O Malandro Dotado E O Padreco Rabudo



A cidade era pequena e, nessas cidades, existe aquela relação do povo com a igreja, e sempre tem figuras que se colocam nesse lugar de zelar pelo bom andamento da fé. Geralmente são beatas e carolas, que o povo chama vulgarmente de papa-hóstias.
Na nossa cidade esse papel era de Alessandro, a quem todos chamavam de Alê. Um jovem bonitão, alto, atlético, solteiro, e sem namoradas, mesmo já tendo trinta anos.
As moças se encantavam e se ofereciam para Alê, mas ele só tinha olhos para seu trabalho como professor na cidade vizinha e auxiliar dos padres, na nossa cidade.
Ele era discreto e ninguém sabia muito bem qual a orientação sexual dele, mas, como em toda cidade pequena, as fofocas corriam soltas. Alguns o consideravam um homem destinado a santidade e outros, mais maldosos, achavam que ele era apenas um enrustido com medo de se assumir.
Eu já estava com vinte e cinco anos. Trabalhava como segurança num depósito de materiais de construção. Sou alto, moreno escuro, corpulento, amante de uma boa cerveja gelada e uma boa putaria, o que me dava a fama de malandro, mas eu nunca fui de ligar para o que pensam ou falam de mim. Não tenho religião, mas sempre que podia eu passava na igreja para pedir proteção, já que minha profissão oferece um certo risco.
A igreja estava sem padre fixo há muito tempo. Geralmente os padres das cidades próximas apareciam por lá para celebrar missas dominicais e em datas especiais. Fora isso, cabia a Alessandro tomar conta da igreja, abri-la para os fiéis rezarem e fechá-la à noite. Alguns até o chamavam de padreco, de vez em quando.
Algumas vezes eu estava rezando, ou apenas refletindo na igreja e sempre o via pelas dependências da igreja, fazendo alguma coisa, limpando, ou ajeitando o altar. Sempre o cumprimentava, chamava ele para sair e tomar uma cerveja, mas ele me dizia que essa vida não era pra ele. Eu respeitava, mas achava estranho um homão bonito como aquele viver preso dentro de uma igreja.
Comecei a perceber que no final da tarde, quando ele estava sozinho lá para os fundos da igreja, nas dependências mais internas, sempre aparecia um jovem, ou um molecão da cidade ou dos lugarejos vizinhos, por lá. Às vezes entrando, outras vezes saindo.
Como sempre fui muito maldoso, comecei a ir com mais frequência nesse horário para ver o que acontecia e, cada vez mais, fui ficando curioso. Cheguei a pensar que talvez ele estivesse aconselhando os jovens, ou talvez estivesse comendo o cuzinho dos moleques, isso acontece muito nesses ambientes.
Um dia estava nessa observação e vi o filho de um camarada meu, companheiro de boteco, saindo lá de trás. Era um rapagão na flor da idade. Molecão jogador de futebol nos campinhos, todo machinho e cheio de namoradinhas, o que me fez rever o meu palpite, já que o moleque não tinha cara de quem gostasse de dar o cu. Talvez a coisa fosse diferente.
Pensando nisso me aproximei do moleque e o acompanhei para fora da igreja, puxando assunto, perguntando pelo pai dele, ganhando confiança, até que o chamei para comer um lanche e ali, depois de muito papo, eu ganhei confiança para perguntar diretamente o que ele estava fazendo lá atrás da igreja, e o porquê de sempre ter jovens por lá no final da tarde, quando a igreja sempre estava vazia. Ele me olhou bem nos olhos, como se tivesse buscando confiança e logo falou:
— Posso confiar em você mesmo, Paulão. Esse assunto fica só entre nós?
— Claro que pode, moleque. Palavra de homem. Pode confiar.
Foi então que ele me falou que, pelo menos no caso dele, quando estava com muito tesão e sem vontade de bater punheta, ia lá e ganhava uma mamada gostosa do Alessandro, que mamava melhor do que muita mulher. Eu ouvi aquilo e fiquei surpreso, mas de certa forma já desconfiava de algo assim.
