Depois de ser fodido gostosamente pelo policial bruto e seus amigos policiais dentro do quartel de minha cidade, eu cheguei em casa com o cuzinho ardido, inchado e até bem dolorido.
Mesmo bastante aliviado, eu ainda estava cheio de desejos, pensando na mensagem do Vadão, o caminhoneiro bruto, amigo do meu pai, que havia me fodido há tempos atrás e que me disse que voltaria em poucos dias e queria me ver.
Meu pai ainda estava viajando a trabalho e tudo indicava que ele iria passar muito tempo trabalhando em outra cidade, já que a empresa dele estava abrindo uma filial e queria que ele treinasse os outros funcionários.
Eu conversei por mensagens outras vezes com o Vadão e ele sempre me deixava muito excitado, ao dizer que ia me foder quando voltasse e que iria realizar o meu desejo de ser fodido por vários machos caminhoneiros. Iria me mostrar como era a vida de uma putinha de beira de estrada. Eu ficava muito excitado, mas achava que era brincadeira dele só para me deixar bastante faminto para levar a rolona dele.
Sempre que falávamos, ele pedia para excluir a mensagem, pois tinha muito respeito pela amizade com o meu pai e não queria correr o risco de ele ver uma mensagem dessas em meu celular.
Eu ficava pensando comigo mesmo: “Se ele soubesse que meu pai já estourou meu cuzinho, inclusive junto o outro amigo negão o Rafael.” Mas não queria falar sobre isso com ele.
Também me divertia o fato dele ter esse respeito todo pela amizade com meu pai, mas não se incomodava de estourar o cuzinho do filho dele. Coisas de macho, que a gente muitas vezes não entende.
Já fazia uma semana que eu tinha sido fodido no quartel, estava com o cuzinho piscando de desejo, quase saindo pela rua atrás de rola, quando, num sábado à tarde, eu recebi a visita do Rafael, o caminhoneiro negão, amigo do meu pai, que já havia me fodido juntamente com ele.
— E aí moleque, tudo bem contigo? E esse rabinho gostoso, como está? – Ele disse, passando a mão em minha bunda, assim que entrou em casa.
— Perdeu o medo, Rafael? Já pensou se minha mãe estivesse em casa e visse essa cena? – Eu disse sorrindo e empinando a bundinha para ele desfrutar com aquelas mãos imensas e grossas.
— Eu sei que tu tá sozinho, moleque. Teu pai tá viajando e tua mãe tá fora ajudando numa festa. – Ele falou, apertando ainda mais as bandas de minha bunda, me fazendo arrepiar.
— Tá bem informado, hein! Meu cuzinho tá aqui carente e abandonado. – Falei bem manhoso, já com o cuzinho piscando de desejo.
— A festa que tua mãe está ajudando é de uma amiga de minha mulher. Ela passou lá em casa, eu perguntei por você e ela me falou que você estava sozinho em casa. Como as duas e as crianças foram para a tal festa, eu falei que passaria aqui e ela até me agradeceu por fazer companhia ao filhinho dela. – Ele falou isso e me puxou de costas, colando meu corpinho carente ao seu corpão negro, quente, grande e gostoso. Eu senti sua rola roçando minha bundinha e soltei um gemido. Levei a mão para trás e apertei o seu pauzão que já estava ficando duro.
— Delícia sentir esse pauzão roçando minha bundinha. – Eu falei, sentindo-o apertar aquele caralhão bem no meio do meu rabinho faminto. Parecia querer me penetrar por cima do short que eu usava.
— Você é muito gostoso, moleque! Eu nunca esqueci o dia que fodi esse rabinho guloso juntamente com o teu pai. Desde aquele dia que eu quero repetir. – Ele falava em meu ouvido e eu me arrepiava. Era tudo que eu queria naquela tarde monótona. Queria ter meu cuzinho estourado por um macho potente.
— Eu também não esqueci desse pauzão gostoso. Estou sempre aqui pronto pra te satisfazer, é só você aparecer. – Eu disse, já me virando e abrindo o zíper da bermuda jeans que ele usava. O pauzão dele pulou pra fora e eu me abaixei, cheirei os pentelhos dele e comecei a lamber aquele pauzão duro.
