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Existem lembranças que se infiltram em nossa cabeça e vão tomando tudo, se impondo, nos fazendo reviver os fatos.
Quando essas lembranças envolvem sexo, desejo ou emoções amorosas, a invasão é tão forte que chega a incomodar.
Já fazia uma semana que eu tinha sido fodido ferozmente pelos caminhoneiros amigos do meu pai, na borracharia do Damião, mas eu ainda sentia o calor daqueles machos pelo meu corpo. Já tinha batido várias punhetas só lembrando do que acontecera, mas mesmo assim me pegava pensando em tudo que aconteceu, várias vezes por dia, até mesmo quando estava no colégio.
Dentre essas lembranças, a que mais se fazia presente era a imagem do César. Aquele caminhoneiro lindo que me fodeu gostoso, com fúria e gula, mas também com um jeito doce. Me lembrava dos seus olhos verdes mirando os meus, enquanto me arrombava o cuzinho. E aquele beijo quente que ele me deu, enquanto gozava dentro de mim.
Meu coração chegava a palpitar ao lembrar dele. Meu cuzinho pegava fogo e eu estava começando a me incomodar com esse tesão latente, prestes a explodir.
Eu lembrava também do Vadão, ele é um macho impossível de ser esquecido por qualquer veadinho que tenha a sorte de ser fodido por ele, mas o César tomava a maior parte das minhas lembranças.
Cheguei a pensar em ir até a borracharia do Damião, só pra ver se ele apareceria por lá, ou se encontrava algum macho que me apagasse o fogo que eu estava sentindo.
No início da semana a professora nos passou um trabalho de filosofia. Um trabalho chato, mas que tinha que ser feito, pois a matéria era importante e eu estava com uma nota um pouco baixa nela.
O André, meu amigo, aquele que eu fui jogar na casa dele, na noite em que fui fodido pelos policiais no quartel, que já não gostava de estudar, ficou apavorado e me pediu ajuda no trabalho.
Eu fiquei com vontade de recusar, pois também não estava gostando de fazer esse trabalho, mas como estava naquela semana de muito tesão e, como tinha visto que ele era gostosinho, desde a noite que fui na casa dele, eu resolvi ajudá-lo, na esperança de ficar a sós com ele novamente.
Como eu iria fazer a parte mais chata do trabalho, ele ficou de comprar um livro sobre o tema, e eu faria um resumo do trabalho para mim e outro para ele.
Foi uma semana difícil, mas eu consegui fazer os dois resumos. Anotei todas as dicas de como ele faria o trabalho, para que os trabalhos ficassem diferentes um do outro e a professora não desconfiasse que ambos tinham sido feitos por mim.
Sábado à tarde já estava com tudo pronto. Tomei um banho gostoso, lavei bem meu cuzinho, que ainda estava com muito tesão, já fazia mais de dez dias que tinha levado rola. Vesti um calção levinho e uma regata, pois estava muito quente, e avisei a minha mãe que iria na casa do André.
Eu não tinha certeza se rolaria alguma coisa com ele, mas estava pronto e ansioso para ser fodido. Se não rolasse nada com ele, eu iria perambular pelo bairro até encontrar um macho que me fodesse.
Eu tinha algumas opções, como os policiais do quartel, os vigias da obra, ou poderia ir na borracharia e tentar a sorte com o Damião ou algum macho que estivesse por lá.
Como eu já tinha combinado com o André, anteriormente, que iria passar na casa dele na tarde do sábado, eu não senti necessidade de avisá-lo novamente.
Saí de casa e me direcionei para a casa dele. Ao passar pela avenida atrás da minha casa, eu vi de longe o Rafael negão no bar, bebendo com uns amigos. Ele me acenou de longe e fez um gesto de que falaria comigo depois. Meu cuzinho já piscou, só de ficar imaginando o que o negão queria falar comigo. Será que estava com vontade de me foder novamente? Ele tinha algumas limitações por ser casado, mas macho quando quer putaria sempre dá um jeito.
A casa do André é uma casa bonita e grande, mesmo simples, é uma casa que se destaca das demais da rua. Tem um muro alto na frente, um portão lateral e, nos fundos, uma pequena piscina dessas de fibra, de mais ou menos uns cinco metros, que dá pra se refrescar nos dias de calor. Ele vive sozinho com o pai, como falei no conto anterior. Nunca vi o pai dele, mas ele me falou que o pai é um cara bem legal e muito companheiro dele.
Toquei a campainha e fiquei em frente ao portão esperando. Como demorou um pouco eu toquei novamente e ouvi uma voz grossa vindo dos fundos da casa:
— Tô indo!