— E o cuzão, ele dá também? – Perguntei curioso e já com o pau querendo endurecer, estava com um tesão recolhido, sacão cheio de leite.
— Pra mim ele nunca deu. Até já passei a mão na bunda dele, ele tem uma bunda carnuda, macia, boa de levar rola, mas ele não cedeu, se esquivou e me fez entender que era virgem. Mas vai saber, né? Quem chupa um pauzão pode dar o cuzinho também. – Concluiu o moleque, dando risada e me mostrando o quanto era sacana, apesar da pouca idade.
Nos despedimos depois desse papo e eu retornei em direção à igreja. Já estava escurecendo e eu vi que as portas laterais estavam fechadas, sinal de que o Alessandro já estava fechando tudo para ir embora.
Entrei na igreja e logo encontrei com ele perto do altar, dobrando umas toalhas.
— Boa tarde Alê, já está fechando tudo? – Eu o cumprimentei com um sorriso.
— Estou sim Paulão. Preciso ir preparar a aula de amanhã. Bom ver você por aqui. – Ele respondeu, também sorrindo amistosamente.
— Eu sempre passo por aqui nos finais de tarde, para pedir proteção. Me afastei um pouco quando era adolescente, mas tenho vindo ultimamente.
— Eu entendo. Na adolescência, infelizmente, muitos jovens acabam sendo desviados para outros interesses. – Ele falou.
— Mas pelo jeito você tem conseguido trazer alguns jovens para a igreja. Sempre vejo alguns entrando ou saindo daqui no final das tardes. Sempre vindo lá de trás, acho que em conversas mais íntimas com você, né? Isso é bom. Orienta os jovens. – Eu disse isso olhando bem em seus olhos. Nesse momento ele mudou de cor, ficou pálido, foi até a porta da frente e fechou, voltou para meu lado e quase se engasgou ao falar:
— Eu procuro ajudar sempre que sou procurado. – Me disse gaguejando.
— Eu conheci um moleque que sempre estava dentro da igreja, mas depois mudou de comportamento e deixou de frequentar. – Eu disse de maneira quase irônica.
— Ele deve ter se desviado do propósito, isso acontece muito entre os jovens. – Ele falou ainda mostrando incômodo com nossa conversa.
— Na verdade ele abandonou a igreja depois que perdeu o cabacinho do cu. - Ao ouvir isso ele começou a suar e me olhou quase em desespero.
— Você está passando mal? – Eu perguntei me aproximando dele e segurando seu braço. Ele não sabia onde enfiar a cara.
— Eu...eu... fiquei surpreso ao ouvir isso. Estamos numa igreja, não costumamos falar assim. – Eu vi o incômodo dele e continuei no assunto, sentindo meu pauzão pulsar na cueca.
— Ele deu o cuzinho e gostou, mas como a igreja não aceita isso, ele se afastou. Eu estou falando isso porque pode te ajudar na sua relação com os moleques que vêm aqui. - Nessa hora eu olhei para sua braguilha e vi um volume se formando, ele estava excitado.
— Eu não sei o que falar, acho que pode ajudar sim. Não sei ainda o que te dizer. – Ele falava aflito. Já devia ter percebido minha intenção.
— Alê... por favor! Eu sou um homem adulto e experiente. Eu tenho uma espécie de olho clínico. Consigo identificar quem gosta da fruta.
Ao dizer isso, apertei o volume do meu pauzão dentro da minha calça. Ele olhou com um misto de medo e desejo.
— O que você realmente deseja Paulão? – Ele perguntou tentando se manter firme.
— Eu vou fazer um teste e, de acordo com a sua reação, a gente desenrola esse papo melhor. Seja verdadeiro, lembre-se que mentir é pecado. – Ele apenas me olhou confuso.
Abri o zíper e coloquei o pauzão para fora. Duro como uma barra de ferro, lustroso e já com uma gota de baba que escorria da cabeça. Ele ficou paralisado, com a boca aberta, quase babando, sem saber o que fazer.
— Pelo jeito você gostou. – Provoquei.
— Eu nunca vi um cacete desse tamanho. – Foi a única frase que ele pronunciou.

