O Policial Bruto Me Levou Para O Quartel Na Madrugada



Uma coisa é certa: depois que a gente prova um macho gostoso, depois que descobre que gosta mesmo de levar rola no cuzinho, nunca mais tem paz no corpo. Sempre vai estar com o cuzinho querendo e o pensamento voltado para a putaria.
Eu estava assim, numa fase de tesão absoluto, por mim eu levaria rola de macho todos os dias.
O Jonas, meu vizinho policial gostoso, estava passando muito tempo no quartel da cidade vizinha, o que me deixava sem a opção de pular seu muro e dar o cuzinho pra ele.
Papai estava viajando ultimamente para outra cidade, onde a empresa dele estava montando uma filial da transportadora e precisava de um profissional experiente para treinar e orientar os novos motoristas. Eu estava assim, abandonado pelos meus machos mais acessíveis, sentindo uma vontade danada de levar rola.
Era uma terça feira comum, quando no finalzinho da aula, o André, um amigo do colégio, me falou que tinha comprado uns jogos novos, e que era para eu passar na casa dele à noite, pois queria me mostrar. Eu aproveitei a oportunidade para sair de casa e distrair a cabeça.
O André é um cara dois anos mais velho que eu, está atrasado na escola, parece realmente não ter interesse em estudo, é mais ligado em jogos e esportes.
Ele é órfão de mãe e mora sozinho com o pai, numa casa bem confortável, numa rua perto de onde eu moro. Não conheço o pai dele, mas gosto de conversar com ele. É um dos poucos amigos que tenho no colégio.
Minha mãe, a princípio, implicou, por ser um dia de semana e meu pai não estar em casa, mas eu acabei a convencendo, dizendo que precisava distrair a cabeça. Também falei que chegaria em casa antes da meia-noite.
Cheguei na casa do André por volta das 20:00h. Ele me mostrou os jogos e me ofereceu uma cerveja, eu quis recusar, mas ele disse que tudo bem, o pai dele estava viajando e ele estava sozinho em casa. Depois de tomar uns goles e jogarmos um pouco, eu comecei ver o André de uma maneira diferente, coisa nova para mim, acho que era o tesão recolhido e o efeito da bebida.
Mas o moleque só falava em meninas e isso estava me entediando, vi que dali não sairia nada, por isso sempre preferi homens mais velhos e rústicos.
Já estava se aproximando das 22:00h e ele estava me mostrando uns vídeos de sexo no celular. Ele falava da boceta das meninas e eu só pensando como seria o pau dele. Se ele saberia foder um cuzinho gostoso. Senti meu cuzinho piscando e resolvi ir embora antes que fizesse alguma bobagem na casa do amigo.
— Eu preciso ir embora, falei para minha mãe que não iria demorar. – Eu menti, pois já era quase 22:00h e eu estava excitado e entediado ao mesmo tempo.
— Tá cedo Vitão, fica mais um pouco. – Eu dei uma desculpa bem convincente e me despedi dele.
Eu saí da casa do André com a imagem daqueles pauzões dos atores pornôs na cabeça, estava com o rosto e o cuzinho pegando fogo. Precisava ir pra casa e bater uma punheta antes de dormir.
Peguei a avenida principal que levava para a minha rua, sentindo meu corpo agitado. Sabia que ia ficar pesando naqueles paus a noite toda.
Vi de longe um carro preto se aproximando e continuei na calçada, andando apressadamente. Minha mãe já deveria estar dormindo e eu queria logo chegar em casa. O carro se aproximou, diminuiu a velocidade e eu ouvi uma voz grosa falando:
— E aí meninão, tudo bem contigo? Não tá muito tarde pra moleque tá na rua não? Cuidado com o bicho-papão.
Achei a voz familiar, olhei para dentro do carro e reconheci o Alfredo, o policial chefe do quartel do Jonas, que tinha me fodido juntamente com ele. Ao lado dele, no banco do carona, tinha um soldado fardado. Negro forte, com mais ou menos uns trinta anos. Eu olhei para ele, sorri e logo falei:
— Oi policial Alfredo, estava na casa de um amigo, agora estou indo pra casa. Tenho medo de nada não. – Eu disse sorrindo.
— Eu sei que você é um meninão valente, corajoso. Entra aí, a gente te dá uma carona. Fizemos a ronda noturna e estamos indo para o quartel.
— Precisa não, estou perto de casa, não quero dar trabalho. – Respondi acanhado.
— Trabalho nenhum, moleque. Entra aí atrás, a noite tá tranquila.
Eu entrei e ele saiu com o carro lentamente, indo em uma direção contrária a da minha casa, para fazer a curva mais à frente.
— Tava na casa do amiguinho, é? Tava se divertindo por lá? – Ele me perguntou e eu senti uma maldade em sua pergunta.
— Normal, a gente tava vendo umas coisas do colégio e jogando um pouco, nada demais. – Eu respondi sentindo meu corpo quente.
