O Estagiário Novinho E O Negão Veterano



Sabe aqueles dias que você acorda puto da vida, sabendo que a qualquer minuto pode explodir? Eu estava assim naquela manhã. No dia anterior eu fiquei sabendo da promoção de mais um mauricinho branquinho, que eu tinha treinado como estagiário e isso me deixou muito puto.
No Brasil existe esse falso discurso de que somos um povo legal, pacífico, cordial e sem racismo. Um caralho que esse país é assim! Nós somos um país de mentira, de muita gente escrota que, na primeira oportunidade, te passa uma rasteira.
Eu estava com trinta e quatro anos, trabalhando há mais de cinco no mesmo departamento de uma grande financeira. Já tinha treinado vários funcionários novos, e sempre via outros, menos competentes do que eu, serem promovidos. E eu sabia muito bem a causa. Era a cor da minha pele.
Eu sou um negão autêntico, pele retinta, bonitão, educado, bem formado, solteiro, com um pau de jumento que muita gente cobiça, mas não faço parte da elite branca desse país desigual. E isso estava me batendo forte.
Mas eu não iria desistir assim tão fácil. Coloquei minha melhor roupa e, mesmo puto da vida, fui dar o meu melhor na empresa.
Tinha meus boletos para pagar e ninguém para me sustentar. Sempre fui eu por mim mesmo.
Estava em minha mesa de trabalho, quando fui chamado na sala da chefia.
— Paulo, esse aqui é o Iuri, nosso novo estagiário, eu quero que você treine ele para a nova função. Você é o nosso melhor funcionário e tenho certeza que ensinará tudo a ele. – Se eu sou o melhor, ainda não fui promovido por quê? Me deu vontade de perguntar, mas eu me contive e olhei para o carinha que estava em minha frente.
O cara era bonitão. Cabelo penteado no gel, roupa social bem cortada. Calça justa que realçava as coxas fortes e uma bundona bem redonda, sinal de muita academia. Um verdadeiro Mauricinho. Novinho, vinte e dois anos. Com cara de playboyzinho de faculdade cara.
Apertei a mão dele e logo fomos para minha mesa, onde eu comecei a ensiná-lo algumas coisas.
O cara parecia ser gente boa. Disse que o papai tinha dado um apartamentinho pra ele morar ali perto da empresa. Por aí eu já vi que era mauricinho mesmo. A empresa fica num bairro nobre da cidade.
Passaram-se alguns dias, ele estava aprendendo tudo rapidamente, parecia ser inteligente. Tentava ser simpático e se enturmar com todos na empresa.
Era uma sexta-feira, fazia já uns dez dias que ele estava comigo, já tinha sua própria mesa, mas ainda estava em treinamento. A gente precisava finalizar um relatório para entregar para a chefia da sede, na segunda-feira e, assim, ficamos trabalhando até mais tarde. Todo mundo saindo agitado para o chope do fim de semana e a gente ficou ali ralando mais um pouco.
Ele todo entusiasmado, querendo mostrar serviço. No começo é assim, mas depois, quando crescem dentro da empresa, até ignoram quem os ajudou a chegar lá.
Eu estava tão concentrado que até esqueci de mijar. Teve uma hora que parei e me levantei agitado.
— O que foi Paulo? Aconteceu alguma coisa? – Ele me perguntou, preocupado com meu gesto brusco.
— Vou dar um mijão, cara. Estou tão concentrado que me esqueci de mijar. - Eu falei saindo em direção ao banheiro do andar. Estava tudo silencioso, só nós dois estávamos trabalhando naquele horário. Mas eu já estava acostumado, já tinha feito isso antes.
Entrei no banheiro, coloquei o pauzão pra fora sentindo aquele arrepio gostoso que a gente sente ao mijar, quando se está apertado.
Fiquei em pé ali mijando, e a cabeça viajando em mil coisas. Até imagem pornô me veio à mente. Estava há dias sem gozar. Senti até o pau crescendo um pouquinho. Fechei os olhos por um tempinho e me assustei com uma voz ao meu lado.
— Tá cochilando cara? Me deu vontade de mijar também. – Eu olhei e vi o Iuri no mictório ao meu lado.
— Foi mal. Eu estou cansadão. Viajei aqui nas ideias. - Eu disse segurando o pauzão para sacudir as últimas gotas. Nessa hora eu vi o olhão dele para minha varona preta. Eu tinha o costume de receber esses olhares nos mictórios. Muitas vezes nem era por interesse, apenas por susto mesmo. Os homens estão sempre se comparando, e meu pau sempre causou impacto em quem olha. Parece clichê, mas é verdade. O meu pau correspondia ao imaginário popular do negro pauzudo. Mas com o Iuri foi diferente. Ele olhou, engoliu em seco, e continuou olhando. Tinha desejo naquele olhar. Eu, talvez por vingança ou maldade mesmo, continuei mexendo no pauzão só pra ver até onde ele iria, ao ver a cobra preta crescer.
Olhei para a cara dele e ele parece ter despertado do transe.
— Tá tudo bem? – Eu perguntei com um sorrisinho maldoso nos lábios.
— Tá sim, vamos lá terminar o nosso trabalho que eu já estou ficando com fome. – Ele disse tentando disfarçar.
— Eu também estou com muita fome cara! Muita fome mesmo. – Eu disse guardando o pauzão na cueca e apertando mais um pouco. Ele entendeu muito bem o que eu falei.
Ele saiu na minha frente e eu fui analisando aquela bundinha de playboy malhadinho. Era um rabo que valeria à pena estourar. Eu pensei comigo.
Trabalhamos mais um pouco e já passava das vinte e uma horas quando terminamos tudo.
— Porra cara, tô cansadão! Plena sexta-feira e a gente trabalhando até uma hora dessas. – Ele disse se alongando na cadeira.
— Eu também. Tudo que eu quero agora é uma cervejinha gelada e uma coisinha para comer e dar uma relaxada. – Eu disse ficando em pé e me alongando também. Nessa hora vi seu olhar novamente em direção ao meu volume nas calças.
— Vamos dar um pulo lá em casa, cara. Meu apartamento é aqui pertinho, tem cerveja na geladeira, uns queijos e frios. A gente consegue fazer uma boquinha. Se você não tiver nenhum compromisso, claro. – Ele me convidou e eu sabia que deveria aceitar. Algo me dizia isso.
— Tenho compromisso nenhum não, carinha. Estou largadão no mundo. – Eu disse sorrindo.
— Então vamos! Acho que dá pra dar uma relaxada com uma cerveja geladinha e umas coisinhas pra beliscar. A gente merece, trabalhamos muito hoje. – Ele me disse isso e saímos em direção ao elevador.

