FESTA DE FIM DE ANO



A MENSAGEM NO WHATSAPP CHEGOU NO MEIO DA CONVERSA: “Quando você vai tomar uma cerveja só comigo?” Olhei pra Bianca do outro lado da mesa. Jeito de menininha, blusinha branca de alcinhas, com listras cinza, colada no corpo. A saia longa, cinza também, de algodão, marcava cada curva. A calcinha minúscula aparecia sob o tecido fino, entrando na bunda dela. Os cachos soltos nos ombros, o sorriso sacana. Ela sabia o que estava fazendo quando me mandou a mensagem.

E eu sabia exatamente o que ela queria dizer. Fiquei alguns segundos olhando a mensagem. O pau reagiu antes da cabeça. Mas a consciência pesou logo em seguida. Eu era casado. Sabia que não devia. Fiquei nervoso, pensei em não dizer nada. Mas era tentador demais.

Respondi: “Hoje. Depois que o pessoal for embora.”

Era a festa de fim de ano do escritório. Barzinho simples em Pinheiros, umas dez pessoas. No fim da tarde, alguns já tinham ido embora, outros insistiam em mais uma rodada. Eu levantei, disse que ia passar no escritório pegar minhas coisas. Antes de sair perguntei se alguém precisava de carona. Bianca levantou junto, pegou a bolsa, sorriso de canto, e disse “Eu vou com você”.

Fomos caminhando como colegas de trabalho, mas quando viramos a esquina, longe dos olhares, ela mandou: “Você vai mesmo pra casa ou vai aceitar o meu convite?” Parei. Senti a cabeça rodar de tanta cerveja. Puxei pela cintura. Beijei.

A minha língua invadiu a boca da garota, senti o gosto de cerveja e cigarro, que me deixou ainda mais aceso. O corpo dela se colou no meu: magra, cintura fina, seios pequenos e firmes sob a blusinha justa, o quadril largo encaixando com perfeição. Ela tinha por volta de 1,60m, e eu sentia o rosto dela subindo no meu, na ponta dos pés, enquanto me beijava com fome. Com minhas mãos eu sentia a calcinha fina por que marcava por baixo da saia.

Caminhamos mais uns metros, meio tontos, meio rindo do que fizemos, e demos de cara com um motel simples, na esquina. Entrada discreta. Bianca me olhou e perguntou: “Sempre tive curiosidade de conhecer esse lugar… vamos?”

Entramos. A suíte era barata: paredes vermelhas e cinza, detalhes em preto, espelho no teto, ar-condicionado barulhento, cama grande no centro, sofá vermelho encostado na parede. Ela entrou tirando a blusinha branca de alcinhas, estava sem sutiã, depois a saia de algodão que ficou pelo chão. Só de calcinha preta, minúscula, já entrando na bunda. Corpo magro, seios pequenos e duros, cintura fina, quadril largo, pernas firmes. Sexy como o inferno.

Ela sentou no sofá e eu me aproximei. Ela apertou meu pau por cima da calça. Olhando nos meus olhos, ela começou a abrir a fivela do cinto, depois o botão da calça social, desceu o zíper e enfiou a mão por dentro da cueca e puxou para fora. Pau duro, latejando, na frente dela. Ela segurou com firmeza e puxou a pele para trás, deixando a cabeça exposta. Passou a língua devagar, girando em volta da cabeça. Então engoliu. A boca quente, úmida, encaixando perfeito. A mão subia e descia junto, enquanto ela gemia baixo. De vez em quando tirava da boca, lambia tudo outra vez — a glande, a parte de baixo, as bolas — e depois enfiava de novo. Eu segurei o cabelo dela, tentando controlar o ritmo e não gozar ali mesmo.

Então, eu ajoelhei e enfiei a cara entre as pernas dela. A calcinha já estava encharcada. Puxei pro lado, abrindo espaço com os dedos. A boceta dela era linda, lisinha, aberta, inchada de tesão. Passei a língua de baixo até o alto, devagar, sentindo o gosto quente e salgado. Ela gemeu na hora. Comecei a chupar o grelinho com a boca bem aberta, sugando, lambendo em círculos, com vontade. Ela se jogou para trás no sofá, gemendo alto, sem vergonha. As mãos apertando meu cabelo, puxando minha cabeça contra ela. Meti um dedo dentro. Estava molhada demais. Depois o segundo. Movia os dedos pra dentro e pra fora, fundo, firme, enquanto minha língua não saía do clitóris. Ela rebolava no meu rosto, gemendo mais alto a cada lambida. Até que o corpo começou a tremer. As pernas apertando a minha cabeça. A respiração descompassada. Gozou na minha boca. Fiquei ali lambendo tudo, devagar, até ela parar de estremecer.

