Thiago sempre demonstrou uma certa atração por situações que envolviam o ciúme, a possessividade e, confesso, um fetiche em ser corno. Eu, com minha natureza ardente e um tanto perversa, vi ali uma oportunidade de atiçar essa chama. Fiz com que ele assistisse, com seus próprios olhos, a mim transando com o Henrique, um rapaz incrivelmente lindo e que, para o meu deleite, meu namorado morria de ciúmes.
A princípio, Thiago aceitou a ideia de ser fiel a mim, mas também aceitou ser meu corninho manso e voyeur. Ele se entregou a essa dinâmica com uma mistura de excitação e submissão que me deixava ainda mais sedenta. Mas, antes de ontem, algo mudou. Ele veio todo ciumento, possessivo, com um brilho de raiva nos olhos que me excitou profundamente. Disse que até aceitava que eu me relacionasse com outros homens, mas com o Henrique, não.
Eu, claro, não aceitei. A briga foi intensa, com palavras duras e acusações. Mas, no meio daquele turbilhão de emoções, uma ideia brilhante surgiu em minha mente, uma ideia que, confesso, me deixou ainda mais excitada. Eu continuaria me encontrando com o Henrique, é claro, mas faria isso sem que o Thiago soubesse. A traição, a mentira, a adrenalina… tudo isso me excitava de uma forma que eu jamais imaginei ser possível.
Liguei para o Thiago, com a voz embargada, fingindo um choro sentido. Fui meiga, doce, e menti descaradamente, dizendo que nunca mais falaria com o Henrique, que ele estava certo, que eu havia me arrependido. O bobo, com seu coração mole e sua paixão cega, acreditou em cada palavra.
Minutos depois, liguei para o Henrique. A saudade já me consumia. Mas ele não estava na cidade naquele dia. Marcamos de nos encontrar na casa dele ontem à noite. Enquanto o Thiago imaginava que sua namoradinha estava na faculdade, eu estaria nos braços do Henrique, sentindo seu corpo sobre o meu, experimentando o prazer proibido.
Cheguei na casa do Henrique por volta das 18:30, com o corpo em chamas, louca de vontade e saudade. Entrei, fechei a porta com um chute, e já fui beijando aquele gato. Uma mão na nuca dele, a outra apalpando aquele pau gostoso por cima do shorts que ele usava.
Henrique, com um sorriso malicioso nos lábios, já sabia da minha traição. “Você é muito má, Lari”, disse ele, com a voz rouca. “Mas, o corno do seu namorado sabendo ou não, ainda bem que você está aqui. Tava morrendo de saudades.”
Eu confesso, a saudade do Henrique também me consumia. Eu amo o Thiago, mas o Henrique… o Henrique me faz mulher.
Ele já estava sem camisa, e foi tirando minhas roupas aos poucos, com calma, apreciando cada curva, cada pedaço de pele exposto. Até me deixar completamente nua. Me ajoelhei, e comecei a mamar ele, beijando, lambendo, mordiscando aquele pau maravilhoso.
Ele queria me comer no sofá primeiro, e eu aceitei. Deitei de frente para ele, mas em poucos minutos me coloquei de quatro, com o corpo arqueado, pronta para recebê-lo. Henrique me penetrou com força, com vontade, e o prazer explodiu em meu corpo.
Depois, cavalguei nele no tapete da sala, sentindo cada movimento, cada estocada. Ele me comeu de lado, de quatro de novo, até que eu voltasse para o sofá, onde ele me penetrou com os dedos, me preparando para o ápice. A cada movimento, um gemido, um suspiro, uma entrega total.
Henrique voltou a me comer de frente, e eu gemia alto, sem pudor, sem vergonha. Ele demorou para gozar, e eu já estava exausta, mas a cada estocada, a cada movimento, a excitação voltava com força total. Até que veio o jato quente, forte, dentro de mim. Ele gozou dentro e fora de mim, e eu me senti completamente preenchida, saciada.
Ficamos lá, nos acariciando, conversando, trocando juras de amor e promessas de encontros futuros, até umas 22 horas. Depois, voltei para casa, com o corpo dolorido, mas a alma em festa. Liguei para o Thiago, dizendo que tinha chegado da faculdade, exausta, e que ia dormir.
Thiago, inocente, nem imagina que ontem foi corno do mesmo Henrique que eu prometi que não ficaria mais. Eu, perversa, mentirosa, mas completamente satisfeita, me deitei na cama, com um sorriso nos lábios, e adormeci.



Votado, adorei as fotos. Que delícia de buceta!
Eu achei até melhor charmer! Mais sensação de proibido rs
Muito bem Lari!! Se não quer liberar, vai tomar chifre sem saber e sem poder saborear essa deliciosa bucetinha usada...