Andamos umas duas quadras e chegamos a um prédio de classe média alta, novinho e bem situado. Ele abriu a porta, me mandou entrar e ficar à vontade. Foi até o quarto dizendo que precisava lavar as mãos e tirar aquela roupa séria. Em minutos ele estava de volta à sala vestindo uma bermuda curta de moletom e uma regatinha que realçava ainda mais seu corpão de molecão mauricinho.
Eu tirei minha camisa de dentro da calça e soltei a fivela do cinto, ele tinha me mandado ficar à vontade e era assim que eu iria ficar. Eu vi que ele olhou novamente para minha virilha quando eu estava desafivelando o cinto. Devia estar admirando minha pica desenhada na calça. Eu, safado, dei mais uma ajeitada no meu imenso pau que se avolumava, e perguntei se poderia tirar os sapatos.
— Claro que pode Paulo. Fica à vontade, cara. – Ele me respondeu afetuosamente.
Ele foi até à cozinha e logo voltou com duas taças de cervejas e uma bandejinha com queijos e frios. Se sentou numa poltrona em frente e ficamos conversando um pouquinho, sobre coisas de trabalho. Eu via seu olhar inquieto e sentia que ele estava nervoso com minha presença. Tomei rapidamente a cerveja e logo ele me serviu mais. Eu resolvi agilizar as coisas e comecei a dar uma ajeitada no pau, fazendo questão de que ele visse que estava ficando duro. Teve uma hora que eu meti a mão por dentro da calça, virei o pau para o outro lado e falei para ele:
— Não sei se você é assim, mas o meu pau tem horas que fica duro do nada. Não baixa de jeito nenhum. - Ele deu um sorriso amarelo e não comentou nada. Comecei a apertar a vara com uma mão, enquanto que com a outra eu segurava a taça de cerveja. O cara parecia hipnotizado pelo meu volume. Ele começou a engolir em seco e eu resolvi que era hora de ir adiante. Dei uma mexida na calça e deixei o zíper aberto. Finalizei a segunda taça e perguntei:
—Tem mais cerveja?
Ele se levantou e eu apreciei mais um pouquinho daquele rabão gostoso. Meu pauzão estava estourando a calça.
Ele voltou, me entregou a taça cheia, eu tomei um gole e coloquei em cima da mesa de centro. Me aproximei dele, arranquei o cinto fora e abri o zíper totalmente. Peguei no pau ainda dentro da cueca e disse:
— Sente como tá duro.
O cara nem se mexia, estava apavorado, pois imaginava o que poderia vir pela frente. Me abaixei, peguei na mão dele e levei até meu pau. Ele estava com a respiração ofegante, demorou, mas acabou enchendo a mão com o meu pau, a princípio de forma acanhada, depois pegou com gosto:
— Isso, meninão. Sente o pau do negão, sente!
Ele me olhou com uma cara de pidão, enquanto apertava meu pau, sentindo a textura e quentura por cima da cueca.
— Quer ver mais, quer?
Ele balançou a cabeça afirmativamente.
— Então pede! Pede putinho, que o negão te mostra.
— Me deixa ver seu cacete, deixa! - Falou com uma voz baixinha.
Abaixei a cueca e a calça até a altura das coxas. Minha estaca de nervos pulou na frente dele. Ele falou admirado:.
— Caralho! Que pau é esse, cara? Nunca vi nada assim, só em filmes pornô.
Ele esticou a mão para pegar, mas dei um passo pra trás:
— Calma meninão! Eu vou deixar você brincar, mas quero te ver nuzinho. Me mostra essa bundona que você tem.
Meio sem jeito ele se levantou e tirou a roupa. Tinha um corpinho de garotão gostoso, peito lisinho, barriguinha gostosa, coxas grossas, bundão como eu imaginei.
