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Eu estava naquela idade de descobertas, de querer provar tudo. Tive uma ilusão achando que podia ser o namoradinho do policial Jonas, ser o substituo da esposa que o abandonara, mas depois da foda que tive com ele e o seu amigo policial Alfredo, eu vi que ele gostava de mim, mas eu era apenas o cuzinho gostoso que ele fodia, e podia até oferecer aos amigos do quartel.
A gente continuava fodendo gostoso, mas eu não mais me sentia iludido, achando que deveria ser único e exclusivo dele.
Meu pai ainda me fodia, ou me colocava pra mamar de vez em quando. A gente conversava e ele me confessava que sentia falta dos tempos em que era caminhoneiro. Me falava das muitas putarias que aprontava nas paradas de caminhão. Ele me dizia que se ainda fosse caminhoneiro, me levaria e me foderia no caminhão, ou nas paradas, e ainda deixaria os companheiros me foderem, para abaixar o fogo do meu rabo.
Ouvindo essas histórias eu me excitava muito, ele também ficava com o pauzão estourando de duro. Geralmente a gente dava um jeito nesse tesão todo.
Já fazia uns dias que eu não via o Jonas, ele estava na cidade vizinha, dando um suporte no quartel de lá.
Meu pai estava viajando a trabalho e eu estava com o cuzinho pegando fogo, com vontade de levar rola.
Fui à noite até a obra do colégio, na esperança de ser fodido pelos seguranças, mas só encontrei o Pedro, que estava na guarita, conversando com dois homens, um cara alto, forte, bonito, de mais ou menos uns quarenta e cinco anos, e um outro mais jovem, magro, que depois fiquei sabendo ser um trabalhador novo da obra.
Não quis me aproximar, fiquei com receio. Passei em frente andando bem devagar, ele me olhou e fez um aceno com a cabeça. Retribuí o aceno e vi ele falar alguma coisa para o cara fortão, que olhou para mim e deu uma risadinha. Depois eu fiquei sabendo que o cara grandão e forte era o supervisor da obra.
Voltei para casa, bati uma punheta e tentei me controlar, na esperança de que o Jonas logo voltasse para estourar o meu cuzinho.
Três dias depois meu pai chegou de viagem. Era uma sexta-feira de madrugada, e eu ouvi o barulho dele fodendo com minha mãe. Nessa hora meu cuzinho piscou com vontade de levar o pauzão dele, mas bati uma punheta e fui dormir.
No sábado à tarde estávamos em casa, minha mãe tinha saído para entregar umas coisas para uma festa. Só tinha duas latinhas de cerveja, e ele disse que precisava sair para comprar mais. Nós ficamos bebendo e conversando e logo eu estava sentado no colo dele.
— Tá com fogo no cuzinho, moleque? Não tem levado rola dos teus machos não? – Ele me perguntou roçando a barba em meu pescoço, enquanto seu dedo alisava meu buraquinho.
— Tô sim, ninguém me fodeu não. – Eu respondi manhoso.
— Putinho do pai. Eu tava com vontade de te arrombar ontem, mas tinha que dar um trato na tua mãe, sabe como é, se não der assistência corre o risco de ser corno. – Ele disse sorrindo, me deixando cheio de tesão ao me chamar de putinho. Estávamos assim nesse chamego, quando ouvimos uma voz grossa chamar no portão:
— Tonico! Tá em casa amigão? – Meu pai se assustou, me tirou do colo e foi até ao portão. Eu me recompus e fiquei sentado na poltrona em frente ao sofá, quando vi ele entrando, abraçado a um homem forte, moreno, bigodão preto, mais ou menos da altura dele, mas bem mais forte. Tipo daqueles homens malhados pela força do trabalho, com um pouquinho de barriga, mas muito charmoso. Deveria ter uns quarenta anos.
— Filho, olha quem veio me visitar! Meu amigo Valdemar, ou melhor, Vadão. Faz tempo que não nos vemos. Você lembra dele? – Eu olhei bem para o sujeito, mas não lembrei dele.