Em segundos eu vi um homem alto, forte, mais ou menos uns quarenta e cinco anos, eu calculei, uns fios de cabelos grisalhos que lhe davam um charme especial. Como ele parecia com o André, eu supus que seria o pai dele.
— Oi! Boa tarde! Eu sou o Victor, amigo do André. Marquei com ele para finalizarmos um trabalho do colégio. – Eu falei, olhando aquele homem, com um calção de banho molhado, sem camisa e enxugando os cabelos com uma toalha. Achei que já o tinha visto antes, mas não lembrava de onde.
— Oi Victor! Desculpa garotão! Eu estava na piscina, entra aí. – Ele disse, me dando passagem e me olhando atentamente, com uma cara de surpresa.
— Tudo bem, sem problemas. – Eu disse, acompanhando-o até a entrada da sala, enquanto ele ia na frente enxugando o cabelo. Era um homem muito bonito, o pai do André. Forte, corpo bem musculoso, mas sem exagero, peito peludo, coxas peludas e bem marcadas pelos músculos.
— Você disse que marcou com meu filho? Ele deve ter esquecido Victor, pois estava aqui conversando com uns amigos e saiu me dizendo que ia encontrar com eles. – Ele disse se virando para mim, que estava em pé na frente do sofá.
— Vou mandar uma mensagem para ele, pra ver se ele realmente esqueceu. – Eu falei pegando o meu celular.
— Esquece garotão! Aquele cabeça de vento esqueceu o celular. Acho que tinha alguma menina na parada pra ele ter saído assim tão avoado. – Falou sorrindo e apontando para o celular em cima da mesinha lateral do sofá.
— Beleza! Então vou deixar o trabalho dele aqui com o senhor e vou embora, depois eu falo com ele. – Eu disse, pegando o envelope de dentro da pequena mochila que estava usando.
— Calma garotão. Espera um pouquinho, de repente ele já volta. Vamos tomar um suco e conversar um pouco. – Ele disse me dando um sorriso e me fazendo pensar de onde eu o conhecia.
— Não quero incomodar o senhor. – Eu respondi timidamente.
— Não vai incomodar não garotão, vai ser um prazer conhecer melhor o amiguinho do meu filho. – Ele disse de uma maneira estranha, quase maliciosa. Me deixando intrigado.
— Tá bom! Eu vou aceitar o suco, tá muito quente. Quem sabe o André volta logo. – Eu disse, olhando para aquele macho em pé na minha frente, ainda vestindo aquele calção molhado, que deixava bem marcado o pauzão dele. Ele parece ter percebido a minha olhada gulosa, deu uma ajeitada no caralho e me olhou com um sorrisinho de canto de boca. Nessa hora senti meu cuzinho piscar.
— Vou ali na cozinha pegar o suco e colocar esse calção molhado no varal. Já volto. – Ele saiu em direção à cozinha e eu fiquei olhando, hipnotizado por aquele corpo masculino. Estava com um tesão imenso. Via sacanagem em todos os lados. Quem já passou por isso sabe do que estou falando.
Eu percebi que ele abriu a geladeira e se posicionou perto da mesa, de uma maneira que eu pudesse vê-lo. Ele sabia que eu o estava observando.
Ele pegou um copo e começou a despejar o suco. Olhou na minha direção e deu um sorrisinho. Em seguida ele se afastou um pouquinho da mesa e foi tirando o calção de banho. Eu vi aquela bunda grande e musculosa e meu coração palpitou dentro do peito. O pai do meu amigo estava literalmente me provocando. Depois ele se virou e eu pude ver o seu pauzão balançando no meio das pernas, ele estava começando a ficar de pau duro. Eu engoli em seco e não acreditei que aquilo estava acontecendo.
O pai do meu amigo, um homem que eu não conhecia, estava me provocando. Logo nesse dia que eu estava tão carente. Meu cuzinho piscou. Ele enxugou o saco e o pauzão com a toalha, colocou ela na cintura e veio na minha direção, com o copo de suco na mão.
— Aqui o seu suquinho, garotão. Você deve estar com muito calor nesse corpinho gostoso. – Ele disse, em pé na minha frente, me passando o copo de suco. Dava pra ver seu pauzão fazendo volume embaixo da toalha. Eu engoli em seco e resolvi ser ousado, afinal de contas estava sendo provocado por aquele macho maduro e gostoso.
— Como o senhor sabe que meu corpinho é gostoso? – Eu perguntei, com bastante malícia na voz. Ele apertou o pau, e eu pude ver, pela abertura da toalha, o tamanho daquele instrumento que já estava quase totalmente duro.
