Quem está chegando agora é melhor ler os contos anteriores.
Quem já está comigo nesses relatos, vamos continuar...
As minhas pernas ainda tremiam enquanto eu subia os últimos degraus até o apartamento. Minha calcinha estava encharcada, grudando no meu corpo como um segredo sujo. A saia, antes tão poderosa, agora parecia uma piada – um disfarce frágil para o que tinha acabado de acontecer.
Ele me usou. Como se eu fosse dele. Como se sempre tivesse sido.
E o pior? Eu tinha gostado, gostado demais até.
Minha mente girava em torno daqueles dedos – macios, surpreendentemente macios – enfiados em mim sem cerimônia. A mão dele não era áspera como eu imaginava, mas hábil, como se conhecesse cada centímetro do meu corpo melhor que eu mesma.
Abri a porta do apartamento com mãos trêmulas, minhas coxas ainda quentes, minha bucetinha pingando e meu clitóris latejando de tesão.
E então, o inesperado:
Saulo estava em casa.
"Amor, você tá linda hoje", ele disse, quando me viu entrar. Não esperou resposta – puxou-me pelo braço, seus lábios encontrando os meus com uma fome que deveria me derreter.
Mas eu não estava ali.
Eu ainda estava na escada, com o vizinho me esmagando contra a parede. Sentia o cheiro dele ainda grudado na minha pele.
Saulo sentiu minha excitação – meu hálito acelerado, meus seios enrijecidos contra o peito dele. "Que tesão, hein?", ele riu, mordiscando meu pescoço.
Sem pensar, ajoelhei.
A boca cheia pelo pau duro do meu marido, a mente cheia pelo tesão causado pelos dedos do meu vizinho gostoso.
Engoli o pau dele com uma gula que não era para ele. Minha língua lambeu a cabeça, meus lábios apertaram o comprimento, minhas mãos massagearam seu saco enquanto eu imaginava como seria o gosto do outro. A textura da pele, o cheiro, a brutalidade sutil daquele homem que mexia tanto comigo.
"Caralho, Camila", Saulo gemeu, os dedos se enterrando no meu cabelo. "Você tá insaciável hoje."
Se ele soubesse, que eu queria mesmo era o pau do vizinho invadindo a minha boquinha da mesma forma que seus dedos invadiram a minha buceta.
Ele me jogou na cama, tirou minha saia com um puxão. Me deitou na cama, começou me chupar, admirado pelo quanto eu estava molhada.
E eu só pensava: ele perceberia se ainda houvesse o cheiro do vizinho ali? Porque eu sentia seu perfume em mim e isso me excitava, lembrar o cheiro dele me excitava.
Mas então, num impulso, eu me levantei e falei:
Quero sentar no seu pau.
Saulo não questionou. Deitou com o pau duro para cima e suspirou gostoso enquanto eu sentava e suas mãos deslizavam agarrando meus seios, e seus dedos apertando meus mamilos com força.
"Tá gostosa pra caralho hoje", ele rosnou, enquanto eu quicava como se fosse uma funkeira. Eu pulava, rebolava e contraía a buceta apertando o pau dele dentro de mim.
Minhas mãos se prenderam aos ombros dele, mas na minha cabeça, eram outros ombros – largos, musculosos, suados. Ombros que tinham me empurrado contra o concreto com uma firmeza que eu desejei desde o primeiro olhar.
Saulo puxou meus quadris com mais força, seus dedos se afundando na minha bunda, abrindo-me enquanto eu cavalgava.
"Assim, gostosa", ele gemeu. "Que tesão você é."
Eu me contorci, minha buceta encharcada apertando o pau dele, tentando extrair um prazer que só existia na minha fantasia. Queria que fosse outro homem ali, outro corpo, outros músculos, outro pau.
Quando gozei, foi com um gemido rouco – um som que Saulo interpretou como dele.
"Goza, amor", eu sussurrei, minhas unhas cravando no peito dele.
Ele explodiu dentro de mim com um rosnado, seu corpo tremendo, seu suor escorrendo e seu pau enchendo minha buceta de porra.
E então, o silêncio.
Ele desabou ao meu lado, satisfeito, sorridente. "Você hoje... foi um furacão, hein?"
Sorri de volta, o coração batendo acelerado.
Se ele soubesse que o furacão foi causado pelo terremoto do vizinho.
No banho, esfreguei minha pele até ficar vermelha.
Vadia. Nojenta. Falsa.
O sabonete escorria entre minhas pernas, lavando o sexo do meu marido, mas não a sujeira que eu sentia.
Na frente do espelho, encarei meu reflexo.
Você cavalgou no homem que você ama pensando em outro. Você gozou no pau dele desejando outro. Você fez dele palco pra um fantasma que agora habita sua carne.
Minha mão desceu, quase por vontade própria, até meu clitóris ainda sensível.
E eu sabia que faria de novo.
Fechei os olhos e fui tomada pela culpa.
Me sentindo uma péssima esposa. Uma mentirosa. Uma vadia que não merece o marido que tem.
E no fundo, no mais profundo do meu ser, eu sabia:
Isso ainda não havia acabado.
Votem e comentem, me excita saber o que vocês estão sentindo ao ler.
Beijinhos...
Votei...amei...bjs
Estão cada vez mais quentes seus relatos. Queria ter uma vizinha gostosa como vc. Batendo muitas pra vc.
A cada parte eu fico mais excitado e aumenta a expectativa da próxima, na verdade, aumenta tudo aqui. Beijos gatinha