Novinho É Surpreendido Pelo Novo Vizinho E Seu Amigo

É impressionante como um adulto consegue perceber claramente a intenção de um olhar mais intenso em sua direção, ainda mais se for gay, parece que temos um radar sempre atento.
Eu morava num prédio simples na região central de São Paulo, juntamente com minha mãe. Ela passava o dia todo fora trabalhando. Quando ela chegava à noite eu já tinha ido para o colégio. Quando eu chegava, ela já estava dormindo, então pouco nos víamos durante a semana. Mas levávamos uma vida tranquila e em paz.
Eu percebi que um dos apartamentos do último andar tinha sido alugado, pois encontrava com um cara forte e muito bonito, sempre que eu estava chegando do colégio. Acho ele fazia academia à noite e sempre o encontrava de shot e camiseta, pegando o elevador na mesma hora eu chegava do colégio.
Eu lancei alguns olhares gulosos para o corpão dele e logo ele começou a sorrir e falar comigo. De vez em quando percebia que ele apertava o pau e olhava pra mim com uma cara bem safada. Ele já tinha percebido que eu gostava da coisa. Ele deveria ter uns quarenta anos, e deve ter ficado com vontade de provar o rabão do moleque novinho e putinho que ficava babando por ele.
— Como é seu nome carinha? O meu é Miguel. – Ele me falou uma noite.
— Eu sou o Daniel, mas me chamam de Dani. – Eu respondi timidamente, mas já querendo fazer amizade com aquele gostosão.
— Legal Dani! Eu sou novo aqui no prédio, ainda não conheci muita gente. Vamos ver se conversamos melhor, preciso fazer novas amizades. Ele me disse sorrindo antes que eu descesse no meu andar, que ficava a dois do seu. Eu morava no quinto e ele no sétimo.
Depois daquele dia nós começamos a conversar e logo eu já tinha o celular dele e ficávamos conversando por mensagens. Em pouco tempo ele já sabia que eu gostava de macho e que tinha muita vontade de foder com caras mais velhos. Para minha surpresa ele disse que era só a gente combinar e ele poderia ser esse cara.
Um certo dia eu cheguei mais cedo do colégio e o encontrei no elevador, ele falou da coincidência de estarmos, os dois, chegando mais cedo e perguntou se eu não queria ir lá na casa dele, brincar um pouquinho. Meu cuzinho piscou na hora com a possibilidade de levar rola daquele macho gostoso. Falei para ele que precisava ir em casa primeiro, ver se minha mãe estava acordada e deixar minha mochila. Se tivesse tudo bem eu subiria. Ele me disse pra ir mesmo, pois eu teria uma boa surpresa.
Fui rapidinho até meu apartamento, verifiquei que minha mãe dormia tranquilamente, o que me deixaria livre, pois ela não esperava que eu chegasse mais cedo. Fui até o banheiro, lavei meu rosto, fiz uma chuca rápida, pois sempre estava limpinho, na expectativa de que rolasse alguma coisa no colégio. Estava colocando uma bermuda, quando entrou uma mensagem no meu celular.
— Vem aqui levar pica, moleque. Você vai gostar. - Foi a proposta do Miguel, acho que ele pensou que eu tivesse desistido.
Não respondi nada, apenas abri a porta delicadamente, para não fazer barulho, e subi pelas escadas até o apartamento dele.
Assim que toquei a campainha ele abriu a porta, vestindo só uma pequena cueca. Fazia calor e ele estava em casa, bem à vontade.
— Entra aí meninão. Fica à vontade também. – Ele disse me puxando para dentro do apartamento e eu me deparei com um outro cara sentado no sofá. Fiquei sem saber como reagir, mas o Miguel logo falou sorrindo:
— Fica tranquilo, Dani. Esse é o Jorge, um amigo meu. Essa é a surpresa que te falei. Você me disse que gosta muito de rola, aqui tem duas para você. – O Miguel falou com uma cara de safado e foi logo abaixando sua cueca, me mostrando o que me esperava.
Ele tinha o pau mediano, bastante grosso e um tanto curvado pra cima. O amigo Jorge era parrudo, mais alto, morenão, e tinha uma pica roliça e grandona. Os dois eram quarentões, e muito bem-cuidados. Logo o Miguel já tinha tirado a minha roupa e eu estava nuzinho, exibindo meu corpinho juvenil para os dois putões. Depois de uma rápida conversa, me disseram que gostavam de foder juntos. O Miguel gostava de uma mamada e foder uma boquinha, enquanto o Jorge com sua pica grande arrombava o cuzinho de um putinho, no caso, seria o que ia acontecer comigo.
Eu não pensei muito, estava ansioso para ver como tudo ia acontecer e logo me ajoelhei ali em frente a eles e comecei a mamar aquelas rolas gostosas e duras como ferro. Os putos se excitaram muito rápido, acho que estavam na expectativa de me foderem, de arregaçarem um novinho.
— Chupa, moleque! Isso, engole as rolas. Tem duas aqui pra você. – O Miguel falava.
— Ele chupa gostoso, hein. Engole a minha vara, vai - O Jorge falava e eu me esforçava para engolir o máximo que podia, mas sua rola era muito grande e grossa. Ele puxava minha cabeça de encontro à sua virilha e gemia, sentindo minha mamada. O Miguel também fazia o mesmo ritual, parecia combinado entre aqueles putões.