— Primeiro pare de me chamar de senhor, pode me chamar de você, ou de Vicente, é esse meu nome. Segundo: os vigias lá da obra do colégio já me falaram que esse seu corpinho é gostoso. Quase não acreditei quando te vi aqui no meu portão. Já estava há muito tempo querendo foder essa tua bundinha, mas achei que isso iria acontecer lá no colégio, mas quis o destino que você viesse até mim.
Nessa hora a minha ficha caiu. Eu lembrei de onde o conhecia. Ele era o supervisor lá da obra. O macho que os vigias disseram que iriam chamar para me foder juntamente com eles. O mundo é realmente muito pequeno, o macho é ninguém menos do que o pai do meu amigo. Eu tomei o suco de um gole só e coloquei o copo na mesinha lateral. Olhei para a cara do Vicente com uma certa surpresa. Ele deu um risinho e tirou a toalha da cintura, ficando completamente nu em minha frente. O pauzão duro ficou apontado para mim, como uma arma.
— O André pode chegar. – Eu gaguejei, já sentindo a boca salivar.
— Esquece de tudo, garotão. Chupa o meu pauzão, que eu já vi teus olhos gulosos olhando pra ele desde que você chegou. Faz a felicidade desse viúvo solitário. – Ele disse isso e puxou minha cabeça em direção ao seu pau.
Eu cheirei aquele pau, que ainda estava com os pentelhos úmidos. Lambi o corpo do caralho e mamei gulosamente a cabeçona daquele mastro. Era um pau grande, daqueles em formato de foguete, cabeça mais fina e com o tronco muito grosso. Logo aquilo tudo estava pulsando em minha garganta, enquanto ele gemia e segurava em minha nuca, forçando seu pauzão pra dentro de minha boca.
— Bezerrinho safado! Mama garotão! Mama gostoso! Bem que os vigias falaram que você sabe como tratar um caralho. Ah caralho! Faz tempo que eu estou querendo uma mamada assim.
Eu obedeci e continuei a mamar aquele caralho. Fiz o meu melhor trabalho. Estava tão excitado que sentia meu pau babando e meu cuzinho piscando sem parar. Mamei bastante e ouvi o comando do macho:
— Tira a roupa toda, putinho! Quero você peladinho só pra mim. – Eu arranquei minha camiseta e meu calção pequeno e fiquei de quatro no sofá, com a cabeça apoiada no encosto e com a bunda bem empinada. Queria provocar aquele macho puto. Homem maduro, macho de verdade. Ele não decepcionou. Abriu as bandas de minha bunda e meteu a cara no meio, lambendo o meu buraquinho e me fazendo arrepiar.
— Ah delícia! Tesão da porra! Meu cuzinho tá quente, cara. Chupa meu cuzinho. – Eu pedi, enlouquecido de tesão.
— Tô chupando, garotão! Esse teu cuzinho é uma delícia. Meu filhão já meteu nesse buraquinho? – Ele me perguntou, entre uma lambida e outra.
— Não! Nunca! Nós somos só amigos, nada mais.
— Mas vai foder. Tenho certeza que sim. Aquele moleque puxou ao pai, é um puto também. Ele não fodeu ainda, mas eu vou foder. Vou arrombar teu cuzinho. – Ele falou isso e começou a pincelar meu cuzinho com aquele pauzão duro. Eu me arrepiei inteiro, peguei um envelopinho de gel na mochila e entreguei pra ele.
— Assim que eu gosto. Putinho prevenido! Anda pronto pra levar rola no cuzinho.
Eu ouvi isso dele e empinei mais o rabo. Logo senti a cabeça quente e macia forçando as preguinhas de meu cu que estava muito excitando e logo se abriu para aquela estaca de nervos.
O pau foi entrando e eu senti uma dor forte e gostosa ao mesmo tempo, quando o tronco do caralho, que era bem mais grosso do que a ponta, foi entrando. Senti as bolas baterem na minha bunda e vi que estava totalmente preenchido, aberto, arrombado pelo pauzão.
— Ah meu cuzinho! Me arrombou, putão! – Gemi, com muita manha na voz.
— Vou começar agora, moleque. Sei que você aguenta rola nesse rabo. Vou te arrombar mesmo.
Ele segurou minhas ancas, deu um tranco e estocou sem dó. Suas coxas grandes e musculosas batiam em minha bunda e faziam um barulho gostoso. Eu sentia aquela broca de nervos me arrombando lá no fundo. Ele era bruto. Metia com força. Socou sem parar durante uns vinte minutos e gritou alto, com a voz rouca:
— Vou gozar, porra! Vou gozar minha, putinha. Veadinho gostoso do caralho! Toma leite no cuzinho.
