito e ela super teria me contado na hora. Até que um dia fomos os três à praia, e lá pela primeira vez ela ficou de biquini na frente dele. Meu coração acelerou. Ele olhou para ela, sem desviar os olhos, mas, sem esboçar qualquer reação. Nesse dia já fazia mais de um ano que eu tava tomando a medicação e indo a terapia, parecia que tinha se acendido uma luz dentro da minha cabeça, eu tava me sentindo normal, com vontade de viver. Aquele olhar dele pra ela, ele olhou mesmo, viu o corpo dela, depois tirou a vista e nenhuma vez voltou a olhar diretamente. Aquilo, ao mesmo tempo que me deu um frio na barriga me deu um calorzinho entre as pernas, voltei a olhar pra ele e pensar gostoso safado, olhou pra ela bem na minha frente e sem desfarçar, e ao mesmo tempo, que homem eu tenho, olhou pra aquela gostosa na minha frente, porque ele é homem, mas, que postura, nem um sorrisinho, nem nada. Que homem! E comecei a repassar todos os momentos que eles dois viveram, e me toquei que de todos os homens que já tinha conhecido na vida, naquela mesma situação tinha azarado minha amiga, menos aquele. E, tudo isso num momento em que nossa relação não tava nem um pouco confortável pra ele. Até punheta ele tava batendo menos. Incrível o poder do nosso cérebro, como tudo isso aconteceu em minutos na minha cabeça. E, de novo fiquei super triste, de pensar que eu tinha um homem daquele e não tava fazendo nada que tivesse a altura dele, nada pra agradar a ele do jeito que ele me agradava em todos os sentido, e segundos depois já estava eufórica de novo. Comecei a pensar, e se eu usar essa situação toda pra reascender nossa vida sexual, aquela tensão, o tesão acumulado que ele devia estar, aquela mulher gata desfilando dentro de casa, será que já bateu uma pra ela? Aquilo foi me excitando até que pedi a ele pra ir ao carro comigo. Pedi liscensa a Paulinha, e fomos. Ele todo acanhando achando que eu já ia brigar, ou falar que não tava me sentindo bem pra ir embora. No carro entramos no banco de tras e antes que ele me perguntasse sentei no colo dele e o beijei com tesão. Ele me sentiu toda melada e me chamou de safada cheio de surpresa e com os olhos brilhando. Me deitou no banco, beijou minha boca, chupou meus peitos, e começou a me dar dedadas lambendo meu grelinho. Depois colocou seus lábios em volta de toda minha xaninha e sugou. Como foi gostoso. Que saudade daquela chupada. Logo gozei, mas ele continuou chupando. Nesse momento a putinha dentro de mim despertou. Fiquei de quatro no banco com a cabeça deitada naquela tampa do porta malas, empinei o rabo e não precisei falar nada, ele me abriu com o pau, se posicionou bem e meteu fundo e sem parar de socar, parecia que tinha me pego na beira da estrada e tava me usando. Não parava de gemer e escorrer mel, e comecei a imaginar, de costas pra ele daquele jeito, que ele tava fantasiando metendo na Paulinha. Esse pensamento ficava indo e vindo na minha cabeça, eu não conseguia controlar, foi me deixando confusa, mas ele tava empurrando tão gostoso, com tanto tesão, urrando, que fui rebolando mais, e achando legal que ele tivesse fantasiando isso. Aquele safado gostoso, sem vergonha!! E gozei que me tremi toda até ficar com a vista escura.
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