Me aproximei mais e deixei a mão dele percorrer minha barriga que já estava livre da camisa social. Ele desceu mais a mão trêmula e segurou meu caralhão que trincava de duro. Eu me sentia quente como há muito tempo não sentia. Ele parecia hipnotizado com o tamanho do meu pau e lambia os lábios, quase babando.
— Teu pau tá duro! Dá pra ver que está com tesão. - Eu falei olhando seu pau que era branquinho e bonito, reto e grossinho. Devia ter uns dezesseis centímetros. “Vira essa bunda pra mim, vira!” – Eu ordenei e ele obedeceu. Encabulado, virou e eu passei a mão, alisando sua pele.
Dei uma palmada de leve e ele se retraiu.
— Calma meninão. É só pra dar uma aquecida.
— Ardeu! – Ele reclamou manhosamente.
— Se vira que o negão vai te dar uma mamadeira gostosa.
Esfreguei a cabeça da trolha preta em sua boca. Primeiro ele lambeu, passou a língua de leve, como se estivesse experimentando o sabor. Em seguida abriu a boca e engoliu a cabeça. Ele não conseguia engolir muito, o pau é muito grosso. Deixei o putinho mamar como podia e logo vi que seu queixo se cansava com o esforço de engolir a vara grossa.
— Vamos pro quarto. – Ele levantou e eu o fui seguindo, olhando sua bunda gostosa. Já completamente pelado, eu deitei na cama e fiz sinal pra que ele viesse chupar mais um pouco. Ele se deitou entre as minhas pernas, e continuou mamando. Passando a língua molhada pelas minhas bolas, me fazendo delirar de tesão. Fiz ele virar ao contrário e fizemos um 69. Segurei suas polpas com firmeza e arreganhei. Passei a língua no seu cuzinho rosado e ele estremeceu. Eu tentava enfiar a pontinha da língua em seu cuzinho. O putinho tinha um cu fechadinho, um dos cuzinhos mais bonitos que eu já tinha visto. Pressionei o dedo nas preguinhas e ele travou.
— Calma! Relaxa o cuzinho. Vamos brincar um pouquinho.
Pressionei novamente e ele liberou. Fiquei brincando com o dedo e a língua em torno do seu buraquinho. Ele engolia e babava minha vara. Senti que estava na hora de preparar seu rabo pra ser arrombado. Cuspi no seu cuzinho e espalhei, pressionando o dedo, ele travou novamente. Não parei e fui enfiando o dedo até entrar todo, ele gemeu um pouquinho de dor, mas voltou a mamar minha pica. Amaciei um pouquinho, cuspi novamente, juntei dois dedos e fui enfiando, ele voltou a gemer, mas agora com um certo tesão no gemido.
Fiquei fodendo o cu dele com meus dedos, enquanto ele me mamava com gula. Quando ele estava bem relaxado eu forcei três dedos e senti seu cuzinho aberto, larguinho, pronto para ser fodido. O negão ia estourar o cu do mauricinho. Era um misto de prazer e vingança. Já que eu os treinava para serem promovidos, tinha o direito de estourar seu cuzinho. Mudei de posição e coloquei ele de quatro. Segurei minha vara e fiquei pincelando. Ele estremecia sempre que sentia a cabeçona na entradinha do cuzinho.
— Tem gel na gavetinha aí do lado. – Ele falou quase gemendo.
— Relaxa. Se precisar eu pego. – Eu disse firme e ele acatou. Eu queria sentir aquele cuzinho sem gel. Queria arregaçar aquele moleque.
Encaixei a cabeçona no seu buraquinho, forcei e minha rola começou a entrar no cu a dele. Ele deu um grito ao sentir a cabeça se alojar dentro e eu segurei forte em sua cintura. Fui enterrando. Meu pau entrava rasgando. Ele tentava se soltar, mas eu o segurei firme.