— Tem que se divertir um pouquinho, moleque. A noite tá gostosa pra fazer boas brincadeiras. – Ele disse sorrindo e me olhou pelo espelho com cara de safado. Eu só sorri, vendo o negão ao lado sorrindo também. “Quer conhecer o quartel? Você disse naquele dia, que tinha curiosidade. Lá tá tranquilo, eu estou de plantão com o policial Nei aqui, e posso te mostrar tudo”. – Ele disse e eu pude ver ele piscando o olho para o parceiro dele.
— Já tá um pouco tarde, tenho que ir pra casa. – Eu disse sem convicção na voz.
— Rapidinho moleque, só pra você conhecer. Depois eu te levo em casa. – Ele disse isso e eu só balancei a cabeça afirmativamente. Ele seguiu em frente e logo estávamos na frente do quartel, que nada mais era do que uma casa pequena, com umas grades na frente. Um espaço com dois carros estacionados, como deve ser essas bases em cidades pequenas.
Eu desci do carro juntamente com eles e pude ver um volume na calça apertada que ele usava. O soldado também usava um uniforme apertado, marcando seu corpo e seu volume grande, o que me deixou aceso.
— Vocês prendem pessoas aqui? – Eu perguntei curioso.
— Não, moleque. Aqui a gente só dá um suporte, fazemos umas rondas e algumas ocorrências, qualquer coisa mais grave encaminhamos para a delegacia principal, lá no centro da cidade. – Ele me explicou passando a mão em meu ombro e me conduzindo para dentro do quartel.
Assim que entramos eu vi um outro soldado, também negro, forte, fardado e armado, sentado num sofá bem na entrada. Ele se levantou quando o Alfredo entrou e o cumprimentou:
— Vocês voltaram rápido, chefe. Está tudo tranquilo?
— Tá sim, soldado Isaias. O Jonas tá fazendo falta por aqui, mas está tudo em paz. Esse rapaz é aquele amiguinho do Jonas, sobre o qual ele falou. – Nessa hora o soldado me olhou surpreso e eu já imaginei que o Jonas tinha falado sobre nossas fodas, com ele. Eu vi um brilho nos olhos dele, como se fosse uma fera vendo a presa.
— Legal! – Ele disse isso e lambeu os lábios, olhando para o Alfredo.
— Nós vamos ali nos fundos mostrar o quartel para ele. Fica aí de vigília. – Ele disse isso e me conduziu em direção aos fundos da casa.
Passamos por algumas salas pequenas, pegamos um corredor longo e logo chegamos a um espaço com alguns armários, um sofá de couro já bem desgastado e uma cama de solteiro ao canto.
— Como te falei, é uma base militar simples. Aqui é o local onde a gente descansa em plantões noturnos, passando por aquela porta tem duas celas pequenas, que usamos para ocorrências de urgência. – Eu olhei curioso para a porta indicada e logo vi o soldado Nei alisando o caralho, que fazia um volume grande, por cima da farda. Meus olhos foram direto para o volume do soldado e o Alfredo deu uma risadinha e também alisou o caralho, falando:
— Gostou do soldado negão, né moleque. Difícil o veadinho que não curte um negão fardado. – Ele disse isso e começou a abrir o zíper, colocando seu pauzão para fora. Ainda lembrava daquele pauzão grosso me rasgando as pregas, junto com o Jonas. “Chupa, moleque. Eu sei que você gosta. Estava com saudade dessa tua boquinha macia”.
Ouvi esse comando e logo me abaixei e comecei a lamber o tronco daquele caralho, sentindo seu cheiro gostoso. Subi a língua e logo engoli a cabeça, forçando aquela trolha em minha garganta.
— Caralho moleque, que boquinha macia! Mama putinho! Mama que hoje você vai ser a putinha do quartel. – Ele disse, puxando a minha cabeça em direção ao seu pauzão.
O soldado Nei abriu a calça e tirou a camisa de dentro, ficando mais à vontade. Colocou o pauzão preto e imenso pra fora e se aproximou também. Eu larguei a pica do Alfredo e comecei a mamar o pauzão preto, que mal cabia em minha boca. Mamei gostoso e ele gemeu, falando com uma voz rouca:
— Ainda não tô acreditando que você vai dar conta de nós três, moleque.
— Eu também quero ver isso. Nem as putinhas que a gente pega por aí, dão conta. – O Alfredo falou isso, apertando e recolocando o pauzão em minha boca. Fiquei me revezando entre os dois e logo ele me deixou mamando o Nei e tirou toda sua roupa, ficando pelado, me fazendo lembrar daquele corpo gostoso. Eu estava no paraíso, olhando pra cima, com dois pauzões só pra mim.
O pau do Nei tinha uns 20cm, um pouco grosso também e curvado para cima, muito gostoso de chupar porque tinha um cabeção que parecia um cogumelo.
— Agora tá na hora do putinho sentir nossas rolas. – Alfredo falou.
Ele me puxou pelo braço e me mandou deitar no sofá, na posição de frango assado. Enquanto eu me livrava das roupas ele foi até um dos armários e pegou um tubo de gel. Eles deviam fazer isso com frequência, para estarem assim preparados, eu imaginei. Ele pegou um pouco de lubrificante, passou um pouco no meu cu e forçou logo dois dedos. Eu gemi alto quando entrou.
— Relaxa moleque! Vai acostumando, que hoje você vai sair daqui mais largo do que entrou.
— Eu quero! – Eu gemi ousadamente.
