Ele não se moveu. Eu abaixei um pouco a calça e fui em sua direção, o caralho apontando para ele como uma espada de aço apontada para o alvo.
— Para de mentir, cara! Não adianta fingir. Se você pudesse ver a sua expressão de desejo. Você está quase babando. – O provoquei mais um pouco. Ele fez uma cara de rendido e começou a falar:
— Eu fui iniciado por um tio. Ele estava dormindo em meu quarto e começou a passar a mão em mim, enquanto eu dormia. Eu acordei e ele tapou minha boca, abaixou meu pijama e começou a se esfregar em mim, mas o pau dele não era nem um terço do seu. Seu cacete é muito grande e grosso.
— Pega nele! Sente como tá quente e duro.
— Eu não posso... isso é pecado! Estamos na igreja.
— Se é pecado mesmo, como você explica estar sempre de putaria com uns moleques aqui dentro, no final da tarde? – Ele me olhou com surpresa e já sacou que o seu segredo tinha sido descoberto.
— Não sei. Tenho receio. – Ele falava sem convicção.
— Esquece pecado e igreja. Ninguém vai saber. Vai ser o nosso segredinho. Cai de boca, putão! Mata teu desejo.
Aquele cara bonitão e desejado pelas moças da cidade se curvou lentamente. Primeiro deu um beijo tímido. Depois cheirou e passou a língua na cabeça do caralho, lambendo o líquido que já escorria em abundância. Meu pau sempre foi babão.
Enquanto mamava meu cacete ele se abriu e falou um pouco, entre uma lambida e outra:
— Meu tio me descabaçou. Ele me usava como objeto e eu gostava. Mas me senti culpado e procurei abrigo na fé. Pensei até em entrar pro seminário.
— Pecado está em nossa cabeça, Alê. Nada tem de errado em fazer o que se gosta. – Falei segurando sua cabeça e empurrando meu pau em sua boca. “Chupa gostoso! Essa boca foi feita pra mamar! Assim, putinho... engole essa pica, mata a tua vontade”.
Ele lambia o tronco com vontade. Tirava o pau da boca e batia com ele na cara. O moleque tinha razão. O padreco era um mamador excelente. Sabia tratar um caralho.
— Isso! Mama gostoso que esse cacete vai entrar todinho no teu cu!
— Não! Isso não! É grosso demais! Eu não vou aguentar!
Eu puxei o puto pelo colarinho e lhe beijei, metendo a língua em sua boca. Passei minha barba por fazer em seu pescoço e ele gemeu gostoso. Apertei ele em meus braços, numa atitude de macho dominador.
Abri a calça do puto e apreciei aquele rabo gostoso, carnudo, rabo farto. Fui logo passando a mão naquele cuzinho, que piscou ao ser tocado.
— Eu tenho medo! Nunca senti uma trolha grande assim no meu rabo. Você vai me rasgar! – Ele choramingou.
— Confia em mim, porra! Confia no teu macho. Eu vou te levar pro céu!
Fiz o puto se debruçar sobre a mesa em frente. Abri aquelas nádegas e vi um cuzinho apertado, fechadinho. Meti a língua em seu buraquinho e o santo se transformou em puta.
— Ai meu cu! Ah! Isso! Ai que gostoso! Nunca pensei que fosse tão bom! Ai... isso, chupa meu cu! – Dava pra ver que ele nunca tinha sido bem tratado por um macho fodedor de cu.
Eu caprichei na linguada. Estava excitado de ver aquele carola de igreja gemendo de prazer. O prazer de fazer o proibido em plena igreja mexia com o puto que empinava e abria a bunda na minha cara.
Chupei muito aquele cuzinho e, quando senti que já estava macio e molhadinho, esfreguei a cabeçona do caralho em sua portinha. Dei um tranco de leve e comecei a empurrar. Lentamente o cuzinho começou a ceder, esticando as preguinhas. Ele gritou:
— Tá me rasgando! Ai meu cu!
— Relaxa, puto. Relaxa que já está entrando.
Empurrei mais e a cabeça passou. Alê virou os olhos e fez uma expressão que eu não identifiquei se era de dor ou de prazer. Quando o pauzão se alojou todo dentro, eu esperei um pouco e logo o putão se transfigurou:
— Que coisa deliciosa! Tá rasgando meu cu, mas não tira! Tá muito gostoso! Que tesão!
— Que cuzinho gostoso, porra! Teu cuzinho é a entrada para o paraíso! Tem de liberar esse rabão para os machos, seu puto. - Eu metia forte e sentia o cuzão dele se abrindo, tomando o formato do meu caralho.
— Isso! Mete! Enfia mesmo. Arromba meu cuzinho. – Quem ouvia isso não imaginava que aquele cara estava há tempos sem levar rola no cu. Ele tinha se transformado numa putinha vadia. Gemendo em meu caralho. O padreco sério da cidade tinha desaparecido.
O tesão era tanto que eu por vezes, tirava o pauzão para segurar o gozo mais um pouco. Ao fazer isso, via seu cu completamente arrombado, vermelho, rabo arregaçado, mas que ainda queria mais rola. E eu metia. Também estava com muito tesão acumulado, há dias sem foder.
Bombei muito naquele rabo e logo senti o gozo chegando, inchando meu caralho, fazendo minhas vistas ficarem turvas.
— Eu vou gozar, porra! Vou encher o teu cu de leite.
— Isso! Goza gostoso, meu macho! Dá leite, muito leite! Eu vou junto. Vou gozar também.
Ele começou a gozar, sem nem tocar no seu pau. Meu suor pingava no seu corpo e não tive mais como conter a explosão de prazer. Gozei urrando feito um bicho. Continuei bombando e sentindo meu leite espumar em seu cuzão, agora bem aberto. Era tanto leite que escorreu um pouco por suas coxas.
— Você pode até continuar a brincar com os moleques da cidade, mas a partir de hoje eu sou o teu macho oficial, o dono desse teu cuzão guloso. - Eu disse ao sair discretamente da igreja.
Ele me olhou com uma carinha de puta obediente. E eu sabia que a partir daquele dia, minha relação com a igreja seria a melhor possível.
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Maravilha de conto, tesao na medida certa, relato perfeito, votado!
Muito bom o conto mas fugiu um pouco do estilo Tito de escrever foi uma novidade ve Tito escrevendo sobre dois adultos fudendo mas ficou bom
Delícia de conto.
Pqp, que conto tesudo este. Mais uma vez tratando asnpalavras com excelência para dar ao leitor a melhor experiência. Votado.
Nessa interessante ambientação interiorana, com seus costumes e tradições clássicas, mais uma vez você soube revelar e explorar como o prazer sempre encontra seus caminhos para se saciar. Excelente conto!
Delícia adorando
Votado ! Padreco malandreco, hoje ficou deliciado com um Pau grande, rsrs
Tesão de conto, que delícia o padreco com o cu cheio de leite.
Hummmm
Padreco sortudo e agora realizado kkkk