— Calma putinho! Deixa o negão te foder gostoso. – Ele choramingava e eu enfiava mais um pouco e parava, esperando-o se acostumar.
— Fica calmo. Relaxa! Confia no macho que está te fodendo. – Eu falava em seu ouvido. Eu sei que meu pau é gigante e, para um cuzinho apertado, era avassalador, mas estava disposto a meter tudo. Meu tesão estava a mil e eu queria estourar aquele cuzinho.
Tirei o pau de dentro e senti ele respirar aliviado. Seu cu estava vermelho e já um pouco aberto. Estiquei a mão e peguei uns envelopinhos de gel na gavetinha ao lado da cama. Espalhei em seu buraquinho, e empurrei um pouco pra dentro com os dedos.
— Pronto. Agora vai entrar mais fácil. – Tentei acalmá-lo
— Acho melhor a gente parar, cara. Acho que não aguento. – Ele me olhou com uma carinha de puta arrependida.
— Nem pensar, moleque! Você tá cheio de vontade e eu também. Nós vamos foder e eu vou te encher de leite e fazer você gozar gostoso. – Falei isso e empurrei o cacete que entrou gostoso. A cabeça já estava toda alojada. Forcei mais um pouco e a trolha deslizou pra dentro. Ele gemia de dor, mas não pediu para parar, ele queria aquilo tudo em seu rabo de mauricinho. Devia ser uma honra pra ele aguentar um negão do pau de jumento.
— Ah que loucura, cara! Estou me sentindo arrombado. Teu pau me arregaçou.
— Ainda vou arregaçar mais um pouco, putinho. O negão vai te estourar.
Empurrei tudo e dei um tempo, quando achei que já estava bom, comecei o vaivém. Em pouco tempo o putinho já estava empurrando sua bunda de encontro a meu caralhão. Bombei naquele cu com gosto. Estocava forte até o fim, depois tirava quase até a cabeça chegar na portinha para em seguida enterrar novamente.
Ficamos assim um tempinho, até que tirei a rola e fiz ele se deitar na posição de frango assado. A cara do garotão era puro tesão. Passei a beijar sua boca carnuda e lamber seus mamilos branquinhos. Soquei muito em seu cuzinho até sentir meu pauzão entrar folgado, macio. O mauricinho estava arrombado. O negão estourou o branquinho.
— Quer leite, putinho? Quer sentir meu leitinho? – Eu perguntei bem sacana. E ele disse baixinho:
— Quero.
— Quer o quê porra? Eu não estou ouvindo. – Falei autoritário.
— Quero seu leite, macho. Quero sua porra! - Ele falou firme.
— Então vou te dar leite de macho na boquinha. Você vai beber o leite do negão. – Arranquei meu pau de seu cuzinho e sentei em seu peito. Esfregando meu pauzão em sua cara. Bati uma punheta rápida e senti que ia gozar.
— Engole minha pica que vou encher sua boca de porra! – Falei, sentindo o leite chegando. Enfiei o pauzão em sua boca e senti os jatos invadindo sua garganta. Ele mamava e engasgava com minha porra. Enquanto isso eu batia uma punheta em seu pau que estava durinho como pedra. Em segundos ele explodiu em minha mão. Gozou gemendo alto e estremecendo o corpinho malhado. O mauricinho estava se desmanchando de prazer.
— E aí, gostou meninão?
— Muito! Foi bom demais! – Ele respondeu timidamente.
Não sei se fazia sentido, mas eu me senti vingado e muito aliviado ao mesmo tempo. Era como se eu tivesse vencido uma luta de classes contra aquele moleque mauricinho. Que talvez nem tivesse culpa de nossa sociedade ser como é.