Ele não se moveu. Eu abaixei um pouco a calça e fui em sua direção, o caralho apontando para ele como uma espada de aço apontada para o alvo.
— Para de mentir, cara! Não adianta fingir. Se você pudesse ver a sua expressão de desejo. Você está quase babando. – O provoquei mais um pouco. Ele fez uma cara de rendido e começou a falar:
— Eu fui iniciado por um tio. Ele estava dormindo em meu quarto e começou a passar a mão em mim, enquanto eu dormia. Eu acordei e ele tapou minha boca, abaixou meu pijama e começou a se esfregar em mim, mas o pau dele não era nem um terço do seu. Seu cacete é muito grande e grosso.
— Pega nele! Sente como tá quente e duro.
— Eu não posso... isso é pecado! Estamos na igreja.
— Se é pecado mesmo, como você explica estar sempre de putaria com uns moleques aqui dentro, no final da tarde? – Ele me olhou com surpresa e já sacou que o seu segredo tinha sido descoberto.
— Não sei. Tenho receio. – Ele falava sem convicção.
— Esquece pecado e igreja. Ninguém vai saber. Vai ser o nosso segredinho. Cai de boca, putão! Mata teu desejo.
Aquele cara bonitão e desejado pelas moças da cidade se curvou lentamente. Primeiro deu um beijo tímido. Depois cheirou e passou a língua na cabeça do caralho, lambendo o líquido que já escorria em abundância. Meu pau sempre foi babão.
Enquanto mamava meu cacete ele se abriu e falou um pouco, entre uma lambida e outra:
— Meu tio me descabaçou. Ele me usava como objeto e eu gostava. Mas me senti culpado e procurei abrigo na fé. Pensei até em entrar pro seminário.
— Pecado está em nossa cabeça, Alê. Nada tem de errado em fazer o que se gosta. – Falei segurando sua cabeça e empurrando meu pau em sua boca. “Chupa gostoso! Essa boca foi feita pra mamar! Assim, putinho... engole essa pica, mata a tua vontade”.
Ele lambia o tronco com vontade. Tirava o pau da boca e batia com ele na cara. O moleque tinha razão. O padreco era um mamador excelente. Sabia tratar um caralho.
— Isso! Mama gostoso que esse cacete vai entrar todinho no teu cu!
— Não! Isso não! É grosso demais! Eu não vou aguentar!
Eu puxei o puto pelo colarinho e lhe beijei, metendo a língua em sua boca. Passei minha barba por fazer em seu pescoço e ele gemeu gostoso. Apertei ele em meus braços, numa atitude de macho dominador.
Abri a calça do puto e apreciei aquele rabo gostoso, carnudo, rabo farto. Fui logo passando a mão naquele cuzinho, que piscou ao ser tocado.