— Claro que não lembra Tonico! Ele era um molequinho na última vez que me viu. Mas agora está um rapazinho muito do bonito, bem que o Rafael me falou. – Ele disse se antecipando à minha resposta e me dando um abraço apertado. Senti seus braços fortes ao redor de meu corpo e me arrepiei.
— Mas me conta aí cara, o que está fazendo por aqui? – Meu pai perguntou.
— Eu estou pegando uns carretos aqui na cidade. Eu já morei aqui perto, há muito tempo atrás. Morava ali na rua de trás do colégio. Aproveitei que estava com a tarde livre e vim trazer meu caminhão para o meu antigo mecânico fazer um reparo e aproveitei para visitar o Rafael. Ele me disse que você estava por aqui e eu vim fazer uma visita.
Os dois ficaram sentados no sofá conversando sobre várias coisas e eu não conseguia tirar os olhos daqueles dois machos gostosos. Homens brutos, talhados pelo trabalho, donos de uma beleza viril. Meu pai era muito bonito, mas aquele amigo dele tinha um charme de paizão safado que transpirava pelos poros. Eu estava sentindo meu cuzinho piscar.
De vez em quando o Vadão abria as pernas, e eu olhava diretamente para o volume no meio delas. Dava para ver que era um pacote imenso. Algumas vezes eu percebia que ele notava meus olhares, e disfarçava um pouco, mas logo voltava a olhar. Umas duas ou três vezes, ele deu uma ajeitada no volume e me olhou atentamente, me fazendo corar.
— Aceita um suco, ou uma água meu amigo? Eu quase esqueci de te oferecer. A cerveja acabou, mas tem um suco fresquinho.
— Opa! Você sem cerveja, Tonico? Ainda mais nesse calor. Se quiser a gente pode sair para tomar uma no bar.
— De jeito nenhum, amigão. Eu tenho que repor meu estoque, e amanhã o mercadinho fecha. Fica aí um pouquinho com o Victor. Ele te serve um suco, enquanto eu vou rápido no mercado pegar a cerveja.
Meu pai colocou um tênis, pegou a carteira e saiu. Eu fui em direção à cozinha pegar o suco na geladeira.
— E sua mãe, meninão, onde está? – O Vadão me perguntou assim que meu pai saiu, e me acompanhou em direção à cozinha.
— Ela saiu para resolver umas coisas, só está eu e meu pai em casa.
— Você cresceu, moleque! Está taludo, muito bonito. – Ele disse olhando para meu corpo, principalmente para minha bundinha. Eu olhei bem para o seu volume e depois para sua cara, e respondi:
— Obrigado! O senhor também é muito bonito. – Eu respondi com um tom malicioso e me curvei para pegar a jarra de suco. Ele se aproximou mais e eu pude sentir seu pauzão encostar em minha bunda. Nessa hora estremeci.
— Senhor não, meninão. Pode me chamar de você ou de tio, do mesmo jeito que você chama o Rafael. Ele me disse que você tem um jeito especial de tratar ele. – Eu saquei na hora que o Rafael tinha contado tudo para ele. Só fiquei em dúvida se ele tinha falado sobre meu pai também.
— Tá bom então Tio. Se você quiser eu posso te tratar do mesmo jeito que trato ele. – Eu respondi, apoiando a jarra de suco em cima da mesa. Senti as duas mãos dele em minha cintura e uma encoxada forte em minha bunda. Seu volume estava grande, duro e quente. Fiquei admirado com a ousadia do amigo de meu pai. Bem que dizem que caminhoneiro é o tipo de macho mais safado que tem.
— Eu quero, moleque! Quero sim ser tratado como você trata ele. – Ele disse isso e meteu a mãozona forte e calejada dentro de meu calção. Senti seu dedão médio entrar em meu rego sem cerimônia, e alisar as minhas preguinhas.
— Ah! Gostoso! – Foi tudo que consegui sussurrar.