— Senti os jatos dentro de mim e aquele pau não abaixou. Continuou firme, me espetando no fundo. Ele sentou no sofá sem tirar o pau de dentro, segurou em minha cintura e me fez quicar em seu pau, com minhas pernas em volta de sua cintura, olhando nos olhos dele.
— Vai garotão! Cavalga no meu pau. Sou teu macho, putinho!
Eu quiquei no pauzão, sentindo o pau tocar no fundo de meu reto. Minha pele toda se arrepiava e meu pau roçava na barriga dele.
— Fode, macho! Arregaça meu cuzinho. Eu vou gozar. – Gemi em seu ouvido. Ele me beijou na boca e ordenou:
— Goza putinho! Goza com meu pau no cuzinho. Eu vou gozar juntinho contigo.
Ele me apertou em seus braços fortes, beijou minha boca com força e eu gozei gostoso em sua barriga e peito largo, enquanto sentia ele me encher de leite novamente.
Tomamos banho juntos e, lá no chuveiro, ele me deu leite na boca. Me disse que a partir daquela data eu era a putinha dele e que iria me foder toda semana. Eu me senti acolhido nos braços daquele homem.
O André chegou no início da noite e, ao me despedi dele e me afastar em direção à rua, eu olhei para trás e vi os dois cochichando e olhando para mim com umas caras de safados.
Cheguei em casa e fiquei imaginando o que aqueles dois falaram a meu respeito.
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O prazer de quem escreve, é ouvir a opinião de quem lê.
Vote, comente, critique, faça sugestões, vou adorar te ouvir.
ABRAÇOS A TODOS E OBRIGADO PELO CARINHO DE SEMPRE.
Conto Registrado no Escritório De Artes e protegido pela Lei 9.610 de Fevereiro de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.
Plágio é crime passível de pena. Diga não ao Plágio.


Esse Tito não perde a linha nos contos. É um mais gostoso de ler do que o outro. Cara, li de pau duro essa delícia e louco pra ler a continuação e saber o que o paí e o filho estavam cochichando. Aposto que é para os dois meter a pica juntos nesse putinho.
Eu já me considero fã do Tito, fico ansioso esperando o próximo conto. Já li todos e acompanho as séries de contos com muita fidelidade. Esse é mais um exemplo de conto tesudo, me inspiro nesses putinhos fictícios e espero poder ler muitos outros contos desse autor maravilhoso
Gostei demais... muito com mesmo
Conto maravilhoso, bem escrito e deixa a gente com um baita tesão. Aguando os próximos.
Tesao de conto…
Delícia. Sempre bem escrito. Esperando o que vem por aí.🥵
caralho vey.. que gostoso.. quero ver os tres metendo gostoso aposto que ja deve ter acontecido.. hahaha conta bom demais
Eu teria passado no quartel, na borracharia, no bar e na casa dos amigos. Adorava dar pra cada vez mais gente ao mesmo tempo, adorava as sacanagens que me obrigavam a aguentar, até mesmo ser xingado de puta, vadia, ordinária e cadela. E ser depósito de rolas, cuspe, porra e mijo dos meus machos que sempre marcavam sua propriedade. Quem dá não pode ser recusar a nada que os machos queiram, tem que aguentar e pedir mais, mesmo gemendo, gritando, chorando ou sangrando, foda-se, aguenta.
Não gosto de beijo, abraços ou chupadas, nem uso roupa de mulher, mas o resto vale tudo. Adoro dar em grupo, quanto mais rolas, cuspe, porra e mijo melhor, e não curto muito ser chamado de viado, mas de puta, vadia e ordinária eu amo. Somos depósitos de rolas, cuspe, porra e mijo dos machos roludo,pentelhudos e com muitas porra quente, branca, gosmenta e pegajosa. Mas, quem dá não pode se recusar a nada que os machos ordenem, pode gemer, gritar, chorar e sangrar, mas, aguente.
A naturalidade como os enredos surgem e nos fascinam tão eroticamente é viciante. Para ler, reler e se fartar. Excelente, como sempre.
Delícia maravilha
Sempre certeza que quando vejo o nome do autor que tem como características seus personagens " infernos" com fogo no rabo Este não é muito diferente.Escrita que mostra um garoto fogoso seduzindo um viúvo fogoso e nos brinda a sentir a sensação do sexo e querendo mais.Tito sabe induzir o leitor a sentir e nos fazer de "voyeur"
Caramba que tesao!