Quase 30 segundo após beijar a garota o silencio do meu marido quase emudeceu a boate inteira. Que aflição. Pareceu uma eternidade, sem saber como ele reagiria. Ele também parecia não saber muito bem o que fazer, tava claro o tesão dele, dava pra ver suas narinas se dilatando pra respirar e a pica em riste daquele jeito. Ele me olhava, olhava para a menina, voltava a olhar pra mim. Até que num instante, em vez de falar qualquer coisa ele simplesmente me agarrou e me beijou cheio de tesão, até o gosto da saliva dele estava inebriante de tesão. Ele me beijou com paixão, com tesão, como se eu fosse alguém que ele desejasse há muito tempo e finalmente tivesse conseguido me pegar gostoso e a tensão que eu tava sentindo aos pouco foi perdendo força e cedendo lugar somente à sensação de estar nos braços do meu amor e com tanta paixão daquele jeito, e um tesão absurdo que ia me fazendo abrir as pernas sem perceber. Quando notei a gente tava se beijando há um tempão, e não quis deixar aquilo esfriar. Quando abri o olhos a menina ainda tava alí, ufa. O nome dela era Laís, e eu apresentei os dois. Ele continuava disassociando, levando na esportiva, percebi que ele nunca tomaria iniciativa mesmo. Caralho, aquilo me deu ainda mais tesão. Aquele cara já fez tudo comigo, tudo mesmo, toda sorte de putarias deliciosas, eu sei que ele é um cachorro safado, gostoso e que adora putarias. Aquele homão gostoso da porra tava quietinho, como medo de fazer qualquer coisa que pudesse me magoar. Por um lado fiquei triste que ele tivesse chegado naquele estado, e por outro pensei ainda mais, que homem eu tenho. Vou dar tudinho a ele, fazer ele sentir prazer feito um rei. Puxei a Laís mais pra perto e beijei a boca dela de novo, e puxei ele. Nessa hora eu entendi quanto essa geração tá muito mais evoluída que a minha, pois a menina parecia que não era a primeira vez dela, ela conduziu o beijo com maestria, alternando perfeitamente o nível de atenção entre a minha boca e a dele, parecia que tinha feito isso a vida toda. Quando eu senti que ele tava bem mais relaxado fui conduzindo pra eles dois se beijarem sem precisar ficar me beijando junto toda vez. A essa altura eu já tava super empolgada por estar realizando tudo aquilo. Eu me sentia uma grande safada, por tudo. Sentia que tava manipulando o tesão dele, e me sentia uma grande safada por isso, me sentia no controle da situação. Tava criando uma situação, dando uma coisa nova pro meu homem, até beijei a boca de outra mulher pra isso, e, ela tava super afim de ficar comigo também, eu não sentia tesão por ela, mas confesso que adorei aquela conquista e toda a imoralidade daquela situação que eu tinha causado. Pelo resto da hora que passamos da balada fui conduzindo cada vez mais ela pra ele, e ele já alternava entre me beijar e beija-la, e eu so a beijava de vez em quando e cada vez menos, só pra deixar ele louco de tesão. Até que parei ao lado do seu ouvido e só falei, Vamos?! Não precisei dizer mais nada a ele. Só no ouvido dela que adorou a ideia e deu um sorriso jovial super safado. Foi hipnotizante e surreal ver aquela boca, aquele rosto, aquela mulher mamando o meu marido. Eu vou pular detalhes de como chegamos ao motel, até porque essa parte não teve nada muito legal, fui na frente e ela no banco de trás, foi gostoso ir pegando no pau dele, na frente daquela estranha. Depois coloquei pra fora e fui punhetando, enquanto ela fazia carinhos no pescoço dele por trás. Mas no caminho foi só isso. No motel eu cheguei e tirei logo a roupa, pra não ter risco da coisa esfriar. Ele fez uma cara, quando descobriu que por baixo da sainha rodada e curta, de cintura alta, e com um body de renda tomara que caia, surpresa, não era um body só um top de rendinha, e eu estava sem nada por baixo, nem sutiã nem calcinha. A pica dele chega balançou sozinha, que ainda tava pra fora da calça. Fiquei só de salto alto. Antes que ele se aproximasse dei uma piscada pra ele ficar parado e ele entendeu. Então me aproximei da Laís e comecei a tirar a roupa dela. Cada movimento que eu fazia era seguido por uma cara de surpresa e de tesão dele. Tirei toda a