— Como você tá gostosinho, moleque! Nunca em minha vida imaginei uma coisa dessas. O filhinho de meu amigão, um moleque que eu vi novinho, agora é um putinho gostoso que agrada os amigos do papai. Me deixa ver essa bundinha. – Ele disse isso e abaixou meu calção, deixando minha bundinha carnuda bem exposta. “Caralho, que delícia de rabinho! Eu quero muito te enrabar moleque. Por mim eu faria isso agora, mas teu pai vai chegar.” – Ele disse isso e alisou toda a minha bunda. Passou os dedos dentro do meu rego, depois molhou o dedo na boca e meteu em meu cuzinho. Eu gemi forte e segurei bem em seu pauzão, sentido o tamanho e peso daquela trolha.
— Delícia! Também quero. – Eu continuei gemendo, sentindo a mão daquele macho bolinando meu rabinho guloso.
— Na segunda feira à tarde eu vou retirar o caminhão lá no posto que fica atrás do seu colégio. Você consegue me encontrar lá? – Eu não era de faltar no colégio, mas estava bem de notas, eu ia fazer isso. Meu cuzinho estava necessitado desse macho.
— Vou sim. Eu dou um jeito. – Eu disse de maneira bem safada.
— Ótimo, então vamos lá pra sala que eu não quero que teu pai chegue e me encontre de pau duro. Se continuar assim eu te estouro o cuzinho aqui mesmo.
Ele pegou o suco, voltamos para a sala e logo meu pai chegou. Os dois continuaram conversando. Meu pai lhe falou da minha curiosidade pelo mundo dos caminhoneiros, ele me disse para estudar muito, pois caminhão era coisa romântica, mas era uma vida muito dura.
Depois de muita conversa e umas latinhas de cerveja. Ele se despediu do meu pai, me piscou o olho e prometeu a meu pai voltar em breve para uma nova visita.
— Rapaz que visita boa! Um amigão das antigas. Sujeito muito legal, o Vadão. – Me disse meu pai ao trancar a porta.
— Também achei ele muito legal! Bonitão também.
— Sossega o rabinho, moleque! Vadão é macho de estrada. Bruto! Não é macho pra te foder não. Já vi muita puta sair chorando, toda arrebentada, depois de foder com ele, nas paradas de caminhão. Segura esse teu cuzinho carente. Putinho do pai. – Ele disse isso e me puxou para seu colo. Colocou a latinha que bebia na minha boca e eu dei um golão. Senti as mãos dele novamente em minha bundinha e seu pauzão logo estava duro. Ele ficou em pé na minha frente e pôs o pauzão pra fora. Apontando para minha boca. “Dá uma mamada, meu bezerrinho! Mata a saudade do pauzão do pai”.
Eu engoli sua estaca de nervos e mamei como um faminto. Ele gemia de prazer. Logo eu estava de quatro, em cima do sofá, com o calção totalmente arriado e ele socava seus dedos grandes em meu cuzinho, enquanto eu mamava seu pauzão. Não quis me foder. Achava que minha mãe estava pra chegar, e realmente chegou. Assim eu ele encheu minha boca de leite e eu gozei em minha mão, pra não sujar o sofá, nós ouvimos o barulho do portão. Ele guardou o pau e se recompôs no sofá e eu corri para o banheiro.
O domingo correu normalmente. Ele saiu com minha mãe e eu só pensava na segunda. Meu cuzinho piscava de curiosidade em saber como seria meu encontro com aquele macho bruto, amigo do meu pai.
Segunda-feira chegou rápido. Assisti as duas primeiras aulas e logo estava saindo escondido do colégio.
Estava virando a esquina da rua do posto, quando ouvi um psiu. Olhei para o lado, vi o caminhão estacionado, e o braço do Vadão acenando para mim.
— Sobe aí moleque! Você tá do jeitinho que eu queria. Com o uniforme do colégio. Uma gracinha de putinho. – Realmente, eu de uniforme, aparentava menos idade do que eu realmente tinha.
— A gente vai pra onde? – Perguntei ansioso. Já olhando para o meio das pernas do macho.