Ela ainda se recuperava, respirando fundo, quando eu puxei ela pela mão. Levei até a cama. Deitei ela de bruços, a bunda empinada, as pernas entreabertas, o fio da calcinha afastado pro lado. Subi por cima, encaixando meu corpo no dela. A boca no pescoço, a mão firme na cintura. Senti o cheiro da pele, o suor dela.

“Que puta gostosa você é… “ sussurrei no pé do ouvido, roçando os lábios ali, fazendo ela arrepiar inteira. Ela gemeu baixo, apertando o lençol com força. Segurei meu pau e enfiei de uma vez. A boceta ainda escorrendo. Entrei todo, fundo, sentindo ela me apertar por dentro. O quadril dela subia pra me receber. Comecei a meter. Lento, depois mais forte. A bunda dela batia na minha barriga, fazia barulho. Enquanto metia, beijava o pescoço dela, mordia o ombro, sussurrava palavrão no ouvido. “Rebola pra mim, sua puta… isso, assim…”

Ela gemia alto. Saí de cima dela e me deitei na. Ela veio por cima, montou em mim. Rebolava devagar, os olhos cravados nos meus. A pele grudada na minha. Chupei os peitos dela com vontade, mordendo os mamilos, lambendo tudo. Levei a mão até a bunda dela, bati com força. Ela gemeu alto. A outra mão subiu pela barriga, até o peito, apertando. E enquanto ela cavalgava com a boceta toda enfiada no meu pau, o dedo deslizou até a entrada do cu. Fiz carinho ali, devagar, sentindo ela se contorcer de prazer.

Ela rebolava cada vez mais rápido. As mãos no meu peito, o cabelo colado no rosto suado. Me beijou com língua, com tesão. Quando cansamos, eu me sentei na beirada da cama e Bianca ajoelhou entre minhas pernas. Meu pau ainda duro, brilhoso, latejando. Bianca o pegou com as duas mãos e começou a chupar outra vez. Devagar no começo, só a cabeça na boca. Depois engoliu inteiro. A boca dela quente, lambendo tudo. Me olhava de baixo, com aquele olhar sacana.

Então levantou, virou de costas e sentou no meu colo de novo. A bunda encostada na minha barriga. O pau entrou de novo, com facilidade. Enquanto ela cavalgava de costas, eu segurava os peitos dela com uma mão e com a outra massageava o grelinho. Ela gemia rouco, rebolava mais rápido.

Levantei, coloquei ela de quatro no sofá. A bunda empinada, suada, oferecida. Enfiei de novo, sem cerimônia. “Mete com força, cachorro”. Uma mão puxando o cabelo, a outra enfiando um dedo no cu dela, devagar. Ela gritou. O corpo dela tremia. Gozo forte, de novo. Sentia as contrações dela apertando meu pau.

Aguentei mais alguns segundos. Tirei pra fora. Encostei a cabeça do pau na entrada do cu dela. Não entrei — só encostei. E gozei ali mesmo. Jatos quentes, grossos, lambuzando o rabo dela. Ela se arrepiou toda. Ficou de quatro, quieta, respirando rápido, com o cu melado e a boceta escorrendo.

Ela riu, daquele jeito moleca, e me deu um beijo leve no ombro. “Era isso que você imaginava, Thiago?” Nos vestimos devagar e fomos embora. Levei ela até perto da casa dela e nos despedimos com um beijo gostoso, que por muito tempo foi o último. Nunca comentamos no escritório. Ela seguiu a vida dela, e eu segui com a minha como colegas de trabalho.

Foram anos sem nos tocar de novo. Até que ela comunicou que sairia do escritório, pois iria morar na Europa. Então rolou outra festa, desta vez de despedida. Mas essa... já é outra história.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario lugest

lugest Comentou em 07/05/2025

Delicioso conto! adoro chupar uma Xana toda encharcada!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234508 - POR CAUSA DA MULHER - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
234437 - SEGURANDO VELA - Categoria: Masturbação - Votos: 3
234101 - Vício - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
229140 - “CONHECI ELES NO TINDER” - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
228228 - UM CAFÉ E NADA MAIS - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
228164 - Faixa Branca - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
214434 - No Hotel Fazenda - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
209087 - Carnaval na Praia do Lázaro - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
208869 - A Despedida - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
208246 - Férias com a Babá - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
147471 - Massagista do Resort - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
145493 - Na Pós-Graduação - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
145147 - O Anel de Cecília - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
144519 - Sexo no Reveillon - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
144032 - Personal Trainer - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
132717 - Ménage num Ká - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
132144 - Bixete nos Jogos Universitários - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
131877 - Cuzinho da Internet - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
131600 - Sexo na Praia da Sununga - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
131503 - Irresponsabilidades na Festa da Empresa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 25
131482 - CUCKOLD - Categoria: Traição/Corno - Votos: 22

Ficha do conto

Foto Perfil tpnnll
tpnnll

Nome do conto:
FESTA DE FIM DE ANO

Codigo do conto:
235057

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/05/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0