Mansidão para Leigos - A inauguração #2 (Parte 5)

Acho que eu estava meio catatônico com o relato. Ela sorriu, até com um pouco de pena e disse: “Corninho, você está bem meu amor? Quer continuar?”

Eu respondi: “Sim, por favor.” As lágrimas enchiam os meus olhos. Eu nunca imaginei que fosse ser tão difícil, para mim, esta primeira vez. Mas vou dizer para quem pensa em ser manso: Você ama sua mulher, tem muito tesão no chifre, mas ouvir depois é mais difícil do que ver na hora. Simplesmente porque vendo na hora você está envolvido pelo tesão, enquanto ouvindo depois a alegria da tua mulher faz o chifre nascer rasgando, na hora, sem lubrificação. É muuitoo gostoso, mas dói! A segunda, você sabe, continua a ser muito gostoso mas já não dói... (analogia perfeita!)

Então ela disse: “Se isto está te machucando podemos parar. Não precisa sofrer. Eu não te conto mais.” (Favor notar que ela não disse que não transaria mais com ele. Apenas... não contaria!)

E eu respondi: “Meu anjo, não estrague sua felicidade pela emoção de momento do teu maridinho. Agora eu posso te dizer com orgulho: Sou CORNO! Então, por favor, continua…”

Ela sorriu, me deu um beijinho na testa e continuou…

“Após a primeira ficamos deitados de conchinha, conversando e ele me fazendo carinho. Passou uma meia horinha sinto o membro dele despertando na minha bunda. Ele começa a beijar meu pescoço de novo. Encaixa a mão na minha xaninha e começa a alternar entre massagear e enfiar os dedos. Não aguentei muito tempo de torturinha e sentei na cama. Peguei a vara, já dura, meti na boca e mamei. Passei um tempo me dedicando ao brinquedo! Então fiquei de quatro, de frente para o espelho e virei para ele e disse: “Vem me fazer feliz…”

“Ele não se fez de rogado. Meteu, desta vez, como dominador. Em dado momento olhei no espelho e vi a cena que você amaria ter visto. Eu de quatro, empinadinha, apoiada nas mãos. Uma mão dele no meu ombro e a outra na minha anca, puxando meu corpinho para trás e para cima, metendo por baixo na xaninha. Eu via o prazer no rosto dele, me possuindo, e o saco batendo por baixo de mim. Cada enterrada eu sentia os pelos esfregando na minha bunda. Tua esposinha estava sendo comida, para prazer dos dois. Não resisti e soltei um suspiro: Mete mais, o corno não mete gostoso assim! Ele sorriu, e cravou. Eu gemi e, de novo, minhas pernas começaram a tremer. Ele percebeu e começou a socar rápido e forte. Eu gemi e gozei. Ele começou a cadenciar o ritmo. Soltou meu ombro e eu abaixei a cabeça até o travesseiro, mantendo a bunda levantada. Ele pegou nas duas ancas e ficou fodendo mais um pouquinho até gozar. E disse: Faz muito tempo que eu queria ter você. Agora aguenta, porque para eu tirar o atraso e você vai ter que dar muito.”

“Deitamos e voltamos aos beijos e carinhos. Passado um tempo levantei para ir ao banheiro. Quando voltei ele estava sentado na cama, masturbando devagarinho e já de pau duro. Apenas disse: Quero mais, vem cá! Ele levantou eu aproximei. Ele me beijou e virou de frente para o espelho. Apoiou minhas mãos no espelho e me invadiu por trás. Foi me possuindo como quis.”

“Puxou meu cabelo levantando meu rosto e disse: Olha quem está te comendo safada, porque agora seu macho sou eu. Quando eu te mandar mensagem, enrola o corno do teu maridinho e sai para me encontrar. Você é minha e vai sair daqui já sentindo saudade de me ter dentro de você! Naquele instante, corninho, eu soube que você estava certo querido. Eu te amo, mas não nasci para ser de um homem só. E sempre que ele me chamar você vai levar chifre. Eu gozei e ele gozou em mim. Estava consumado, fui bem comida por ele como eu sempre quis ser!”

Agora, CORNO, vem me lamber porque estou toda melada!