— Eu prometi a teu pai que aquilo ficaria só entre a gente, jamais falaria com ninguém. Estava com muita vontade de sentir essa boquinha novamente. Mama moleque! Mama o pau do Negão. – Ele falava, segurando minha nuca e empurrando o pauzão em minha garganta. Eu mamava como um bezerro faminto, sentindo o tesão que proporcionava àquele macho.
— Isso é bom, cara! Mostra a sua lealdade a meu pai, seu amigo, mas isso não impede você de me foder de vez em quando. Vai estourar meu cuzinho hoje? Eu estou doido para levar muita rola. – Eu falei, mostrando todo o tesão que estava sentindo.
— Vou fazer melhor, meu putinho. Vou te fazer uma surpresa. Mama mais um pouquinho. Quero sentir essa boquinha macia em meu pauzão.
— Assim você me mata de tesão. Meu cuzinho tá piscando. – Eu falei e continuei mamando o pauzão preto, enquanto sentia a mão dele entrando em meu short e amaciando as minhas preguinhas com o dedão grosso.
— Caralho que tesão, moleque! Teu cuzinho tá piscando em meu dedo. Putinho gostoso! Vamos, senão eu vou acabar te fodendo aqui mesmo. – Ele disse me levantando e me dando um beijo de leve na boca.
— Vamos pra onde, cara? Me fode gostoso. Tô morrendo de vontade de sentir esse teu pauzão em meu cuzinho.
— Calma moleque! Você vai sentir. Agora se veste e vamos ali comigo que eu quero te fazer uma bela surpresa. – Eu ouvi aquilo e saquei que ele queria me foder em outro local, talvez estivesse com medo de alguém nos ver assim em minha casa. Eu entrei no meu quarto, já tinha feito uma lavagem no cuzinho, pois pretendia ir caçar macho na rua. Vesti uma camiseta regata, coloquei uma cueca vermelha bem pequena, que mais parecia uma calcinha e realçava minha bundinha branca e redondinha. Vesti uma bermuda de moletom folgadona, coloquei envelopes de gel no bolso, e saí com ele.
Meu corpo ardia de curiosidade, mas não quis ficar perguntando onde iríamos. Se ele queria me foder em outro local eu iria deixar ele me surpreender. Sabia que iria ser arregaçado por aquele negão gostoso.
Andamos um pouco pela rua paralela, indo em direção ao meu colégio. Passamos pela rua por trás do colégio e já estávamos perto do posto de gasolina, onde eu tinha me encontrado com o Vadão. Ao passar por ali eu me lembrei do caminhoneiro brutão e meu cuzinho piscou. Viramos na rua de trás do posto, um local mais afastado, com uns terrenos baldios. Eu avistei um galpão grande e vi o caminhão do Vadão estacionado, ao lado de outro caminhãozinho menor.
Meus olhos piscaram e eu olhei para o Negão com cara de surpresa. Lembrei de que o Vadão tinha falado com meu pai sobre uma borracharia de um camarada dele, onde ele gostava de levar o seu caminhão.
Nós entramos no galpão, eu vi o Vadão em pé, encostado no caminhão, com a camisa jogada no ombro, o peitão peludo e a barriga saliente, expostos. Ele me olhou e deu um sorrisão com aquela cara de macho fodedor. O Rafael olhou minha cara de alegria ao ver o Vadão e deu uma risadinha cínica.
— Sabia que você ia gostar de ver o macho bruto que te fodeu, moleque puto.
— Gostei sim, seu putão. Deveria ter me dito. – Eu falei, indo em direção ao Vadão de maneira mais contida. Ele deu um gole numa latinha de cerveja que tinha na mão e me estendeu o braço forte.
— Chega aqui molecão, me dá um abraço! - Ele disse me puxando de encontro ao seu corpo e eu senti aquele cheiro de macho. Suor, perfume, sabonete e cerveja, tudo junto e misturado. Era uma festa para meus sentidos olfativos. Eu colei naquele corpo e senti meu cuzinho piscar.
— Por que você não me avisou que tinha chegado, Vadão? Fiquei feliz em te ver. – Falei, disfarçando o meu tesão.
— Vadão não, moleque! Lembra do nosso trato? Me chame de Tio. – Eu olhei para a cara dele e vi o que isso significava. Ele deu mais um gole na cerveja e completou: “Queria te fazer uma surpresa. Gostou?”