*****

Você, caro leitor, é uma peça fundamental para meu processo criativo. Penso em você quando estou escrevendo, por isso sempre peço seu retorno. Vote, comente, dê sugestões. É para você que eu escrevo.

Abraços a Todos!!!

Valorize quem tira um pouquinho de si para entregar um bom texto. Diga não ao plágio.

Conto registrado no Escritório De Arte e protegido pela lei 9.610 de fevereiro de 1998. Proibida sua reprodução ou divulgação sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Comentários


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tony-bahia- Comentou em 13/05/2025

Kara, adorei seu Conto. Sou Machão casado e já dei de mamar várias vezes a garotões malhados de academia, nos banheiros dos shoppings, mas não sou de enrabar, confesso que uma das vezes, tive muita vontade de dar uma mamada num pauzão lindão de um Sacana que punhetava enquanto o boy mamava meu cacete, também já sonhei mamando, mas meu cuzinho não libero não, sou muito apertadinho. tonytc2469

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red70 Comentou em 13/05/2025

Tito... esse conto é absolutamente sensacional! Terminei de ler de pau duro. Taqueupariu que delícia de conto foi esse! O estagiário se deu bem nessa sexta feira. Continue por favor esse conto. Ficou com sabor de quero mais. Abraço meu amigo

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engmen Comentou em 12/05/2025

Há prazeres que, independente de mazelas sociais, igualam o prazer de forma encantadoramente deliciosa. Fazer um estágio assim é perfeito! Excitante conto!

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rotta10 Comentou em 11/05/2025

Delícia adorei

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loudra Comentou em 11/05/2025

Simplesmente fantástico... deu inveja do estagiário

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aildison Comentou em 11/05/2025

Pra aguentar uma pica gigante é preciso treinar

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luizativo Comentou em 11/05/2025

Este conto me tirou do sério. O texto flui até o climax, de todos nós, personagens e leitores. Votado. Parabéns

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pierre156156 Comentou em 11/05/2025

Que tesao o seu conto




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Ficha do conto

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titoprocura

Nome do conto:
O Estagiário Novinho E O Negão Veterano

Codigo do conto:
235332

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/05/2025

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