— Cuzinho lindo que você tem! E é apertadinho, o Jonas precisa arrombar mais esse buraquinho. – Ele continuava falando e abrindo meu cuzinho com os dedos. Estava um delicia. Meu pau babava muito, e meu cuzinho ia alargando, ficando cada vez mais aberto pra eles.
O Alfredo passou gel na sua pica, jogou uma almofada no chão, se posicionou entre minhas pernas, começou a esfregar só a cabeça da rola na entrada do meu cuzinho.
— Aguenta firme, moleque. Vou meter.
— Tá bom. Me fode cara! - Assim que falei ele foi metendo a picona. Eu gemia de dor e prazer e ele, me segurando firme, socou até o talo sem parar e eu dei um gritinho. Ele começou o vaivém, e aquilo me dava uma sensação muito gostosa. Eu gemia de prazer. De vez em quando ele tirava tudo do meu cuzinho e voltava a meter.
— Minha vez agora, chefe. – O negão se aproximou.
— O cuzinho é todo seu. Já dei uma boa laceada.
O Alfredo tirou a rola de dentro e logo eu senti que a pica grossa e torta do soldado Nei já estava na porta do meu cuzinho. Ele olhou pra mim com uma cara de safado e eu senti seu pau escorregar pra dentro. Entrou rasgando. Ele meteu tudo, segurou minhas pernas pra cima e começou a bombar. Alfredo assistia a tudo batendo punheta.
— Porra chefe, esse moleque é guerreiro. Tá aguentando. - Falou o negão, enquanto me estocava forte.
— Estou louco pra arregaçar esse putinho também! – Eu olhei para a porta e vi o soldado Isaias olhando a gente e batendo uma punheta no seu pauzão. Era mais uma tora preta, pronta pra me arregaçar.
O Nei continuou fodendo meu rabo, e eu já tinha acostumado com a grossura, estava só gemendo de prazer. Ele olhava pra mim e metia até o fundo. Arrombando meu rabo.
— Pode vir meter, parceiro. Tô vendo que você tá babando aí. – Ele disse, arrancando o pau preto de meu cu. O Isaias foi entrando e ver aquele negão se aproximando com o pau na mão, me deu um tesão absurdo. Meu rabo todo aberto começou a piscar.
— Veadinho puto! Nasceu pra servir macho! – Delícia de cuzinho.
Ele também segurou minhas pernas pro alto, colocou a cabeça do pau na portinha do meu cu e empurrou. Comecei a sentir um pouco de dor. O caralho dele era o maior de todos. Tinha mais de 20cm. Ele esperou um pouco, me deixando acostumar. Em seguida meteu com força, eu me contorcia, mas ele me prendeu de um jeito que eu não podia fazer nada.
— Entrou tudo! Tô te arrombando – Ele falou isso, pulsando a rola dentro do meu cuzinho.
— Tá me arrombando mesmo! Tá me arregaçando, cara! – Eu gemi.
— Aguenta veadinho gostoso! Logo você acostuma.
Aquele policial negão fardado, era um sonho, e eu queria ter o prazer de aguentar o pau dele. Ele foi metendo cada vez mais forte, e dava umas estocadas bem no fundo.
— Ah caralho! Meu cuzinho! – Gemi alto. Ele meteu mais um pouco e tirou o pau do meu rabo.
O Alfredo me colocou de quatro no sofá e mandou o Nei dar a rola pra eu mamar. Assim que coloquei a rola dele na boca, Alfredo meteu fundo. Meu grito foi abafado, e ele voltou a meter, segurando minha cintura.
O Alfredo e o Isaias começaram a se revezar no meu rabo, e naquele momento eu já estava todo entregue. Eles metiam com uma fúria de animais famintos. A cada troca de rola eu sentia meu cuzinho todo arregaçado.
Dois machos pauzudos arrombavam meu cuzinho, enquanto um negão me dava rola pra mamar. A noite estava muito mais animada do que eu imaginei, mas eu sabia que ficaria dias pra me recuperar daquela orgia alucinante.
— Vou leitar esse cuzinho! – Alfredo anunciou.
— Enche esse rabo de porra, chefe. Leita o cu desse veadinho. – O Nei falou, socando o pau em minha boca.
Alfredo urrou e meteu fundo, seu pau pulsava enchendo meu cu de leite quente. Ele tirou o pau e logo o Isaias meteu fundo, estocando meu cuzinho arregaçado e leitado. Não demorou muito e ele também começou a gozar.
O Nei segurou minha cabeça, socou o pau em minha garganta, quase me sufocando, e começou a despejar jatos de porra. Quase não consegui engolir tudo.
Ser fodido daquela maneira bruta, dentro daquele quartel, me excitou tanto que eu comecei a gozar junto com eles, sem nem tocar no meu pau.
O Isaias saiu em direção à entrada e nós ficamos ali, descansado um pouco no sofá.
— Pode ir se acostumando, moleque. Você agora é putinha de quartel. Vai ser sempre fodido pelos machos fardados. – Disse o Alfredo ao me deixar na esquina de casa.
Eu entrei silenciosamente, minha mãe já estava dormindo. Tomei um banho e fui olhar meu celular. Tinha uma mensagem do Vadão, o caminhoneiro bruto, amigo de meu pai.
— Daqui a uns cinco dias eu estou por aí, moleque. Quero te ver. Apaga essa mensagem pra teu pai não ver.
Eu desliguei o celular e dormi tranquilo, sentindo o cuzinho ardendo e o corpo todo relaxado.

