SEGURANDO VELA



Era verão, férias escolares, e meu melhor amigo, Fabiano, ia no cinema com uma garota que ele tava ficando. Fabiano era branco de doer. Tão branco que a galera zoava chamando ele de “Gaspar”. Mas ele compensava no estilo — tocava guitarra, tinha cabelo dourado, liso, comprido — e sabia usar isso.


Ele tinha conhecido a Érica numa festinha de aniversário de um amigo em comum. Ficaram, se curtiram, trocaram telefone e marcaram de sair — coisas de quem tem 15 anos. Mas tinha dois problemas: ela morava do outro lado da cidade e só podia ir se fosse no Shopping Center Norte. Um rolê longe pra caralho pra quem morava na zona sul. E pior: só podia sair se levasse uma amiga. E essa amiga não podia ficar de vela. Foi aí que o Fabiano me chamou — e eu, como bom amigo, aceitei, mesmo sem saber se a garota era bonita.

Atravessamos a cidade de metrô e ônibus — um puta rolê — até chegar no shopping. Quando vimos as meninas, confesso: fiquei triste. A Érica era uma delícia. Já a amiga... não era feia, mas também não me encantou. Mesmo assim, resolvi encarar.

A Érica era morena clara, cabelo liso, vestida com um tomara-que-caia branco que mal continha os peitos — grandes demais pra idade dela — e uma saia jeans curtíssima que deixava as coxas à mostra. A amiga era Natália. Branquinha, magrinha, quase sem seios e sem bunda, mas tinha olhos claros e cabelo loiro, crespo, preso num rabo de cavalo esticado. Usava uma calça jeans, uma camiseta com um leve decote e, mesmo com o calor, uma jaqueta jeans. Tímida no jeito, no olhar de quem não sabia onde colocar as mãos.

O cinema tava vazio. Sessão de filme ruim, no meio da tarde de um dia de semana qualquer. A gente escolheu a última fileira, claro. Sentamos assim: Fabiano, Érica, Natália, eu. O filme começou, mas ninguém olhou pra tela. As luzes baixaram e foi como acender um sinal verde.

Ouvi os beijos molhados do lado, Fabiano já se agarrava com a Érica. Do meu lado, a Natália me olhava de rabo de olho, mordendo o lábio. Me aproximei. O beijo veio fácil. Boca quente, língua macia, gosto de Tic Tac de menta.

Subi a mão por dentro da camisa dela, primeiro pela barriga, até que achei os peitinhos. Quase não tinha nada ali, mas os mamilos tavam duros, pedindo atenção. Acariciei com o polegar e senti ela estremecer.

Enquanto isso, ela segurou meu pau por cima da bermuda. Tava duro desde que a gente entrou. Senti ela morder o próprio lábio, virou o rosto e sussurrou no meu ouvido, pedindo para tirar ele.

Abaixei a bermuda junto com a cueca e coloquei o pau pra fora. Natália não pensou duas vezes: envolveu com a mão pequena e começou a bater uma pra mim. Eu sentia a mão dela, meio quente, meio nervosa, devagar no começo, como quem testa o que pode ou não pode fazer.

Olhei pro lado e vi a Érica com a blusa enrolada na cintura e os dois peitos de fora, enormes, com os mamilos saltados. O Gaspar tava com a boca grudada neles, chupando com força. De repente, ela se virou pra ele, apoiou um joelho na poltrona e se inclinou. Ela abaixou a cabeça e sumiu ali no colo dele, enquanto o Fabiano fechava os olhos e encostava a cabeça pra trás, gemendo baixinho.

Natália continuava me masturbando, cada vez mais rápido. Segurei o pulso dela pra dar uma desacelerada e com a mão na nuca puxei seu rosto pro meu pau. Ela entendeu o recado. Se ajeitou no assento, olhou rápido pros lados — avisou que nunca tinha chupado antes — e se abaixou.

Logo minha glande entrava entre os lábios dela. Primeiro só a ponta, sugando, me provocando. Depois foi descendo devagar, cada vez mais fundo. A sensação era foda: aquela boquinha, quente, engolindo tudo que dava. Eu sentia a saliva dela escorrendo pelos lados, descendo pelo meu saco e então gemia baixo, tentando não fazer barulho demais. Ela revezava entre chupar e passar a língua na cabeça, me deixando maluco.

Eu segurei no encosto da poltrona. Tentei controlar, mas não deu. Gemi e gozei. Sem avisar esporrei dentro da boca da Natália que engoliu tudo e continuou com meu pau na sua boca por mais alguns minutos e só parou quando eu pedi.

Do outro lado, o Fabiano continuava sendo chupado. Eu olhei e vi os cabelos da Érica balançando entre as pernas dele. Ele gemeu baixo. A mão dele apertava a cabeça dela com força, enfiando até o fundo.

A Natália se sentou de novo do meu lado e voltamos a nos beijar. A gente não parou. Segundo round. Agora eu tentava enfiar a minha mão por dentro da calça, mas a porra do jeans era apertado demais. Eu conseguia só alcançar a calcinha, sentir a umidade escorrendo. O tecido fino já tava encharcado, quente, e dava pra sentir também os pelos da boceta dela escapando pelos cantos do elástico.

Natália, meio envergonhada, fechava as pernas de leve, tentando segurar a minha invasão, mas ao mesmo tempo prendia minha mão com força, pressionando contra a virilha. Eu aproveitei e comecei a esfregar o grelinho dela por cima da calcinha mesmo, fazendo movimentos circulares, enquanto ela gemia baixinho no meu ouvido, se contorcendo toda no assento.

Depois de um tempo, ela me olhou com aquele rosto meio safado, meio tímido, e de repente já tava de novo se ajeitando entre minhas pernas. Sem nem falar nada, puxou meu pau pra fora da bermuda e começou a chupar de novo. Agora sem frescura: cabeça subindo e descendo rápido.

Do lado, a Érica continuava enfiada entre as pernas do Gaspar. Vi ela enfiar os dois peitões no pau dele, fazendo um sanduíche com as tetas. Fabiano segurava nos cabelos dela, gemendo alto, foda-se se alguém escutasse.

Não aguentei muito. A Natália chupava com força, descendo a mão no meu pau junto, acelerando. Quando avisei que ia gozar, ela só olhou pra cima e apertou mais ainda a boca. Gozei forte, jorrando direto na garganta dela, enquanto ela engolia tudo, deixando a boca lambuzada.

Do lado, vi o Fabiano também gemer forte, segurando a cabeça da Érica contra o pau, fazendo ela engolir o gozo dele até não sobrar uma gota.

A sessão de cinema seguiu rodando pra ninguém. A gente só ajeitou as roupas, meio rindo, meio zonzo, com o gosto do sexo ainda na boca. Não teve penetração. Mas teve tudo. Tudo que importava naquela idade: boca, saliva, esperma. Definitivamente, a melhor sessão de cinema da vida. E olha... nem lembro que filme a gente fingiu que foi ver.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
SEGURANDO VELA

Codigo do conto:
234437

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
29/04/2025

Quant.de Votos:
3

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