O vizinho: primeiro olhar, última inocência - Parte X



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Os dias se arrastavam em uma névoa de culpa e desejo. Eu acordava com Saulo, fazia café, beijava sua boca sonolenta antes dele ir trabalhar – mentiras doces em forma de rotina. À noite, eu me entregava a ele na cama, fingindo que os gemidos eram só por ele, que o tesão era só por ele. Mas sempre que fechava os olhos... Era Felipe que eu via.

O portão bateu – Saulo tinha ido trabalhar. Eu respirei fundo, tentando me convencer de que hoje seria diferente. Que eu conseguiria me manter longe dele. Que eu ainda era dona de mim.

Tum. Tum. Tum. A batida na porta. Meu corpo reagiu antes da minha mente – molhada instantaneamente, as pernas fracas. Abri. Felipe. Sem camisa, como sempre. Aquele olhar de predador. Ele não disse nada. Só avançou. Me pegou no colo com brutalidade suave e, então... Nosso primeiro beijo. Finalmente. Nada de promessas. Nada de ternura. Foi tomado, não dado. Fome, posse, selvageria. Sua boca esmagando a minha, a língua invadindo com fúria, como se ele quisesse me devorar por dentro. E eu me deixei devorar. Meu coração disparou. Não pelo romance – mas pelo terror do quanto aquilo me excitava. A mão dele apertava minha bunda com força, como se quisesse deixar marcas, e eu sentia o pau dele duro pressionando minha bucetinha, ameaçador, impiedoso. Eu deveria ter empurrado. Chutado. Fechado a porta. Mas, em vez disso, agarrei seu pescoço com força, gemendo contra a boca dele, como uma mulher faminta pela própria ruína. Ele murmurou algo sujo no meu ouvido, me carregando para o quarto.

Na cama, ele me jogou de bruços. Não havia carinho. Só a certeza crua de que ele vinha me tomar — e eu deixaria. A calcinha foi arrancada com um puxão seco. Minha buceta exposta, latejando, implorando. “De quatro. Agora, sua vagabunda.” Obedeci sem pensar, de joelhos no colchão, a bunda arrebitada, como uma cadela pronta para o cio. Ele se ajoelhou atrás de mim e me abriu com aquelas mãos enormes. O ar frio bateu nos meus lábios inchados… e então sua boca quente me tocou. Ele me devorou. Chupava com uma fome animalesca, a língua pressionando meu clitóris, sugando com força, como se quisesse arrancar meu prazer com os dentes. “Isso… geme, sua esposa infiel… geme que nem a putinha que você é…” “Aahhh… ah… por favor…” – gemi, me esfregando na boca dele, completamente entregue.

Ele seguiu, sem pausa. Lambendo tudo, até alcançar meu cuzinho lambuzado do meu próprio gozo. Quando a língua dele tocou ali, eu gritei. “Aaaahhh… p-porra…” Meu corpo pulou. Meu cuzinho piscava, tremendo, como se implorasse por mais. “Pisca pra mim, vadia… mostra que tá implorando…” E ele chupava, lambia, cuspia. Me deixava desmontada, humilhada, completamente fora de mim. “Quer pau?” “Quero… me come…” “Enfia na minha buceta… por favor…” Mas ele riu. Um riso sádico. Roçou a cabeça do pau no centro do meu cu. “Aqui que eu quero. Vai aprender que o que eu quero é o que importa. Quem manda sou eu.” Empurrou. Sem aviso. Sem carinho. Sem piedade.

Eu relaxei, tentando aceitar. Já tinha dado o cu antes… mas não assim. Não com tanta força. Não com tanta brutalidade. “AHHH! Porra! Tá doendo, Felipe!” – gritei, o rosto afundado no colchão. “Cala a boca, puta. Você aguenta tudo. Você foi feita pra isso.” Cada centímetro me rasgava. E nesse momento… Por um instante, eu pensei em Saulo. No café da manhã. No sorriso leve. E no que ele diria se me visse ali. Mas o pensamento foi engolido pelo prazer. Pelo som da pele batendo, pelo saco dele batendo na minha bucetinha, pelo pau dele me dominando inteira. “Tá sentindo? É isso que você merece… vadia casada, dando o cu pro vizinho enquanto o marido trabalha…” Me segurava com força, estocando devagar, mas fundo. Cada investida parecia arrancar algo de dentro de mim.

E então… No momento em que ele ficou mais bruto, levantou uma perna. O pé dele esmagou meu rosto contra o colchão. Eu me senti imunda. Ridícula. Mas gozei. A dor me dilacerava, mas o prazer me atravessava como um raio. Foi a primeira vez que gozei tomando no cu. “Toma pica, sua cadela. Vai aprender a ser usada. Só assim você presta.” “Sou sua… sou sua vadia… só sua…” – falei, os olhos úmidos, a alma exposta. “Fala direito.” “EU SOU SUA PUTA! A VAGABUNDA QUE TÁ ADORANDO DAR O CU PRA VOCÊ! ME SOCAAAA!” Ele virou um monstro. Me arrombou com fúria, com raiva, com tesão. Socava sem parar, cada vez mais fundo. Me destruindo. Me criando. Me revelando. “Tá gozando, vagabunda?” “Sim… sim… porra, eu gosto tanto…” E ele gozou dentro de mim. Jorrando, gemendo como um animal no cio. “Agora sim, Camila… minha putinha arrombada.” E eu gozei junto, sentindo os jatos quentes inundarem meu cu. Com o cu doendo. Com lágrimas. Com a alma despedaçada. Mas eu gozei. Porque, no fundo, era ali que eu estava me sentindo viva.

Ele se vestia com calma, satisfeito. Ainda abriu minha bunda com as mãos, observando a poça de porra escorrendo de mim. “Você toma pílula, Camila? Não curto camisinha.” “Tive um problema de saúde logo que casei… fiz histerectomia.” Ele riu. Sádico. “Ah, Camila… você realmente é só um depósito de porra.” E saiu.

Eu fiquei. Rasgada, usada, e… em silêncio. Ainda com o cheiro dele em mim. Com o gosto dele no fundo da garganta. Com o corpo mole. Me coloquei em posição fetal e, enquanto a porra dele escorria do meu cu, eu chorei, chorei soluçando. Mas nenhuma lágrima apagava o fato: eu queria mais.


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Ficha do conto

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mila123

Nome do conto:
O vizinho: primeiro olhar, última inocência - Parte X

Codigo do conto:
249524

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/12/2025

Quant.de Votos:
6

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