*****

O prazer de quem escreve, é ouvir a opinião de quem lê.

Vote, comente, critique, faça sugestões, vou adorar te ouvir.

ABRAÇOS A TODOS E OBRIGADO PELO CARINHO DE SEMPRE.

Conto Registrado no Escritório De Artes e protegido pela Lei 9.610 de Fevereiro de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.
Plágio é crime passível de pena. Diga não ao Plágio.


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Comentários


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ursocariocarj Comentou em 19/08/2025

Meu pau tá doendo de tão duro lendo esse conto. Delícia!

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renantridantas Comentou em 19/08/2025

Pqp . Que delícia de conto... Já quero esse reencontro com o caminhoneiro bruto

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ethiel Comentou em 19/08/2025

Quem curte pica e fala que nunca desejou ser objeto na mão de vários machos, mente descaradamente! Que tesão de conto!

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mikerj35 Comentou em 18/08/2025

É sempre um alento encontrar um conto novo do Tito. Garantia de história bem desenvolvida, putaria no nível máximo e uma gozada gostosa no final! Obrigado, gostosão!

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garotao-mamador Comentou em 18/08/2025

Esse Alfredo é delicioso. Espero que ele coma esse garoto mais vezes.

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ygorzs Comentou em 18/08/2025

Que tesão de conto, perfeito

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aildison Comentou em 17/08/2025

Muito bom cada dia me surpreendo mais. Te convido pra ler meu conto editado dessa vez com fotos.

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alda Comentou em 16/08/2025

Cara seus contos são muito bons, só nos deixa na vontade também.

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engmen Comentou em 16/08/2025

Uma noite entediante e carente que se transforma num bacanal num quartel... delírio pleno! Excelente conto.

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gordinho64 Comentou em 16/08/2025

Conto show

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maduropauzudo Comentou em 15/08/2025

um cu bem comido é um cu feliz...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Policial Bruto Me Levou Para O Quartel Na Madrugada

Codigo do conto:
240275

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/08/2025

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22

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