Mansidão para Leigos - A Inauguração #1 (Parte 4)

Havia chegado a hora! Vocês não imaginam a emoção de ver sua Esposinha tomar um banho relaxante, se perfumar e se vestir, sabendo que ela está se preparando para ir encontrar um macho. O macho! O macho que ela escolheu para se entregar.

Havia passado a manhã daquele dia de pau duro, andando atrás dela, tentando satisfazer as mínimas vontades. Ela precisava estar tranquila para seu melhor desempenho! Fiz até uma suave massagem nos pezinhos, para ela ficar bem relaxada.

Quando ela saiu meus olhos estavam cheios de lágrimas. Estava linda, super sensual! Minha menina ia ser de outro. Não pense que não senti ciúme. Chifre nascendo machuca. Mas ver ela tão... feliz, foi estonteante!

As esperadas duas horas viraram mais de três. Eu estava quase morrendo mas não liguei. Não podia incomodar o casal. Foi quando recebi um whatsapp: “Amor estou voltando!”. Confesso que lágrimas escorreram no meu rosto. Na minha cabeça passava: “Agora já era, CORNO babaca!”. Mas o pau parecia feito de pedra!

Ela chegou! Abracei carinhosamente. O sorriso no rosto era esplendoroso. Então fiz as perguntas que sempre imaginei fazer:
- Voc? está feliz? E ela: “Sim meu amor!”
- Ele foi carinhoso com você? E ela: “Muito!”
- Você foi bem comida? E ela sorriu, com a carinha mais sem vergonha do mundo e disse: “Deliciosamente bem!”
Então me conta tudo por favor.

Ela me puxou pela mão até o sofá. Sentou-se, abriu a bolsa e me entregou um sabonetinho. Aquela era a prova material imediata, que seria guardada na caixinha de tesouros. Marca inaugural da minha condição de corno.

E ela começou…

“Encontramos no estacionamento do shopping. Naquele canto que você me sugeriu. Eu entrei no carro e ele me beijou, um beijo gostoso e leve. Fez um carinho na minha perna e fomos conversando amenidades no caminho. Num dado momento ele me perguntou sobre você. Disse para ele não se preocupar, mas não entrei em detalhes. Quero que ele continue pensando que está te traindo da maneira tradicional.”

E continuou…

“Chegamos no motel e assim que entramos no quarto ele me abraçou e beijou intensamente. Eu amoleci. Ele atacou meu pescoço com um beijo e lambidinhas deliciosas. Minhas pernas bambearam. As mãos subiram pelas minhas coxas e apertaram meu bumbum. Minha xana começou a babar. Fui abaixando devagar e abri a calça dele. Tirei o pau para fora e beijei a cabeça. Já estava babadinho e duro, muito duro. Abocanhei com amor, lambi, chupei, beijei ele em toda a extensão, suguei as bolas e mamei de novo. Ele colocou a mão na minha cabeça mas não forçou, fez carinho. Gemeu de prazer. Esfreguei minha língua por baixo da glande e suguei. Ele fechou os olhos e se encostou na parede. O pau não era grosso, mas muito comprido. Botei o máximo que pude dentro da boca e voltei tirando, mas ao mesmo tempo em que aumentava a sucção. Bati com a rola dura no meu rosto. Eu estava possuída, completamente determinada a fazer aquele magrelo enlouquecer.”

“Ele me levou para a cama, tirou minha roupa e mergulhou o rosto entre minhas pernas. Senti a língua duelar com meu clítores. Senti ele chupar com sofreguidão os lábios da xaninha, Senti a língua estocar dentro da gruta. E gritei: Mete! Mete gostoso!”

“Ele pulou para cima de mim e foi enfiando devagar, mas com firmeza. Senti cada centímetro me abrir. Mas era comprido e começou a pressionar lá no fundo. Nossa como estava fundo: Ele puxou e enfiou novamente, devagar. Deitado sobre mim beijou minha boca. Eu abracei as costas dele, senti os músculos nas minhas mãos. Empurrei minhas ancas engolindo a rola mais rapidamente e ele acelerou a foda. O cara sabia usar o tamanho da caceta para compensar não ser grosso. Ele fodia esfregando o pau inteiro. Eu falei baixinho: Não para! Me usa, eu sou sua! Ficou bombando uns 20 minutos, sem nenhuma mudança de ritmo. Eu gozei e ele continuou. Ele estava quase gozando quando tirou de dentro de mim e disse: Vira de bruços! Ele encaixou entre minhas pernas, deitou o corpo sobre as minhas costas e voltou a foder, agora por trás. Eu não aguentei e voltei a gemer. Ele passou o braço pelo meu ombro e começou a bolinar meu seio. Socava com força e eu comecei a tremer nas pernas. Gozei de novo. Ele gozou dentro de mim. Relaxados, ele deitado sobre mim, disse baixinho no meu ouvido: Voc? é gostosa demais safada!”

“Eu sorri exausta e feliz. Meu macho estava satisfeito. Mas ambos queriam mais...”