— Eu tenho medo! Nunca senti uma trolha grande assim no meu rabo. Você vai me rasgar! – Ele choramingou.
— Confia em mim, porra! Confia no teu macho. Eu vou te levar pro céu!
Fiz o puto se debruçar sobre a mesa em frente. Abri aquelas nádegas e vi um cuzinho apertado, fechadinho. Meti a língua em seu buraquinho e o santo se transformou em puta.
— Ai meu cu! Ah! Isso! Ai que gostoso! Nunca pensei que fosse tão bom! Ai... isso, chupa meu cu! – Dava pra ver que ele nunca tinha sido bem tratado por um macho fodedor de cu.
Eu caprichei na linguada. Estava excitado de ver aquele carola de igreja gemendo de prazer. O prazer de fazer o proibido em plena igreja mexia com o puto que empinava e abria a bunda na minha cara.
Chupei muito aquele cuzinho e, quando senti que já estava macio e molhadinho, esfreguei a cabeçona do caralho em sua portinha. Dei um tranco de leve e comecei a empurrar. Lentamente o cuzinho começou a ceder, esticando as preguinhas. Ele gritou:
— Tá me rasgando! Ai meu cu!
— Relaxa, puto. Relaxa que já está entrando.
Empurrei mais e a cabeça passou. Alê virou os olhos e fez uma expressão que eu não identifiquei se era de dor ou de prazer. Quando o pauzão se alojou todo dentro, eu esperei um pouco e logo o putão se transfigurou:
— Que coisa deliciosa! Tá rasgando meu cu, mas não tira! Tá muito gostoso! Que tesão!
— Que cuzinho gostoso, porra! Teu cuzinho é a entrada para o paraíso! Tem de liberar esse rabão para os machos, seu puto. - Eu metia forte e sentia o cuzão dele se abrindo, tomando o formato do meu caralho.
— Isso! Mete! Enfia mesmo. Arromba meu cuzinho. – Quem ouvia isso não imaginava que aquele cara estava há tempos sem levar rola no cu. Ele tinha se transformado numa putinha vadia. Gemendo em meu caralho. O padreco sério da cidade tinha desaparecido.
O tesão era tanto que eu por vezes, tirava o pauzão para segurar o gozo mais um pouco. Ao fazer isso, via seu cu completamente arrombado, vermelho, rabo arregaçado, mas que ainda queria mais rola. E eu metia. Também estava com muito tesão acumulado, há dias sem foder.
Bombei muito naquele rabo e logo senti o gozo chegando, inchando meu caralho, fazendo minhas vistas ficarem turvas.
— Eu vou gozar, porra! Vou encher o teu cu de leite.
— Isso! Goza gostoso, meu macho! Dá leite, muito leite! Eu vou junto. Vou gozar também.
Ele começou a gozar, sem nem tocar no seu pau. Meu suor pingava no seu corpo e não tive mais como conter a explosão de prazer. Gozei urrando feito um bicho. Continuei bombando e sentindo meu leite espumar em seu cuzão, agora bem aberto. Era tanto leite que escorreu um pouco por suas coxas.
— Você pode até continuar a brincar com os moleques da cidade, mas a partir de hoje eu sou o teu macho oficial, o dono desse teu cuzão guloso. - Eu disse ao sair discretamente da igreja.

Ele me olhou com uma carinha de puta obediente. E eu sabia que a partir daquele dia, minha relação com a igreja seria a melhor possível.


*****


Você, caro leitor, é uma peça fundamental para meu processo criativo. Penso em você quando estou escrevendo, por isso sempre peço seu retorno. Vote, comente, dê sugestões. É para você que eu escrevo.

Abraços a Todos!!!

Valorize quem tira um pouquinho de si para entregar um bom texto. Diga não ao plágio.

Conto registrado no Escritório De Arte e protegido pela lei 9.610 de fevereiro de 1998. Proibida sua reprodução ou divulgação sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.


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Comentários


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roy2 Comentou em 02/05/2025

Maravilha de conto, tesao na medida certa, relato perfeito, votado!

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damiaogomes Comentou em 02/05/2025

Muito bom o conto mas fugiu um pouco do estilo Tito de escrever foi uma novidade ve Tito escrevendo sobre dois adultos fudendo mas ficou bom

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pmcurioso Comentou em 02/05/2025

Delícia de conto.

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luizativo Comentou em 02/05/2025

Pqp, que conto tesudo este. Mais uma vez tratando asnpalavras com excelência para dar ao leitor a melhor experiência. Votado.

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engmen Comentou em 02/05/2025

Nessa interessante ambientação interiorana, com seus costumes e tradições clássicas, mais uma vez você soube revelar e explorar como o prazer sempre encontra seus caminhos para se saciar. Excelente conto!

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rotta10 Comentou em 02/05/2025

Delícia adorando

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ksn57 Comentou em 02/05/2025

Votado ! Padreco malandreco, hoje ficou deliciado com um Pau grande, rsrs

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machosafdocampinas Comentou em 02/05/2025

Tesão de conto, que delícia o padreco com o cu cheio de leite.

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hpassprocura Comentou em 02/05/2025

Hummmm

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gordinho64 Comentou em 02/05/2025

Padreco sortudo e agora realizado kkkk




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Ficha do conto

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titoprocura

Nome do conto:
O Malandro Dotado E O Padreco Rabudo

Codigo do conto:
234643

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/05/2025

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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