— Relaxa putinho! Eu conheço tudo por aqui. Mais à frente tem umas saídas para umas estradinhas que dão em umas plantações. Pode ir brincando com o brinquedão aqui. Eu tô vendo seu olhar de gula. – Ele disse isso e já abriu a braguilha, liberando o pauzão que, mesmo meia bomba, assustava pelo tamanho e grossura. Eu caí de boca e aquilo foi crescendo, me deixando ainda mais assustado e excitado ao mesmo tempo.
— Caralho! Que delícia isso! Que boquinha de veludo que você tem. Eu queria dirigir assim pelas estradas. Sempre com uma boquinha dessas me mamando. Engole putinho! Engole meu pauzão.
Meu cuzinho piscava, enquanto eu tentava ao máximo engolir aquela trolha imensa. Minha cara estava toda babada. De repente o caminhão fez uma curva e parou num lugar ermo, com plantações à frente e nas laterais.
— Pronto putinho, chegamos! Agora eu quero sentir o mesmo tesão que o Rafael disse que sentiu ao foder esse teu cuzinho. Ele deitou os bancos e logo uma cama grande se formou na boleia do caminhão. Tinha um colchãozinho atrás dos bancos e ele me empurrou pra lá. Ele tirou a camisa e a bermuda e ficou pelado, com aquele pau grossão balançando. Eu fiz menção de continuar mamando, mas ele falou firme:
— Chega de mamar, bezerrinho! Agora eu quero cuzinho. Quero meter. Fica de quatro! – Eu fiz menção de tirar a calça do uniforme, mas ele novamente falou firme:
— Tira não! Eu quero te foder de uniforme. Fica de quatro e deixa o resto com o tio Vadão. Quero você me chamando de Tio. Na frente do seu pai pode me chamar de Vadão, mas fodendo, eu quero que me chame de Tio. – Seu tom era firme, autoritário, e eu lembrei do que meu pai me disse, quanto a ele ser um macho bruto.
— Tá bom Tio! – Eu respondi bem submisso. Ele abaixou minha calça e minha cueca, arreganhou as bandas da minha bunda e meteu a língua quente e molhada em meu buraquinho. Senti meu corpo estremecer novamente.
— Assim, putinho! Arrepiadinho para o Tio foder. Pede rola! Pede para o Tio te arrombar. Pede! – Ele disse isso e deu um tapa em minha bunda. Eu puxei um envelope de gel da mochila e espalhei rapidamente em meu cuzinho.
— Me fode Tio! Arromba meu cuzinho. – Eu falei gemendo, como uma putinha no cio.
— Vou arrombar, meu moleque! Vou arrombar! Seu desejo é uma ordem. – Eu senti o cabeção quente de sua rola pincelar minhas preguinhas, e ele começou a forçar a entrada. Meu cu foi se abrindo. O invasor era grosso e duro.
— Devagar Tio! Seu pau é muito grosso! – Sussurrei.
— Cala boca putinho! Só geme! Eu sei o que estou fazendo. Você aguentou o pau negão do Rafael, também vai aguentar o meu. – O tom de voz bruto daquele macho me fez sentir o pau pulsar. Meu cuzinho pareceu relaxar. Eu me empinei o máximo, senti as paredes do cuzinho se alargando e aquela trolha se acomodou dentro de mim, até o talo.
— Ah! Meu cu! Tá tudo dentro! Tá me arrombando, Tio. – Eu gemi gostoso. Sentindo uma sensação maravilhosa.
— Cuzinho quentinho e macio. Você é uma delícia moleque! Teu pai agora vai ter sempre a minha visita. Toda vez que eu estiver na cidade eu vou te arregaçar. – Ele disse isso e segurou minha cintura, começando o vaivém. Cada estocada fazia minha pele toda se arrepiar. Meu cuzinho estava esticado ao máximo e ele socava, estocava sem dó.
