No sábado eu acordei e ele não Raphael não estava em casa, arrumei a casa e logo em seguida ele chegou, parecia que éramos um casal, veio me dar um beijo e perguntou se eu estava bem. Falou que ia cortar a grama do quintal, moramos em uma dessas casas antigas, com muros altos e quintal grande, onde meu avô plantou várias árvores frutíferas. Algum tempo escutei ele gritando meu nome, belinha como ele me chamava. Fui até que ele estava todo suado sem camisa, o que deixava ele muito gostoso . Cheguei perto dele e ele falou que queria tentar uma coisa, pegou em minha mão e me levou até onde tinha um pé manga, sentou em um banco de madeira antigo que ficava ali. Falou que queria me ver rebolando em pau, começou a tirar minha roupa e eu só fui deixando acontecer, me colocou de cócoras sobre ele e começou a encaixar a cabeça de seu pau da minha buceta enquanto eu estava com as duas mãos em volta de seu pescoço, ele segurando minha bunda começou a fazer o movimento de subir e descer com o meu corpo, cada vez que me levantava e descia, seu pau entrava um pouco mais. Aquela posição machucou bastante, mas não demorou muito para que sua pica estivesse toda dentro da minha buceta. Por mais que machucasse eu estava me sentindo mulher, estar no quintal sendo comida por ele era uma Adrenalina incrível, eu comecei a pegar o ritmo e rebolar. Ele começou me segurar com mais força, suas mãos apertavam minha bunda com força, então ele disse. Vou gozar dentro de você, senti sua porra quente jorrando dentro de mim. Arregalei o olho e sem pensar, falei, e se eu engravidar. Ele me beijou. Me colocou no colo, ali sem roupa e me levou para o banho, ali foi nosso primeiro banho juntos. Saímos do banho, ele me beijou e disse, vou à farmácia. Voltou depois de alguns minutos com uma pílula do dia seguinte e uma cartela de anticoncepcional, me entregou dizendo ou toma o anticoncepcional ou vou te dar leite na boca todo, fica a seu critério. Eu perguntei o que ele preferia, ele respondeu que gosta das possibilidades que queria poder gozar onde ele quisesse, pegou em meus cabelos de forma um pouco bruta, mas sem machucar. Me puxou até ele e cochichou em meu ouvido, você me provocou e agora precisa entender que é me unha mulher, vou te comer todos os dias mesmo depois que sua avó voltar. E assim foi, mesmo depois da volta dela. Por inúmeras vezes ele me comeu na cozinha enquanto vinha avó estava vendo novela na sala, muitas vezes ia me levar na escola e me fodiam dentro do carro ainda na garagem. Ele foi me moldando ao seu gosto, em pouco tempo já sabia como agradar, sabia que gostava quando ficava passando a língua na cabeça de seu pau ou que ele ficava maluca quando sentada em seu colo e ficava apenas me esfregando pra frente e para trás com ele dentro de mim. Por muitas vezes estávamos sentados à mesa durante as refeições e ele enfiava os dedos na minha buceta, o tesão um no outro parecia que só aumentava e com isso o ciúmes dele.
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