— Gostei muito! – Eu disse colando meu corpo ao dele e sentindo sua mão descer pelas minhas costas e apertar minha bunda. Nessa hora eu o vi piscar o olho para o Negão.
— Vai gostar muito mais, moleque! Vamos entrar. – Ele disse, tomando o resto da cerveja. Em seguida me puxou pela mão e nós entramos naquele ambiente absolutamente masculino. Um cheiro de graxa corria pelo ar. Pneus e peças de carro espalhados pelos cantos. O Rafael abaixou um pouco da porta de aço e nós fomos andando até o final do espaço, onde tinha uma área mais aberta.
Assim que entramos eu vi um cara forte, bem moreno, quase negro, bigode grande como o do Vadão. Ele estava com um macacão azul manchado de graxa, aberto na parte de cima, deixando à mostra sua barriga de chope e o peito forte e liso, sem nenhum pelo, como se fosse depilado. Ele também estava bebendo cerveja e me olhou com olhos de gula.
Ao seu lado eu vi uma pilha de pneus com uma tábua por cima, como se fosse uma mesa, e várias latinhas de cerveja dentro de um cooler. Os machos deveriam estar bebendo há muito tempo.
— Fala aê Rafael Negão, tudo bem contigo? Faz tempo que não aparece por aqui. – Ele disse, cumprimentando o Rafael e já entregando uma latinha de cerveja para ele.
— Damião! Este aqui é o garotão filho do meu amigo. Aquele de quem eu te falei. – Disse o Vadão, piscando o olho para ele.
— Fala garotão! Tudo bem? Meninão bonito, hein! – Ele falou me olhando e passando a mão no pau, por cima do macacão. – Eu apenas acenei com a cabeça e dei uma risadinha.
— É tímido o garotão? Se for eu curto mais ainda. – Ele falou para o Rafael.
— Ele está só surpreso com tudo. Não tem nada de tímido. Você vai ver. – Falou o Rafael, também apertando o pauzão que já fazia volume dentro da bermuda.
— Esse carinha é perfeito, Damião. Tem tudo que a gente precisa pra se divertir. – Disse o Vadão passando a mão em minha bunda, e indo em direção à mesa improvisada, onde pegou uma cerveja e começou a beber.
— É moleque, não era esse teu desejo? Um monte de caminhoneiros pra te foder? Só aqui tem três. Mostra aqui pro Damião como você sabe das coisas. – Disse o Rafael, abrindo a bermuda e colocando o pauzão pra fora. Eu olhei aquela estaca preta e dura e entendi o que ele queria. Me ajoelhei em sua frente e comecei a mamar aquela trolha grande. Ele deu um gemido ao sentir minha boca quente em seu pauzão e logo o Damião abaixou totalmente o macacão e liberou o pauzão, também duraço. Não era tão grande quanto o do Rafael, mas era muito grosso e pentelhudo. Ele parou em minha frente e apontou o pauzão para minha boca. Eu senti aquele cheiro de macho e comecei a lamber a cabeça do caralhão.
— Caralho, que delícia! Adoro um veadinho novinho e bonitinho assim. E como sabe chupar uma trolha grande! – Disse o Damião, já sentindo minha boca quentinha, engolindo seu pauzão grosso.
— Então você vai se deleitar com esse, meu amigo. Você ainda não viu nada. – Disse o Vadão, se aproximando com a bermuda surrada também abaixada e me empurrando o pauzão imenso na boca.
Eu estava me sentindo no paraíso. O cheiro do local, juntamente com o cheiro daqueles machos, era uma festa de odores, aguçando meus sentidos de putinho. Meu cu piscava sem parar, enquanto eu mamava aqueles caralhões.
Depois de mamar bastante e sentir aqueles caralhos quentes e duros pulsando em minha boca, eu fui levantado pelo Vadão, que tirou a minha roupa toda, e jogou numa poltrona velha que tinha lá por perto, me deixando só com a cuequinha minúscula. Depois afastou o cooler e me apoiou nos pneus, me deixando curvado com a bunda bem empinada.
— Olha isso amigão! O putinho veio com uma calcinha só pra ser arregaçado pelos machos. – Falou o Rafael e os três lamberam os lábios. Eu me senti um pedaço de carne e adorei a sensação de ser um objeto de desejo para aqueles machos.
