Encostei no balcão, pedi uma cerveja e a sorte apareceu. Uma menina, um pouco mais baixa do que eu, loira, cabelo bem curto, camiseta dos Rolling Stones e uma calça jeans grudada, bem magrinha, bumbum empinado. Olhos azuis que me olhavam sem medo.
Ela parou no balcão ao meu lado, pediu um drink de curaçau blue, e fingiu que não me viu. Eu fiquei olhando mesmo assim. Até que ela puxou assunto, nos apresentamos, ela se chamava Thabata, tinha 17 anos, estava acompanhada de duas amigas. Ela perguntou se eu tava sozinho, se tinha namorada. Conversa com segundas intenções desde a primeira frase. Então ela apontou com a cabeça para uma porta no meio salão: “Já foi lá embaixo?”
No bar havia um quarto escuro, que servia para casais ficarem mais à vontade. Tinha uma porta que ficava fechada o tempo todo, depois três degraus e um cômodo com janelas lacradas, completamente escuro. A verdade é que eu nunca tinha entrado naquela sala.
“Vem. Vou te mostrar.” Ela virou e saiu andando. Eu fui atrás. Ela abriu a porta, desceu devagar. A luz sumiu completamente e eu não enxergava nada. Tinha cheiro de gente, com cerveja e cigarro. O som abafado do bar continuava por cima.
Ela pegou minha mão, caminhou alguns passos e parou num canto. Encostou as costas na parede e me puxou pela cintura. O beijo veio na hora. A boca dela era quente, os lábios macios. A língua entrou direto, procurando a minha. O beijo era intenso, com saliva, dentes batendo de leve. Ela chupava minha língua e depois mordia meu lábio de baixo.
Eu encostei meu corpo no dela e segurei a bunda com as duas mãos. Era firme e redonda. Apertei com força, ela empurrou o quadril contra mim. Senti o volume do meu pau crescer, apertado na calça. Ela percebeu. Sorriu no meio do beijo, e me puxou mais pra perto dela.
Ela passou a mão por cima da minha calça, direto no volume. Apertou devagar, com firmeza. Senti os dedos dela explorando o contorno por cima do jeans. Depois, com calma, abriu o botão do meu jeans, puxou o zíper pra baixo e enfiou a mão por dentro. Me tocou por cima da cueca, depois por dentro dela. A pele da minha glande encostando na palma quente da mão dela. Fechei os olhos e soltei o ar pela boca.
Enquanto me masturbava com movimentos lentos, eu beijava o pescoço dela, abaixo da orelha, mordendo de leve. Eu enfiei as mãos por baixo da camiseta dela. Sem sutiã. Peguei os dois seios com as mãos abertas, apertando com força. Os mamilos estavam duros. Passei o polegar sobre um deles, enquanto ela continuava me masturbando com mais ritmo.
Thabata ajoelhou na minha frente, abaixou minha calça e cueca até a metade das pernas. Meu pau ficou exposto, latejando, duro e úmido. Ela segurou pela base, passou a língua devagar do meio até a glande. Repetiu o movimento algumas vezes, lambendo ao redor da cabeça, provando a textura, o sabor. Eu sentia a saliva dela escorrendo pelo meu pau.
Ela alternava entre passar a língua na ponta e me masturbar com a mão. Depois colocou a cabeça dentro da boca. Segurava firme com uma das mãos e descia com a boca, aumentando o ritmo, depois devagar.
Eu apoiei as mãos na cabeça dela, segurando os cabelos. Tentava controlar o ritmo, mas ela decidia a velocidade. Quando eu empurrava mais fundo, ela deixava, até engolir quase tudo.
A sensação da língua deslizando por baixo, da boca sugando, da saliva escorrendo, da mão ajudando... Eu gemia baixo, com a mandíbula travada. Sentia o orgasmo chegando. O corpo todo tenso.
Quando gozei, ela não parou. Manteve o pau dentro da sua boca, os lábios firmes, me engolindo até o fim. Eu tremia levemente, ainda segurando a cabeça dela, o corpo inteiro latejando.
Ela se levantou devagar. Limpou os lábios com a mão, ajeitou a camiseta e puxou minha calça e cueca de volta pro lugar. Subiu os degraus na frente, e eu fui atrás. Lá em cima, o bar seguia igual. Fiquei um pouco ao lado dela. Puxei assunto de novo. Perguntei o telefone dela. Ela disse que não dava. Explicou que ia lá quase toda sexta “a gente se tromba de novo”. Não insisti. Pedi uma cerveja no balcão, e quando virei o rosto de novo, ela já tinha ido se sentar numa mesa com um grupo de amigas.
Voltei nas semanas seguintes. Olhei no salão, no bar, na pista, até lá embaixo. Mas nunca mais encontrei a garota.
Que chupadinha gostosa que vc ganhou, uma garota adora chupar e engolir todo o leitinho! Faço isso desde meus 11 anos, era virgem mas chupava de montão!