roupa dela, que tava de sapatilha e ficou descalça. Em seguida me aproximei bem devagar e bem sensual e beijei ela, nos duas nuas. Quando terminei a pica dele tava uma tora, e toda babada. Que tesão da porra ver aquele pau babando e duro daquele jeito. Não aguente e coloquei uma almofada no chão, ajoelhei e comecei a mamar aquele caralho. Como tava quente, veiúdo, pulsando na minha boca, chupei com os olhos fechados babando e gemendo, e quando abri os olhos a safadinha tava de pé ao lado dele beijando a boca dele com desejo e muita safadeza, passando a mão pelo corpo dele, olhei e quase gozei com a visão. Foi um momento em que não senti ciúme nenhum, até dei um sorrisinho de vagabunda, fechei os olhos e mamei aquela pica como se minha vida dependesse disso. Quando senti que ele ia explodir parei. E chamei os dois para a piscina. Queria diminuir a temperatura, pra a noite ser longa. Nadamos um pouco, e os chamei pra sair da água. Tava adorando coordenar aquilo. Entramos no quarto e coloquei um luz bem tênue, ficou aquela penumbra, e não deixei elefante branco na sala, fui mandando ele deitar e cavalguei na pica dele. Não demorou e eu gozei no caralho do meu macho. Acho que tem poucas coisas na vida que eu goste tanto quanto gozar no caralho do meu macho e todas elas envolvem sexo com ele. Gozei tão gostoso que caí pro lado, metade do corpo sobre a cama e as pernas para fora. Só abri os olhos quando ela falou na minha direção, posso? Abri os olhos e a safada já tava ajoelhada na beira da cama, olhando pra pica do meu homem que tava igualmente dura, e que pica. Subiu um arrepio pela minha espinha, misto de tesão, prazer e um medinho, que na hora só consegui dizer AHAM, e ficar congelada. Parece que tava vendo tudo em câmera lenta, as mãos dela se aproximarem do pau dele, ele indo mais pra beirada da cama, aqueles lábios se aproximando mais e mais e mais até encostar na cabeça da pica do caralho do meu homem!!!!! Nunca mais vou esquecer daquela cena em câmera lenta e daquela sensação. Ela começou a mamar e ele olhou imediatamente pra mim, deu pra ver que ele queria saber como eu tava me sentindo, o que tava pensando daquilo, e mais uma vez qualquer desconforto de dissipou, só me veio um calorzinho no coração. Me senti amada e valorizada. Mesmo naquele momento, e com uma garota linda, por sinal acho que até muito mais atraente do que eu, ajoelhada, com a pica dele na mão, chupando ele, e ele olha pra mim! Fiquei me sentindo. Pode até parecer besteira, mas me senti muito amada. E essa sensação ficou, misturada com o tesão! Levantei, puxei uma poltrona e trouxe pra pertinho, sentei de uma forma que pudesse ver bem o boquete e olhar nos olhos dele sem ele ter que ficar desviando o olhar pra olhar para as duas, fiquei quase ao lado dela. Abri bem minhas pernas e comecei a bater uma siririca, que até a safadinha olhou de lado e soltou um Uuhnnnnnn bem sonoro, me senti lisonjeada. Ela ainda usou sua mão direita pra me tocar um pouco, só alisando mesmo minha xaninha e na hora vi que o cachorro quase gozou. Mas, apesar de super excitante pra ele, meu negócio é homem, então fiz um carinho na mão dela e levemente a conduzi de volta a ele. Coloquei sua mão direita segurando a pica, a esquerda segurando as bolas dele e pisquei pra ela, que entendeu tudo e continuou manando. Depois disso foi só prazer. Continuei me masturbando e assistindo os fenômenos que aconteceram logo depois que eu fiz ela voltar a chupar meu marido. Engatinhei pela cama, beijei a boca dele e falei, agora amor, arromba ela na minha frente. Mete bem gostoso! Quero que pense que sou a GP com quem você sempre sai e te faz gozar muito gostoso e que hoje ela trouxe uma amiga novinha pra te dar junto com ela, e como retribuição ela só quer com você foda a amiguinha bem gostoso enquanto ela só assiste e bate siririca. Ele fez a maior cara de surpreso e de tesão. Beijou minha boca com força, e fez a Laís parar de chupar, deitou ela de frente pra ele na cama, vestiu uma camisinha e enfiou nela lentamente e sem parar. Nessa hora eu ainda tava deitada na cama com o rosto bem pertinho do dela, e a cara que aquela