Conhecendo a mãe da Érica



Bem antes de meu relacionamento com Rayssa terminar, tive o prazer de conhecer a mãe da Érica. Agora sei de onde a Érica tirou tanto safadeza e sensualidade.

Érica era aquela amiga da minha namorada Rayssa – a morena gordinha com a bunda enorme que eu tinha encontrado na cozinha uns dias antes, mexendo massa com um shortinho que mal cobria tudo. Ela me ligou do nada, dizendo que precisava de uma mão para arrumar uns móveis no apê dela, e como eu estava livre naquela tarde, topei. Rayssa estava trabalhando, então fui sozinho. Mal sabia eu que ia dar de cara com a mãe dela.

Cheguei no prédio simples no centro da cidade, subi as escadas até o terceiro andar e bati na porta. Érica abriu, vestida com um daqueles shortinhos curtos de sempre, o cabelo crespo amarrado num coque bagunçado, sorrindo como se nada. “Ei, Léo! Valeu por vir. Minha mãe tá aí dentro ajudando também. Entra, entra.” Ela me puxou pra dentro, e o apartamento era pequeno mas arrumadinho – sala com sofá desgastado, cozinha integrada, cheiro de café fresco no ar.

Foi aí que eu a vi. Sentada no sofá, folheando uma revista velha, estava a mãe da Érica. Uma mulher negra, na casa dos 48 a 50 anos, mas com um corpo que parecia desafiar o tempo. Ela se levantou quando me viu, e caramba, que visão. Pernas bem torneadas, firmes como se ela malhasse todo dia, peitos médios que preenchiam perfeitamente a blusa justa, e uma bunda firme e empinada que balançava levemente ao andar. O cabelo crespo curto, cortado num estilo moderno e prático, emoldurava um rosto atraente, com olhos expressivos e um sorriso que irradiava bom humor. Ela era sensual sem esforço, daquele tipo que te faz sentir um calor subindo pelo corpo só de olhar.

“Então você é o Léo que a Érica tanto fala?”, ela disse, estendendo a mão com uma risada gostosa. “Sou a Dona Carla, mas pode me chamar de Carla mesmo. Prazer!” Apertei a mão dela, sentindo a pele macia e quente, e ela piscou um olho, como se já soubesse o efeito que causava. Érica riu e foi pra cozinha pegar umas ferramentas, deixando a gente ali sozinhos por um minuto.

Carla se aproximou um pouco mais do que o necessário, inclinando o corpo de um jeito que destacava aquelas pernas torneadas. “A Érica disse que você é bom com mãos... Pra consertar coisas, né? Eu sou péssima nisso. Mas adoro ver um homem trabalhando.” O tom dela era leve, bem humorado, mas tinha uma pitada de malícia que me pegou de surpresa. Eu ri, tentando disfarçar, e comecei a arrumar a estante que elas queriam montar. Enquanto eu martelava e aparafusava, Carla ficava ali perto, “ajudando” – passando ferramentas, mas sempre roçando o braço no meu, ou se abaixando pra pegar algo do chão de um jeito que a bunda empinada ficava bem na minha linha de visão.

Érica saiu rapidinho pra comprar pregos que faltavam na loja da esquina – “Volto em 10 minutos, gente!” – e foi aí que as coisas esquentaram de verdade. Carla se sentou no braço do sofá, cruzando as pernas de forma lenta, sensual, e me olhou nos olhos. “Sabe, Léo, você é bem bonitinho. Minha filha tem bom gosto pra amigos. Mas e aí, você tem namorada? Ou tá solteiro pra uma mulher mais experiente como eu?” Ela riu de novo, mas dessa vez o riso era mais baixo, quase um ronronar. Eu parei o que estava fazendo, sentindo o coração acelerar. “Tenho sim, a Rayssa...”, murmurei, mas ela não se abalou.

“Ah, que pena. Mas olha, vida é curta, né? Eu sou divorciada há anos, e adoro uma aventura.” Ela se levantou e veio até mim, parando bem perto, o perfume dela me envolvendo – algo floral e quente. Com uma mão, ela tocou meu braço, traçando os músculos com os dedos. “Você parece forte... Aposto que sabe lidar com uma mulher que sabe o que quer.” Os olhos dela brilhavam, e ela mordeu o lábio inferior de leve, inclinando o corpo pra frente, fazendo os peitos médios roçarem de leve no meu peito. Era uma sedução descarada, bem humorada, como se fosse uma brincadeira, mas o ar no apartamento ficou elétrico. Eu senti um arrepio, o corpo respondendo apesar de tudo.

Antes que eu pudesse reagir direito, ouvi a porta se abrindo – Érica voltando. Carla piscou pra mim e se afastou casualmente, como se nada tivesse acontecido. “Pronto, Léo? Vamos continuar essa montagem.” O resto da tarde foi normal, mas eu não conseguia parar de pensar nela. Aquela mulher era fogo puro, e eu sabia que, se voltasse ali sozinho, as coisas podiam ir bem além de uma simples ajuda com móveis


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Comentários


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lozo Comentou em 09/09/2025

Que maravilha, que delicia de conto e melhor ainda quando envolve uma mulher madura, viúva, sedenta por uma gostosa aventura e sabendo o que quer, como quer e onde quer. Ser feliz é um dever e fazer a felicidade é uma privilégio de poucos. Tem continuação? Tem que ter né? votado e aprovado.




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Ficha do conto

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desenhista

Nome do conto:
Conhecendo a mãe da Érica

Codigo do conto:
242007

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
09/09/2025

Quant.de Votos:
2

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