— Vamos tentar colocar as duas picas na boca? - Perguntou o Jorge. Nem respondi e os dois já meteram as picas na minha boca e eu mamei gostoso, mas não cabia muito bem. – “Quero ver se vai aguentar levar no cu.” – O Jorge comentou.
Depois de um bom tempo mamando, o Miguel chegou perto e falou para o Jorge:
— Fode o cu dele.
O Jorge então me colocou de quatro no sofá, veio por trás de mim e começou a chupar meu cuzinho, me fazendo delirar. Minha pele se arrepiou toda e eu me abri mais, querendo sentir a língua toda dentro de mim. O Miguel abriu uma gaveta ali ao lado e retirou um tubo de gel lubrificante. Passou um pouco no meu cu, enfiando os dedos por dentro, me fazendo gemer novamente. O Jorge se posicionou atrás de mim, deu uma pincelada em meu cuzinho e foi forçando a pica.
— Vai devagar cara. Faz tempo que eu não levo rola no cu. – Eu gemi, assustado com o que poderia acontecer.
— Relaxa moleque! Eu sei como arrombar um cuzinho. Eu sei meter num putinho. – Ele disse isso e foi empurrando. Eu respirei e tentei relaxar. Senti minhas pregas se esticando ao máximo e logo ele enfiou a pica todinha no meu cu. Enquanto isso, o Miguel veio e enfiou a pica na minha boca.
Passou-se um minutinho para eu me acostumar, então o Jorge começou a socar. Ele socava forte e rápido, sem pena. Senti meu cu se rasgando e ardendo, devido aquele vaivém. Eu queria gemer, gritar, mas minha boca estava atolada com o cacetão do Miguel na minha garganta.
O Jorge metia no meu cu com força e eu sentia que meu buraquinho já estava arregaçado. O pau dele era grande, roliço, e estava muito duro. De vez em quando o pau escapava, mas ele metia certinho de volta. O pauzão já sabia o caminho do meu buraco. Depois de alguns minutos nesse arrombamento, já estávamos pingando de suor e eu queria parar um pouquinho para respirar.
— Espera um pouco, cara! Só um minutinho. - Pedi.
— Respira putinho. Você veio aqui pra ser arrombado. Tem que aguentar, né? – O Jorge falou, parando um pouquinho para que eu me recuperasse. Logo ele começou a arregaçar novamente. Meu cu estava doendo, arregaçado, mas eu estava curtindo o modo como aquele cara metia, o jeito como ele me arrombava. Nunca tinham metido com aquela violência em meu cuzinho.
O Miguel parecia delirar vendo o amigo arregaçando o meu cu. Ele metia a rola em minha boca e fodia como se fosse um outro cuzinho. Eu estava com os dois buracos atolados.
Quis mudar de posição e eles atenderam meu pedido. Me levaram para o quarto e me colocaram na cama, na posição de frango assado. Nessa hora o Miguel saiu de minha boca e meteu o pau com muita força em meu cuzinho, e os dois ficaram revezando um pouco. Ele socou mais um pouco e voltou a enfiar o pau em minha boca. De vez em quando eu tinha que parar de mamar, porque eu precisava respirar e gemer. Aqueles dois estavam me fodendo feito animais. Eu estava admirado de como o Jorge aguentava socar tanto daquele jeito e não sentir vontade de gozar.
— Achei que esse putinho não ia aguentar levar rola. – O Jorge disse, olhando para minha cara, enquanto socava fundo.
— Te falei que ele era uma putinha. – Comentou o Miguel, tirando o pau de minha boca, pra me arregaçar o cu um pouquinho.
— Ah meu cu porra! Tá me arrombando! – Eu gemi manhoso, sentindo uma onda imensa de prazer.
— Vou meter no seu cu até te arrombar! Quero deixar você abertinho. – Falava o Jorge, retomando seu lugar.
—Me fode, vai. Arromba meu cu! – Eu provoquei, tentando acelerar o gozo dos putões.
O Jorge ouvia isso e socava mais e mais no meu cu. Acho que queria meter até as bolas junto.
— Coisa gostosa, ver você arrombando esse putinho. Tô quase gozando. – Falou o Miguel, abrindo meu cuzinho para o amigo meter.
— Também estou quase gozando. Vamos dar um banho nesse putinho. – Falou o Jorge respirando com dificuldade.
Eles me puxaram para o chão e me deixaram de joelho em frente aos dois. Eles apontaram os pauzões para mim e começaram a bater uma. Eu também olhei aquelas picas imensas, apontadas para mim como armas, e comecei a me punhetar.
O Miguel foi o primeiro a gozar e mandou porra no meu peito, no meu rosto e na minha boca. Parecia um chuveirinho de leite quente. O Jorge parecia querer me provocar e deu uma gozada mais farta ainda que seu parceiro. Sua porra me atingiu em cheio, escorrendo pela minha face. Eu pus a língua pra fora e peguei um pouco daquele leite farto. Dei um gemido forte e alto e meu pau explodiu num gozo intenso, fazendo meu corpinho tremer inteiro. Eles me olhavam maravilhados com a cena. Olhando o putinho que eles arrombaram, gozando intensamente.
Eles me abraçaram carinhosamente e fomos os três para o banheiro. Fui tratado com muito carinho, nem parecia que eu tinha sido devorado por eles, como uma ovelha por lobos. Os caras se transformavam quando fodiam, mas eram gentis fora do ato.

Nem preciso dizer que outras aventuras aconteceram, mas isso são outras histórias.

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Estou de volta com uma nova aventura erótica. Fiquei apreensivo com o sumiço do site. Ainda bem que voltou.
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