— Primo, você tá me deixando doido assim... tem certeza que é isso mesmo que você quer? — perguntei, mesmo sabendo que, naquela altura do campeonato, a pergunta era quase irrelevante.
Estávamos embriagados pelo tesão. Segurei a cabeça dele e o puxei, tentando fazer ele parar antes que eu gozasse, mas o bicho forçou pra baixo com tanta vontade que não teve jeito. Joguei a cabeça pra trás e veio a explosão: jorrei tudo na boca dele. Ele continuou mamando, sentindo a porra encher a boca, e vi que ele engoliu tudinho enquanto eu tremia de prazer. Quando terminou, ele ainda deu aquela lambida em volta e passou a língua na glande, me causando uns arrepios incontroláveis.
— E aí, primo... fiz direitinho? — ele perguntou, com aquele olhar de quem tinha acabado de descobrir um vício.
— Bem até demais, sô. Parece que nem foi a primeira vez...
— Eu queria fazer direito com você. Assisti uns vídeos e fiquei treinando com uma banana enquanto imaginava que era você.
— Então podemos continuar, que eu imagino que você quer experimentar de tudo — falei, enquanto meu dedo ainda provocava aquele buraquinho virgem.
— Claro... só espero que você me ensine direitinho.
— Então vamos pro quarto.
Já sem roupa, com apenas a luz do banheiro iluminando o ambiente, conduzi ele até a cama. Fiquei por cima dele e nossos lábios se encontraram num beijo de língua urgente. Senti o corpo dele quente e, quando nossas peles se roçaram, percebi que o pau dele tava duro e parecia até um pouco maior que o meu. Desci o corpo e mostrei pra ele como se fazia um oral de verdade. Enquanto eu o mamava, ele suspirava e gemia sem tirar o olho da cena.
Não demorou muito e senti ele se contorcendo; o jato veio sem aviso, quente e viscoso, descendo lisinho na minha garganta.
— Agora vira, que eu quero saborear essa bunda.
— Só não enfia tudo de uma vez... tenho medo de doer — ele pediu, meio receoso.
— Calma, vou te mostrar outro nível de prazer.
Ele virou, deixando as costas e aquela bunda enorme, branca e lisinha pra cima. Quando cheguei perto, ainda sentia o cheirinho do sabonete do banho. Mordi, beijei e deixei minha língua deslizar bem no centro. Afastei as bandas e ele tentava olhar pra trás, mas eu o segurava firme enquanto caprichava naquele beijo grego.
Fui subindo, beijando as costas até chegar na nuca, onde dei umas mordidas. Nisso, meu pau já tava deslizando no rego dele, explorando o anel. A glande forçava a entrada, lubrificada pelo pré-gozo, e ele gemia alto. Fui vencendo a resistência aos poucos, tirando e colocando a cabeça do pau devagar, até que consegui entrar sem que ele reclamasse de dor. Afinal, um pouquinho de dor faz parte do batismo.
Meu tesão tava fora do normal, parecia a primeira vez que eu tava fodendo alguém. Tava quente e muito apertado. Ele gemia quase gritando, com o pau dele babando no lençol. Dei umas estocadas com vontade, macetando aquela raba, e ele se entregou:
— Vai, primo... mete com força! Isso é bom demais!
Tirei o pau e deitei de lado, pedindo pra ele sentar na minha vara. Ele obedeceu na hora. Enquanto ele subia e descia, eu ia masturbando ele, e logo a rola dele tava jorrando jatos no meu peito. Senti que o meu também tava chegando no limite.
— Sai que eu vou gozar... quero na sua boca!
Ele nem questionou. Achei interessante como ele tava passivo e entregue. Logo ele tava ali mamando de novo; segurei a cabeça dele firme e empurrei a pica até o fundo junto com a porra toda. Tremi inteiro, ficando rígido na cama, enquanto ele engolia tudo e continuava lambendo, me fazendo delirar.
Depois de alguns minutos deitados lado a lado, pelados, com os paus flácidos e babados, ele ainda respirava pesado.
— Nunca imaginei que minha primeira vez seria assim, tão louca — ele falou, olhando pro teto.
— Se você quiser experimentar mais, outro dia eu dou pra você.
— Eu quero sim. Quando eu voltar pro interior, vou ser outro...
— Só vai com calma, sô. Não vai sair dando pra qualquer um não.
— Cê tá doido? Cidade pequena, cê sabe como é... Mas eu já tenho um em mente.
— Primo, só não vai virar uma cadela louca por pica. E usa camisinha sempre, viu? Principalmente com desconhecido.
Antes dele viajar de volta, aproveitamos com muito prazer os últimos dias dele no meu apartamento. A gente mal saía de dentro do quarto.
Depois daquele verão, ainda não tivemos outra oportunidade de ficarmos a sós. Mas quem sabe o que acontece agora, nessa próxima reunião de família no Natal?