— Meu putinho! Fugiu da escola pra levar rola. Vou te arrombar, moleque! Titio vai te arrombar. – Ele metia cada vez mais fundo.
— Arromba Tio! Fode seu putinho. – Eu incentivava a tara daquele macho bruto.
— Assim que eu gosto. Pedindo rola no cuzinho. Da próxima vai ser eu e meu amigo Rafael. Ele queria vir hoje, mas eu queria você só pra mim. Mas sei que você é guloso. Gosta de muita rola. – Ele socou mais um pouco comigo de quatro, depois arrancou minha calça fora e me pôs sentado em seu colo.
— Cavalga putinho! Cavalga no pau de seu Tio cavalão. – Eu comecei a quicar em seu pau, quase pulando em seu colo, enquanto sentia seu pauzão me rasgando de baixo pra cima. Abracei seu pescoço e olhei bem em seus olhos. Ele parecia um animal faminto.
— Não tem beijo não, moleque! É só rola. Isso não é romance não, é foda. Romance você pode ter com seus moleques, comigo você vai ter é rola no cuzinho.
Ele me abraçou forte, me puxou de encontro ao seu peito e castigou meu cuzinho, até que soltou um urro forte, quase me assustando.
— Ahhhhh!!! Caralho!!! Toma meu leite, putinho! Sente meu leite no cu, filho da puta gostoso! – Ele me apertava e seu pau pulsava dentro de mim. Era muito leite sendo jogado em meu buraquinho.
Fiquei abraçado ao seu corpo forte e quente. Sentindo seu coração acelerado. Ele me abraçava com cuidado, me prendendo em seus braços. Passado um tempinho, já tudo mais calmo, ele arrancou seu pau de dentro do meu cu e eu senti uma cachoeira de porra escorrendo. Passei a mão em meu cuzinho para ver como estava e senti minhas pregas inchadas, e um espaço em meu cuzinho. Eu estava arrombado. Tentei puxar um lenço de dentro da mochila e ouvi a voz dele, novamente bruta, forte:
— Vai se limpar pra quê, putinho? Não acabou não. Vem cá! – Ele me puxou por cima do banco e eu tentei falar:
— Mas Vad... – Nem completei a palavra e ouvi novamente:
— Tio, moleque! Já te falei que fodendo eu sou teu Tio. Não tem mais nem menos, desce. – Eu quase gozei diante da brutalidade com que ele falou. Desci do caminhão e vi que o pauzão dele estava duro, do mesmo jeito que antes, acho que ele nem abaixou.
— Se encosta aí e empina o rabo. Vou te arrombar como um cavalo arromba uma potranca. Você agora vai gozar no pau do seu macho. Titio vai te fazer gozar.
Ele disse isso e eu me apoiei na roda dianteira do caminhão, perto da porta. Empinei bem o rabo e senti a invasão, agora bem mais bruta e intensa. Gemi alto e aguentei as estocadas. Ele entrava e saía com firmeza, com fome, sem dó.
Foram no máximo dez minutos de metidas intensas, arrombamento forte. Até ouvir sua voz possante:
— Goza putinho! Goza no pau do seu macho! Titio quer ver você gozando.
Eu já estava gozando antes mesmo dele dar essa ordem. Tudo dentro de mim estava mexido. Meu cu piscava em volta daquela trolha de nervos e meu pau mijava uma porra fina, farta, intensa. Nunca tinha gozado daquele jeito.
— Assim! Pisca o cuzinho que já vai mais leite pra você. – Ele disse em meu ouvido, enquanto seu cacete pulsava novamente, inundado meu cuzinho.
Ele me deixou na rua de trás do colégio, eu andava com dificuldade. Meu corpo inteiro sentia os efeitos daquela foda intensa.
Em casa eu tomei um banho quente e demorado. No chuveiro eu ouvia a voz daquele homem em meus ouvidos, e novamente eu gozei batendo uma punheta.
Dormi leve e satisfeito. Nos dias seguintes senti o corpo dolorido, o cuzinho inchado, mas pensava com saudade em tudo que aconteceu.
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