A garota do interior



Então vamos pra mais um conto meu.

Primeiramente uso o nick Desenhista pois gosto de desenhar, talvez eu poste aqui alguns desenhos eróticos, estou pensando em alguns temas. Mas em meus contos serei o Leonardo ou Léo como todos me chamam.
Saindo do exibicionismo e de ficar masturbando minha vizinha vamos para ação, foda de verdade....kkk

Após vir morar em SP, fiquei um tempo morando sozinho, a rotina da cidade exaustiva, não me permitia conhecer muita gente.

Pra passar o tempo comecei a usar um app de relacionamento. Nesse app conheci uma garota do interior e começamos a nós falar. Os primeiros assuntos foram os de praxe, onde moramos, se tem filhos, com o que trabalha, enfim. Após estarmos mais à vontade as conversas foram ficando mais picantes e íntimas. Falávamos sobre sexo, posições preferidas, fantasias e etc. Logo evoluímos para os nudes e por fim, marcamos um encontro já que ela estaria de passagem pela cidade visitando uma amiga.

Foi em uma sexta-feira, depois do trabalho. Eu ia encontrá- la no metrô Barra funda depois do trabalho. Sai de lá às pressas e peguei o metrô. Quando cheguei lá ela não tinha chegado, sentei em um banco e esperei. Após uns 10 minutos ela chegou. Um baixinha de bunda grande e pernas grossas, cabelo liso pintado de vermelho até os ombros e peitos médios, uma delícia. Estava com uma meia calça jeans, blusa preta e tênis branco.

- Oi, eu sou a Raíssa.
- Prazer Raíssa, e sou o Leonardo, mas pode me chamar de Léo.

Demos risadas de toda essa formalidades, afinal não havia necessidade kkkk.

- Então pra onde você quer ir? Perguntei.
- Vamos à Avenida Paulista, nunca estive lá. E minha amiga vai me encontrar às 19:00 no metrô da Sé.
- Ok vamos lá.

Estamos no metrô, estava um pouco lotado então encostei próximo a porta e ela ficou na minha frente. Ficamos conversando e prestando atenção nos outros passageiros, todos com rostos cansados e alguns até dormindo. Percebi que ela estava roçando sua bunda em mim, bom, meu pau já estava duro desde de quando eu a vi, então isso só serviu para ele pulsar mais ainda. Por fim chegamos na Avenida e lá estava havendo uma manifestação então fomos para um parque que tinha ali por perto.

Caminhamos e conversamos algumas safadezas então paramos atrás de uma árvore e nos beijamos, nisso começou os amassos as passadas de mão, ela passava a mão no meu pau por cima da minha calça e eu apertava sua bunda. Parei por um minuto e olhei ao redor tinha um guarda nos observando.

- É melhor sairmos daqui. kkkk
Ela sorriu.
- Verdade.

Depois disso fomos comer algo. E então levei ela para o metrô da Sé, encostei em uma muretinha e voltamos aos beijos de novo.

- Parece que ele é bem grande.
Disse ela se referindo ao meu pau.
- Igual sua bunda. (risos)
- Então você já viu o que vai ter que encarar.
- Sim, nem vejo a hora.
- Quero ir na sua casa, qualquer dia, hoje não vai dar. Você mora na favela?
- Não sei se chamo meu bairro de favela. É periferia, mas não é igual ao Rio se é o que está pensando.
- Há bom.

A amiga dela chegou, me olhou de cima a baixo, nos comprimentamos e então nos despedimos. Mais tarde naquele dia, conversamos muitas putarias onde eu dizia o que faria com aquela delicia de corpinho, ela pediu uma foto do meu pau, e eu prontamente enviei. Externei a ela minha vontade de enterrar meu pau naquela bunda e ela aceitou me enviando uma foto dos seus peitinhos. Depois disso marcamos o dia de ela vir em minha casa.

E finalmente o dia chegou. Encontrei ela no metrô, beijei e depois de um pouco mais de 2 horas chegamos ao meu cafofo. Naquela época minha casa não tinha reboco, estava construindo ainda, mas estava arrumadinha claro.

- Vamos tomar banho? Perguntei.
- Claro
Ao entrar no banheiro, eu já fui me despindo, o pau, haaa esse sempre duro.
Fiquei observando ela, tirou a blusa e a visão dos seus peitos já deu água na boca. Depois de ficar completamente nua, puxei ela pra debaixo do chuveiro. Ela olhou pro meu pau.

- Nossa, que delicia. Posso chupar ele?
- Fique á vontade

Ela caiu de boca sem cerimônia. Chupava como uma bezerra e era boa nisso. Engolia tudo depois passava a língua de baixo para cima, na cabeça e voltrava a engolir, era profissional. Sem mais aguentar, puxei ela deixando ele todo babado, me beijou. desci e ataquei seus peitos enquanto minha mão acariciava sua bucetinha já molhadinha. Ela se colocou de quatro com uma das pernas no sanitário e por fim passei o pau no meio da sua buceta, então fui abrindo caminho e ela se abrindo , à medida que foi entrando ouvi seu gemido.

- Hum que gostoso, me fode vai.
- Sua puta gostosa, era isso que tava esperando né.

Soquei tudo. Comecei a socar aumentando a velocidade e força e ela aumentou seus gemidos. Segurei seu cabelo e toma.

- Aaaiii gostoso me come. Fode essa buceta.

Depois de minutos assim, soca forte, devagar e tirando e enfiando de uma vez.

- Aii merda vou gozar.
- Isso gozar na minha buceta, enche ela de porra seu gostoso.

Gozei bastante, estava escorrendo pelas pernas dela. Continuamos nosso banho. Depois fomos comer e continuar o nosso sexo.

Continua….


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Ficha do conto

Foto Perfil desenhista
desenhista

Nome do conto:
A garota do interior

Codigo do conto:
235421

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/05/2025

Quant.de Votos:
2

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