Estávamos sentados no sofá, já tava escuro lá fora. A pergunta do JP ainda ecoava na sala. Eu respondi com calma:
— Não sei... ou melhor, não lembro de um "estalo". Eu sempre gostei de meninos. Na escola, eu admirava os bonitos; no vestiário, ficava doido de ver o povo pelado. Na oitava série, um menino me deu uma cartinha se declarando, eu fiquei feliz demais, mas morrendo de medo de alguém descobrir.
— Você sentia que era diferente então? — ele me interrompeu.
— Sentia. E foi com esse menino que eu dei meu primeiro beijo.
— Mas você namorou uma menina... lembro de você levar ela num Natal quando eu tinha uns 10 anos.
— Eu ainda não era assumido, tinha muito medo dos meus pais. Ela era uma amigona, a gente namorou, mas nunca rolou nada. Ela foi a primeira pessoa pra quem eu contei que, na verdade, eu gostava de um garoto específico.
— Eu conheço ele? — JP perguntou curioso.
— Acho que não. E além do mais, ele já tá até casado hoje em dia.
Jantamos e eu voltei no assunto:
— Mas e aí, JP? Por que tanta pergunta sobre mim?
— É que eu fiz uma coisa... e acho que também sou gay.
Ele começou a contar tudo: o beijo roubado no colégio, a noite em que um colega passou a mão nele enquanto ele fingia dormir, e como ele se sentiu excitado com aquilo. Contou que tentou transar com a namorada pra "curar" o pensamento, mas que só conseguia imaginar um homem com ele.
— Só confio em você. Aceito qualquer conselho — ele finalizou.
Passamos três dias sem tocar mais no assunto. Na convivência, eu não conseguia evitar de olhar pra bunda dele quando ele passava com aquele shortinho de academia torando. Percebi que o olhar dele também descia pro meu short. A essa altura, eu já tava andando só de cueca pelo apartamento.
Na noite do terceiro dia, estávamos vendo um filme. Ele de short de academia e eu com um de pijama velho, bem largo e sem nada por baixo. O sono bateu forte e eu apaguei na poltrona. Numa dessas pescadas, senti um peso no meu pau. Abri o olho só um tiquinho e vi aquela mãozona em cima do meu volume.
Continuei de olho fechado. Ele apertava, soltava, acariciava. Minha excitação subiu na hora, e o bicho levantou a perna do short folgado, ficando visível pra ele. Ele aproveitou e afastou o tecido, deixando o pau duro pra fora. Senti a boca úmida e quente em volta da cabeça do pau, a língua dele tocando, o que me deu um arrepio danado. Dava pra ver que ele nunca tinha feito aquilo na vida, mas ele não parou. Logo já tava com metade do meu pau na boca.
Abri os olhos e vi ele ali, de olho fechado, com minha pica quase toda na boca. Levei as mãos na cabeça dele e dei uma forçada pra baixo. Ele assustou, mas não deixei ele tirar a boca dali.
— Continua. Fecha a boca e abraça o pau com a língua. Enquanto sobe e desce, suga fazendo pressão.
Fui orientando e ele foi fazendo, me arrepiando todo. O JP aprendeu rápido e me deu um oral quase perfeito. Meu pau de 18 centímetros e grosso enchia a boca dele, fazendo ele engasgar toda vez que tentava ir mais fundo. Com a mão direita, toquei pela primeira vez naquela bunda macia e volumosa que eu vinha desejando há semanas.
Minha mão entrou por baixo do short, massageava, apertava, até chegar no rego. Procurei o anel dele, fiquei acariciando e forçando a entrada com o dedo médio. E ele começou a gemer, sem soltar meu pau da boca.
continua...