O Vadão se abaixou atrás de mim, puxou a cuequinha de lado deixando meu cuzinho exposto e meteu a língua, me arrancando um gemido alto.
— Gostou putinho? Gostou da língua do Tio nesse cuzinho? – Disse o Vadão.
— Gostei Tio! Tá gostoso demais! – Eu murmurei.
— Vai gostar mais ainda quando eu afundar meu caralhão eu teu buraquinho. – Disse o Damião passando a mão em meu rosto e metendo o dedo em minha boca, eu chupei seu dedo e ele me olhou com fogo nos olhos.
— Porra! Vocês já estão amaciando a carne? – Eu ouvi uma voz rouca atrás da gente e me virei para ver quem era. Nessa hora eu vi o homem mais lindo que eu já tinha visto até então. Era um cara atlético, alto, cabelos grandes e encaracolados, olhos verdes, sorriso bonito, camisa aberta mostrando um peito com uma penugem rala e loira. Parecia aqueles caras de propaganda de cigarros antigos. Carregava uma caixa de cerveja em cada mão. Era rústico também, mas era lindo.
— Esse é o Cesar, moleque. O dono daquele caminhãozinho que está lá fora. É mais uma rola pra te arrombar hoje. – Disse o Rafael, me olhando nos olhos. Sentindo o tesão que tomava conta de mim.
— Caralho! O moleque é um tesouro. Pele bem tratada, bundinha branquinha e arrebitada. Hoje eu vou tirar o atraso. – Disse o Cesar pondo as caixas de cerveja de lado, arrancando a camisa e a calça, ficando só de cueca e se aproximando com aquele corpão perfeito.
— Chupa o parceiro, moleque! Ele precisa sentir tua boquinha também. – Ordenou o Negão. Eu me curvei e comecei a engolir aquele pau branco que logo foi ficando muito duro, enquanto sentia a língua do Vadão em meu buraquinho.
— Quero meter, cara! Tô com muito tesão. – Falou o Rafael.
— Vai lá Negão! Merece ser o primeiro. Foi você quem trouxe o banquete, então come primeiro. – Nessa hora eu olhei para o Rafael e falei que tinha gel no bolso da minha bermuda. Ele pegou os envelopes de gel e lambuzou bem o meu cuzinho, metendo os dedos dentro para deixar tudo lubrificado. Passou os envelopes para os caras que também lubrificaram os paus. Eu sabia o que estava para acontecer, me curvei sobre os pneus e empinei bem a bundinha.
Senti o pauzão do Rafael na minha portinha e respirei fundo, sentindo minhas pregas se alargando, rompendo-se e agasalhando o caralhão preto. Depois daquele caralhão me abrir eu sabia que aguentaria tudo, visto que apenas o Cesar tinha o pau normal, os outros três eram dotadões.
— Ai meu cu! Tá me arrombando, Negão. – Eu gemi, sentindo seus pentelhos encostarem em minha bundinha. Mostrando que estava tudo dentro.
— Esse moleque aguenta mesmo, seus putos? Vocês têm certeza disso? É muito rola só pra ele. – Perguntou o Cesar incrédulo, olhando o pauzão negro me arrombar.
— Aguenta sim amigão. Era o sonho dele ser fodido por vários caminhoneiros. Ele me pediu isso. – Disse o Vadão, alisando o caralhão imenso, olhando as socadas do Rafael em meu cuzinho. O Negão já castigava, fazendo barulho com suas coxas de encontro às minhas nádegas.
— Passa a vez, Negão! Tô com muito tesão de foder meu putinho. – Disse o Vadão, já se posicionando e encaixando a cabeçona na entradinha. Ele segurou bem em minha cintura e foi metendo. Senti aquela imensidão de rola me arrombar e não me controlei:
— Ah Tio! Seu pauzão é muito grande. Tá me arregaçando Tio!
— Isso meu neném. O pauzão do Tio vai te arregaçar as pregas. Geme putinho, geme pro Tio. – Eu gemi mais um pouco, sabendo que ele gostava disso.