menina fez levando a vara do meu marido foi impagável. Eu nunca vi, mas imagino que tenha sido aquela a cara que eu fiz quando ele me fodeu a primeira vez. Ô pau gostoso! Cara, aquele pau é lindo e gostoso demais! Ele meteu até as bolas nela que já começou a gemer baixinho e fininho. Depois disso ele começou a meter num ritmo calmo e sempre ajustando a pegada, sempre ajustando a metida, daquele jeitinho que só ele sabe fazer. Nessa hora eu resolvi voltar a poltrona, mas quando tentei andar minhas pernas tavam fracas de tanto tesão. Consegui reposicionar a poltrona ao lado da cama e bati muita siririca vendo meu marido foder aquela putinha como se ela fosse uma virgenzinha. É assim que nos sentimos quando damos pra aquele homem, meu homem, meu marido gostoso. E ele aproveitou muito bem o momento e meteu nela de todo jeito, em tudo quanto é posição, sempre alternando entre ela e eu. E minha nossa, quando ele me pegava parecia que não me via há meses, como metia forte e com tesão, que chega fiquei sentindo ele bombar dentro de mim por horas depois que terminamos. Eu estava cavalgando na pica dele e mandei a Laís sentar na cara do cachorro. Puta que pariu, que tesão, eu me senti uma vagabunda de filme daquele jeito. Não conseguia parar de escorrer gozo em cima dele, a xana já supersensível, me fazendo estremecer a cada estocada. E a cena daquela garota rebolando na cara do meu macho...minha nossa parece que fui tomada por orgasmos, cavalgando, aquele caralho duro dentro de mim, aquela garota perfeita gemendo e rebolando na boca do meu marido, os urros e gemidos dele, nossa foi totalmente surreal. Até que ele pegou o corpo dela com as duas mão e a levantou do rosto dele e me pediu pra parar de cavalgar. Eu parei na hora, pensei que tivesse acontecido algum problema. Ele só me disse que não era isso. Levantou sentou na quina da cama e jogou um travesseiro no chão. Sem precisar dizer uma palavra nós duas entendemos na hora, já éramos duas putinhas dele, e eu já não estava no controle mais de nada, era só uma cadelinha safada saciando aquele macho, aquele cachorro gostoso. Ajoelhamos obediente e chupamos juntas aquele caralho, trocando uns beijinho de vez em quando só pra ver aquela fica balançar sozinha de tanto tesão, pelo menos eu né, a Lais com toda certeza tava tirando uma casquinha mas meu foco e meu tesão era e sempre é o prazer do meu macho. Até que ele avisou que iria gozar. Eu parei de chupar segurei o pau dele e comecei a punhetar e fiquei paradinha com a boca aberta bem pertinho. A Laís também fez isso e pra minha surpresa a safada virou o rosto de lado e deu a cara pra ele gozar. Que putinha eu pensei! Nisso eu me distrai olhando a cena e parei um pouco a punheta e ele assumiu imediatamente, puta que pariu aquilo fez minha xaninha piscar de novo. Nessa cena, aquele safado tocando uma, eu ajoelhada com a boca aberta aguardando o leitinho, a safada também ajoelhada olhando na minha direção pra esperar a gozada, e ela percebeu e começou a acariciar meu rosto com os lábios e a ponta do nariz. A visão do cachorro do meu marido deve ter sido super excitante pra ele. Até porque pouco depois ele jorrou. Foi uma gozada sensacional, depois de uma noite toda de provocações, excitação, e muita foda! Foi uma gozada intensa que ele deu gemendo, e sem parar de punhetar. Uma gala grossa e abundante bem na bochecha da Laís que gemeu com a esporrada na cara, o restante da gozada foi difusa, fazendo nós duas concorrermos amigavelmente pela porra que ia respingando, o que claramente deixou o cachorro com mais tesão pois ele reiniciou a punheta e a pica ficou mais dura. Nessa hora eu aproiveitei pra lamber todo o gozo da carinha de ninfeta da Laís, limpei tudinho e depois dei na língua dela. Nessa hora o safadão acelerou a punheta e puxou meu rosto, meteu metade da pica na minha boca e jorrou de novo, dessa vez na minha língua, e dessa vez não dividi tomei toda a porra do meu homem até a ultima gota! Antes de irmos embora ele ainda tirou a virgindade do cusinho da Laís. Mas, isso conto em outra história de houver.
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