O Vadão meteu muito, arrebentou meu cuzinho e foi a vez do César. O pau dele era menor e entrou com facilidade. Sentir aquele homem lindo me fodendo quase me fez gozar. Ele metia com força e depois aliviava um pouco. Se curvava sobre mim, beijava minhas costas. Eu estava gostando de ser fodido por aquele macho, que era o mais novo dos quatro.
O Cesar passou a vez para o dono da borracharia e, mesmo já estando arregaçado, eu senti a grossura daquele caralho afastando minhas carnes, abrindo ainda mais o meu cuzinho.
— Ah Meu Deus! Pauzão grosso. Tá me rasgando, macho! – Eu gemi!
— Você já tá rasgado, putinho. Eu estou só completando o serviço. Chama por Deus, chama! Aqui ninguém te ouve. Geme gostoso que os machos gostam de ouvir.
Aqueles machos foram se revezando em meu cuzinho, e eu sentia o estrago em minhas pregas. Quando saía um eu sentia o cu aberto, arreganhado, até ser atochado por outro.
Eles bebiam muito e metiam ainda mais. Socavam forte e fundo dentro de mim.
Depois de muito tempo metendo na mesma posição, eles me jogaram em cima dos pneus empilhados e me foderam de frango assado. Olhavam em meus olhos, enquanto me arrebentavam.
— Vou gozar, moleque! Vou encher o teu cuzinho! Posso gozar dentro? - Grunhiu o Damião.
— Pode sim, macho! Enche meu cu de leite. – Eu ordenei e ele explodiu dentro de mim.
— Tô gozando porra! Esse moleque é muito gostoso. – Ele urrava e jogava leite dentro de mim. Aqueles urros parecem ter despertado os outros e um a um foram socando e gozando dentro de mim. O último foi o César, que me olhou nos olhos, se curvou e me beijou na boca, enquanto o seu pau jorrava leite dentro.
— Olha aí galera! O César se apaixonou, tá até beijando o moleque. – Falou o Vadão e eu senti um tom de ciúme em sua voz.
Ao me beijar eu senti o peito do Cesar em meu peito e meu pau comprimido em sua barriga. Eu gozei juntinho, sujando ele com meu leite, fino e farto.
— Teve sintonia! Os dois gozaram juntinhos! – Disse o Damião, dando risada e abrindo mais uma cerveja.
Nós nos recuperamos um pouco, nos lavamos num banheiro que ficava ali perto e logo a putaria recomeçou. Eles me foderam mais uma vez e, dessa vez, demoraram mais para gozar. Me arrombaram muito. Me deixaram com o corpo moído de tanto levar rola.
Já era noite quando o Rafael me deixou em casa. Minha mãe estava deitada descansando e eu dei uma desculpa qualquer para minha aparência de cansado. Disse que eu e o Rafael estávamos jogando bola.
— Vai lá tomar um banho, filho. Tem comida no forno. É bom você ter amizade com outros homens, já que seu pai está sempre viajando.
Eu tomei banho, comi alguma coisa, me deitei na cama, mas demorei a pegar no sono. Um calor me tomava o corpo ao lembrar de tudo que tinha vivido. Cada lembrança me dava um prazer imenso. Mas o beijo e os olhos verdes do Cesar ficaram gravados em minha mente.
x-x-x-x-x
O prazer de quem escreve, é ouvir a opinião de quem lê.
Vote, comente, critique, faça sugestões, vou adorar te ouvir.
ABRAÇOS A TODOS E OBRIGADO PELO CARINHO DE SEMPRE.
Conto Registrado no Escritório De Artes e protegido pela Lei 9.610 de Fevereiro de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.
Plágio é crime passível de pena. Diga não ao Plágio.
devem ser uma delícia. Adoro caminhoneiros, pedreiros e motoristas de ônibus
Incrível como eu sempre chego no final dos contos do Tito todo gozado kkk, não tem como segurar
Difícil foi esperar até o final, quase gozo só de ler, parei a punheta pra ler tudo e então mandei ver
Essa é uma das minhas maiores fantasias. Conto delicioso!
Vc é top pra kct, conto perfeito
Opa, o carinha gosta de caminhoneiros? Tô na fila agora. Votado.
Desejo incubado se realizando numa acalorada fantasia dessas é para recauchutar todos os prazeres. Mais uma excitante estória com personagens e enredo que nos encantam.
Os contos do Tito são simplesmente delioiosos rs